Makalister - O Apanhador no Campo dos Desejos letra (lyrics)
[Makalister - O Apanhador no Campo dos Desejos letra lyrics]
Contam histórias pelos muros da metrópole
Caótica, luxuriosa, desigual, imprópria
Cartão postal da alma e memória
A cidade em minha pele
Me cobre como tatuagens e vestes
Bem na minha cara precipitam sensações
Sentados na calçada, esperando o pôr do sol
Me faz pensar nos testes que aparecem:
Despertam arrepios na pele e muita febre
Próximo do medo há o êxito saber jogar
(Saber jogar) , manter-se ileso é árduo
Mas eu tento
Manter-se a par de tudo é desesperador
Vale mais fechar os olhos ou
Pôr a alma a prêmio? Todos sofrem depressões
Acordam com um ônibus atropelando os sonhos
Debaixo do travesseiro, uma oração
A caneta e um desejo:
"Que amanhã tudo seja diferente!"
Meus manos portam pistolas e traficam drogas
Outros compram casas e ações na bolsa
Clamam por chances, mais instâncias na corte
Todos temos em comum não ter medo da morte
Estou a fechar a "diamba" com
A "guita" em belo acorde
Um salve para os manos de Angola, Palhoça
Fazenda o momento é agora!
O bounce plantado aqui vai dar flor lá fora!
Quanto mais eu rezo, menos eu espero
Penso que sou louco (é vero) porra
Deleito na blunt a maconha
Suporto a pressão na montanha
No espelho dos meus olhos da cor castanha
Há o reflexo de uma erupção vulcânica
Seiva que arromba a pressão momentânea
Substância! Ao contrário dos vermes que
Só excretam arrogâncias
Bounce! Vejo os abutres no recreio
Bounce! O apanhador no campo dos desejos
Bounce! Descanso na estepe, a vida é breve
Não me prendo a nada, me jogo n'água bounce!
Vejo os abutres no recreio bounce!
O apanhador no campo dos desejos bounce!
Descanso na estepe, a vida é breve
A vida é breve, me jogo n'água
É um colapso! Toda vez que lanço a braba
Ganho pontos com o diabo
Adeptos, viciados palpitam, se embriagam
Se encarnam
É raro ver alguém rimar tão hábil
Tirando os manos da linha
Direta com o fracasso
A divisa é tênue entre eu e os otários
Sou a chuva límpida, eles são o valo
Meu amor é tanto: Shah Jahan
O palácio dela é seu violão não valho nada
Tipo cédula de 10 plástica
O mundo me amassa, mas não rasga
Pessoas em volta me dão náusea
Tipo a dengue hemorrágica vetorial
Bounce! Delícia!
Pecado capital na batida
Polvo Roxo & Almanak: ela se excita
Polvo Roxo & Almanak: a vida excita!
Caótica, luxuriosa, desigual, imprópria
Cartão postal da alma e memória
A cidade em minha pele
Me cobre como tatuagens e vestes
Bem na minha cara precipitam sensações
Sentados na calçada, esperando o pôr do sol
Me faz pensar nos testes que aparecem:
Despertam arrepios na pele e muita febre
Próximo do medo há o êxito saber jogar
(Saber jogar) , manter-se ileso é árduo
Mas eu tento
Manter-se a par de tudo é desesperador
Vale mais fechar os olhos ou
Pôr a alma a prêmio? Todos sofrem depressões
Acordam com um ônibus atropelando os sonhos
Debaixo do travesseiro, uma oração
A caneta e um desejo:
"Que amanhã tudo seja diferente!"
Meus manos portam pistolas e traficam drogas
Outros compram casas e ações na bolsa
Clamam por chances, mais instâncias na corte
Todos temos em comum não ter medo da morte
Estou a fechar a "diamba" com
A "guita" em belo acorde
Um salve para os manos de Angola, Palhoça
Fazenda o momento é agora!
O bounce plantado aqui vai dar flor lá fora!
Quanto mais eu rezo, menos eu espero
Penso que sou louco (é vero) porra
Deleito na blunt a maconha
Suporto a pressão na montanha
No espelho dos meus olhos da cor castanha
Há o reflexo de uma erupção vulcânica
Seiva que arromba a pressão momentânea
Substância! Ao contrário dos vermes que
Só excretam arrogâncias
Bounce! Vejo os abutres no recreio
Bounce! O apanhador no campo dos desejos
Bounce! Descanso na estepe, a vida é breve
Não me prendo a nada, me jogo n'água bounce!
Vejo os abutres no recreio bounce!
O apanhador no campo dos desejos bounce!
Descanso na estepe, a vida é breve
A vida é breve, me jogo n'água
É um colapso! Toda vez que lanço a braba
Ganho pontos com o diabo
Adeptos, viciados palpitam, se embriagam
Se encarnam
É raro ver alguém rimar tão hábil
Tirando os manos da linha
Direta com o fracasso
A divisa é tênue entre eu e os otários
Sou a chuva límpida, eles são o valo
Meu amor é tanto: Shah Jahan
O palácio dela é seu violão não valho nada
Tipo cédula de 10 plástica
O mundo me amassa, mas não rasga
Pessoas em volta me dão náusea
Tipo a dengue hemorrágica vetorial
Bounce! Delícia!
Pecado capital na batida
Polvo Roxo & Almanak: ela se excita
Polvo Roxo & Almanak: a vida excita!