Kodak Ninja , Urso em Mandarim, GGOSS - Vitamina D (Demo) letra (lyrics)
[Kodak Ninja , Urso em Mandarim, GGOSS - Vitamina D Demo letra lyrics]
Solta a tua venda suja e veste
O meu arco-íris de gasolina
Incolor sob o sol porque me falta
Meu falta vitamina D
E eu limpo a camada dos olhos
Que me impedem de ver
O que eu sinto por dentro
Eu sinto plumas de cera em mim
Plumas de cera em mim plumas de cera em mim
Eu sinto plumas de cera em mim
Plumas de cera em mim plumas de cera em mim
Plumas de cera em mim
Eu sinto plumas de cera em mim
Sentado nos braços da morte
Cansado e olhando pro céu
Sentado nos braços da morte
Cansado e olhando pro céu
Sentado nos braços da morte
Cansado e olhando pro céu
Sentado nos braços da morte
Sentado nos braços da morte
Um super vazio um super vazio
Poeira estelar em gravidade zero
E afundam a cama
Campos desérticos sem mata ciliar
Rio que flui rubro no subterrâneo
No Canyon dos poros
Visão macro sobre o gengibre do
Meu chá sem gosto
Derramado sobre teclas imaginárias
Linhas ordinárias como um esboço
Entre as sinapses no horizonte de eventos
Espaguetifica o tempo
Ao calcular previsões e rotular sensações
Sinto escorrendo entre os dedos
Feito areia intervenho
Entre os vãos da janela
Brisa que permeia as frestas
Tal Raios solares epiderme lunar
Espectro de cores prisma entre as curvas
Tal raios solares epiderme lunar
Espectro de cores prisma entre as curvas
Tal raios solares epiderme lunar
Espectro de cores
Prisma entre as curvas dela
Sentado nos braços da morte
O meu arco-íris de gasolina
Incolor sob o sol porque me falta
Meu falta vitamina D
E eu limpo a camada dos olhos
Que me impedem de ver
O que eu sinto por dentro
Eu sinto plumas de cera em mim
Plumas de cera em mim plumas de cera em mim
Eu sinto plumas de cera em mim
Plumas de cera em mim plumas de cera em mim
Plumas de cera em mim
Eu sinto plumas de cera em mim
Sentado nos braços da morte
Cansado e olhando pro céu
Sentado nos braços da morte
Cansado e olhando pro céu
Sentado nos braços da morte
Cansado e olhando pro céu
Sentado nos braços da morte
Sentado nos braços da morte
Um super vazio um super vazio
Poeira estelar em gravidade zero
E afundam a cama
Campos desérticos sem mata ciliar
Rio que flui rubro no subterrâneo
No Canyon dos poros
Visão macro sobre o gengibre do
Meu chá sem gosto
Derramado sobre teclas imaginárias
Linhas ordinárias como um esboço
Entre as sinapses no horizonte de eventos
Espaguetifica o tempo
Ao calcular previsões e rotular sensações
Sinto escorrendo entre os dedos
Feito areia intervenho
Entre os vãos da janela
Brisa que permeia as frestas
Tal Raios solares epiderme lunar
Espectro de cores prisma entre as curvas
Tal raios solares epiderme lunar
Espectro de cores prisma entre as curvas
Tal raios solares epiderme lunar
Espectro de cores
Prisma entre as curvas dela
Sentado nos braços da morte