Makalister, Matéria Prima - Synedoche Linhas Pífias letra (lyrics)

[Makalister, Matéria Prima - Synedoche Linhas Pífias letra lyrics]

Bo-bo-bo-boa noite
A arte livre é arte brasileira, arte livre
Boa noite, bo-bo-bo-boa noite
É a arte brasileira, ein, a arte
Arte livre é a arte brasileira
Bo-bo-boa noite, livre
E Emanuele e Último Tango em Paris
Não são obras de arte, não
São apenas filmes pornográficos boa noite
E as crianças brasileiras não
Devem ver Super-Homem close no Severino
A imagem do povo brasileiro

Flerto o mundo aberto aos olhos brutos
Nada concluo na área do pulo
Como Tony Hawk em Alcatraz na prova do Loop
Vans preto, Cool Kids a cidade cresce
Nós vimos casarões caindo
Erguendo o ego no passo ímpar
Levando um tapa no passo par
Meu bagulho é a lírica
Eu mato as vidas do gato cinza
Se eu escrevo na sexta é
Porque eu vivi na quinta fodendo o enigma
Fumando skunk nessa Colomy
Poder da mente, tal Togepi poder psíquico
Nada acrílico, vidro puro
Eu aceito as pedras que me levam aos cacos
Sangue sujo flow metálico no corte cirúrgico
Porte ilegal do Fruity Loops
Eu disparo essa porra e espanto a crise
Vestindo Adidas igual Freddie Gibbs
Foda-se o hype, eu curto as listras
Por onde bad trips ainda transitam
Me acompanham nessa doce vida
Em que somos baldios
Jovens perdidos vivendo a política e
Forçando a barra não, não!
Fascistas sem fardas falando alto
E jorrando baba
Eu prefiro 5star, Max de Castro
Garota árvore, assuntos
Casa Vazia, Three Iron
Jogos de inverno no bairro derrete o cérebro
Vesúvio 75

Bo-bo-bo-boa noite
A arte livre é arte brasileira, arte livre
Boa noite, bo-bo-bo-boa noite
É a arte brasileira, ein, a arte
Arte livre é a arte brasileira
Bo-bo-boa noite, livre
E Emanuele e Último Tango em Paris
Não são obras de arte, não
São apenas filmes pornográficos boa noite
E as crianças brasileiras não
Devem ver Super-Homem close no Severino
A imagem do povo brasileiro

Entre status, ética e estética
Eu irrigo sua artéria com minha matéria
Doando sangue da veia poética
Transfusão imagética eu não absorvo absurdos
Sem dar ouvidos, me absolvo, surdo
Fone no talo ouvindo "Billie Jean"
Escapuli de Capulana e calça jeans
Indo pra longe de quem finge classe
Enquanto o escárnio escorre de suas carnes
A mente lerda fica alerta
Atenta ao soar do alarme da ciranda da sirene
Giroflex, rodas se tremem
Dança o último tango em Paris, Texas
E ando em círculos barco sem leme
Eu continuo perguntando: "Hey, boy?"
Em cima da caixa e do bumbo sem boi
Enquanto fica todo mundo
Perguntando: "Quem tava
Lá? Quem é? Quem foi?"
Peço demissão da missão de integrar a
Comissão do coliseu da colisão humana
Que tira o meu, o seu direito de errar pra
Berrar de uma forma leviana
Um dia o diálogo prevalece
Pra que se revele a outra versão
Enquanto isso finge que é o
Monstro do Labirinto do Fauno e pega a visão
Saindo pela night eu ainda
Tomo porrada dos porres
Mas noutro dia no mundo severo sou
Severino se virando no corre


"A arte livre é a arte
Brasileira e Emanuele e
Último Tango em Paris não são obras de arte
Não, são apenas filmes
Pornográficos boa noite, e as crianças
Brasileiras não devem ver Super-Homem
Close no Severino
A imagem do povo brasileiro"

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