Makalister, Beli Remour - Fênix letra (lyrics)
[Makalister, Beli Remour - Fênix letra lyrics]
Eu lembro dela quando a noite vem
Tudo tem sua última vez o tempo vai dizer
A tempestade me levou ao recife
Onde fiz minhas última prece
Todo templo um dia padece
Quanto tempo me sobrou pra renascer
Quanto vale as migalhas que juntei
Não suporto o mosaico de terror que criei
Quanto tempo me sobrou pra renascer
Quanto vale as migalhas que juntei
Não suporto o mosaico de terror que criеi
Braços abertos para a noite que vеm
A fio da noite o brio dos sonhos em meu peito
Giros e sonhos da cor da noite
No espelho do poço dos olhos negros
Goza com júbilo
Faz nascer o fruto dos sonhos
Dos becos do mundo
De dentro do estômago cuspo flores
Espinhos no chão sujo
Caiu pra ver que podia levantar (levantar)
Deixa nascer o que tem de melhor em você
(em você) vomito luzes na ressaca
E um anjo trouxe a resposta
Me falou que quem busca a cura vai encontrar
(vai encontrar)
E os maldosos vão perecer (perecer)
Cruzo os mares se eu precisar, ahn (ahn, hey)
As quedas me fizeram maior (muito maior)
Ansioso, fraco, nunca 100% (não)
Mas eu ainda tento tente (bounce)
Nah, nah, nah, nah, nah, nah, nah
Busca forças
Nah, nah, nah, nah, nah, nah, nah
Onde não tem (onde não tem)
Nah, nah, nah, nah, nah, nah, nah
Cê sabe bem sabe muito bem
Nah, nah, nah, nah, nah, nah, nah fênix
Eu lembro dela quando a noite vem
Tudo tem sua última vez
O tempo vai dizer (Fênix)
A tempestade me levou ao recife
Onde fiz minha última prece
Todo templo um dia padece
Quanto tempo me sobrou pra renascer
Quanto vale as migalhas que juntei
Não suporto o mosaico de terror que criei
Quanto tempo me sobrou pra renascer
Quanto vale as migalhas que juntei
Não suporto o mosaico de terror que criei
Que criei
Tudo tem sua última vez o tempo vai dizer
A tempestade me levou ao recife
Onde fiz minhas última prece
Todo templo um dia padece
Quanto tempo me sobrou pra renascer
Quanto vale as migalhas que juntei
Não suporto o mosaico de terror que criei
Quanto tempo me sobrou pra renascer
Quanto vale as migalhas que juntei
Não suporto o mosaico de terror que criеi
Braços abertos para a noite que vеm
A fio da noite o brio dos sonhos em meu peito
Giros e sonhos da cor da noite
No espelho do poço dos olhos negros
Goza com júbilo
Faz nascer o fruto dos sonhos
Dos becos do mundo
De dentro do estômago cuspo flores
Espinhos no chão sujo
Caiu pra ver que podia levantar (levantar)
Deixa nascer o que tem de melhor em você
(em você) vomito luzes na ressaca
E um anjo trouxe a resposta
Me falou que quem busca a cura vai encontrar
(vai encontrar)
E os maldosos vão perecer (perecer)
Cruzo os mares se eu precisar, ahn (ahn, hey)
As quedas me fizeram maior (muito maior)
Ansioso, fraco, nunca 100% (não)
Mas eu ainda tento tente (bounce)
Nah, nah, nah, nah, nah, nah, nah
Busca forças
Nah, nah, nah, nah, nah, nah, nah
Onde não tem (onde não tem)
Nah, nah, nah, nah, nah, nah, nah
Cê sabe bem sabe muito bem
Nah, nah, nah, nah, nah, nah, nah fênix
Eu lembro dela quando a noite vem
Tudo tem sua última vez
O tempo vai dizer (Fênix)
A tempestade me levou ao recife
Onde fiz minha última prece
Todo templo um dia padece
Quanto tempo me sobrou pra renascer
Quanto vale as migalhas que juntei
Não suporto o mosaico de terror que criei
Quanto tempo me sobrou pra renascer
Quanto vale as migalhas que juntei
Não suporto o mosaico de terror que criei
Que criei