Makalister, Beli Remour, Dj Tunai13, Aori - Janelas que Abri para o Vento letra (lyrics)
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[Makalister, Beli Remour, Dj Tunai13, Aori - Janelas que Abri para o Vento letra lyrics]
Blunt em meus dedos farol aceso
O mar tomando o aterro de volta
Vou me mantendo vivo e a vida
Me leva a coisas maravilhosas
Por de trás da cortina eu escuto
O cair das rosas, aplausos
Os seres se cativam no espetáculo folclórico
Fabulosos, os destinos e os caminhos que
Se encontram na superfície rochosa
Contornam os penhascos
Derrete as chaves e os cadeados
Presença nefasta a claque fica sem graça
E silenciam-se as falácias
Eles falam que tem o toque de midas
Mas nunca vi as pepitas só tentativas
Carência afetiva
Prisioneiros das aparências e espaço na mídia
Eu sou brutal não tenho mídia física
Em lugares públicos o dj risca e
Eu largo as linhas pífias
Hey! Dj! Faz o plug que a raça se estiga
Te passam a lenha essa vem de família
Receita de família
Quando parece estar perdido é
Que o frozen aterrissa
No coração mapas, trilhas
Da mesma forma que as coisas se passam
Eu não vou deixar de seguir estou em cima
Essa veio das ruas e é
Pras ruas que se eterniza
Como pessoas que se foram e no céu brilham
Lampejos ordinários
O globo orbita entre meus dedos
Gatilho divino
Janelas que abri pro vento renovar esse lar
Nunca mais gélido, novo
Como quem junta as respostas do ser
Gato selvagem! Escrevo torto!
A vida me mostrou que o retilíneo é medíocre
Visto prata
O dourado nunca me atraiu para as armadilhas
Posso morrer! Mas não vou criar musgo sendo
O mesmo todo santo dia
Latejo forte quando jogo essas pedras
Nos seus ouvidos despreparados
Para o o baque que os 808's causam
Quando tocam sua carne e alma
Áurea brilhante e viva
Sem tempo pra perder com
Jogos frouxos e medianos
De baixo das asas dos anjos eu senti o
Tempo e a proteção daqueles que partiram
Meu amigos sorrindo no show da raça
É o gozo do espirito
Lembrei de bons momentos hoje vivendo novos
Dei adeus pras sombras e hoje me torno Cristo
Crioulos se dizem loucos
Queimam a casa e a cena quebram a cara
Cobram dos outros
Nunca duram suas conquistas
Nunca ficam juntos de seu cash
Entre o dinheiro e eles há
Sempre drogas e mulheres
Eu tô no jogo há tempos
O suficiente pra ver os
Mesmos problemas ocorrerem
Só mudar o endereço
Então ouçam bando de putos
Meu tempo aqui é curto
Te passo a visão tão rápido
Nem precisa óculos escuros pra ver o eclipse
O ocaso dos nego com clips
Que como clips de papel
A menor pressão clic! Rappers em 2020
Expostos ao limite
O que vem de baixo, atinge
Só não vê quem tem conjuntivite
Não olhe pra mim, eu componho assim há anos
Mas não dão atenção
Será que é por que não sou branco?
Eu sou brutal sem mídia física
Poesia metafísica
Ninguém batizou um flow com meu nome
Ironia é característica
Apocalipse 3: 15, 16
O mar tomando o aterro de volta
Vou me mantendo vivo e a vida
Me leva a coisas maravilhosas
Por de trás da cortina eu escuto
O cair das rosas, aplausos
Os seres se cativam no espetáculo folclórico
Fabulosos, os destinos e os caminhos que
Se encontram na superfície rochosa
Contornam os penhascos
Derrete as chaves e os cadeados
Presença nefasta a claque fica sem graça
E silenciam-se as falácias
Eles falam que tem o toque de midas
Mas nunca vi as pepitas só tentativas
Carência afetiva
Prisioneiros das aparências e espaço na mídia
Eu sou brutal não tenho mídia física
Em lugares públicos o dj risca e
Eu largo as linhas pífias
Hey! Dj! Faz o plug que a raça se estiga
Te passam a lenha essa vem de família
Receita de família
Quando parece estar perdido é
Que o frozen aterrissa
No coração mapas, trilhas
Da mesma forma que as coisas se passam
Eu não vou deixar de seguir estou em cima
Essa veio das ruas e é
Pras ruas que se eterniza
Como pessoas que se foram e no céu brilham
Lampejos ordinários
O globo orbita entre meus dedos
Gatilho divino
Janelas que abri pro vento renovar esse lar
Nunca mais gélido, novo
Como quem junta as respostas do ser
Gato selvagem! Escrevo torto!
A vida me mostrou que o retilíneo é medíocre
Visto prata
O dourado nunca me atraiu para as armadilhas
Posso morrer! Mas não vou criar musgo sendo
O mesmo todo santo dia
Latejo forte quando jogo essas pedras
Nos seus ouvidos despreparados
Para o o baque que os 808's causam
Quando tocam sua carne e alma
Áurea brilhante e viva
Sem tempo pra perder com
Jogos frouxos e medianos
De baixo das asas dos anjos eu senti o
Tempo e a proteção daqueles que partiram
Meu amigos sorrindo no show da raça
É o gozo do espirito
Lembrei de bons momentos hoje vivendo novos
Dei adeus pras sombras e hoje me torno Cristo
Crioulos se dizem loucos
Queimam a casa e a cena quebram a cara
Cobram dos outros
Nunca duram suas conquistas
Nunca ficam juntos de seu cash
Entre o dinheiro e eles há
Sempre drogas e mulheres
Eu tô no jogo há tempos
O suficiente pra ver os
Mesmos problemas ocorrerem
Só mudar o endereço
Então ouçam bando de putos
Meu tempo aqui é curto
Te passo a visão tão rápido
Nem precisa óculos escuros pra ver o eclipse
O ocaso dos nego com clips
Que como clips de papel
A menor pressão clic! Rappers em 2020
Expostos ao limite
O que vem de baixo, atinge
Só não vê quem tem conjuntivite
Não olhe pra mim, eu componho assim há anos
Mas não dão atenção
Será que é por que não sou branco?
Eu sou brutal sem mídia física
Poesia metafísica
Ninguém batizou um flow com meu nome
Ironia é característica
Apocalipse 3: 15, 16