Mano Walter, João Gomes - De Volta Pro Sertão letra (lyrics)
João Fernando Gomes Valério
[Mano Walter, João Gomes - De Volta Pro Sertão letra lyrics]
Ê, saudade do meu sertão
Saudade da minha terra
Eu não me adaptei com ar-condicionado
Com esses prédios altos e elevador
Com barulhos e carro, a poluição
Eu não me adaptei com esse tal de metrô
Oh, saudade da gota tô do meu cavalo
Do cheiro do gado e do meu avô
Do pedacinho de serra onde eu fui criado
E do cantar do galo que sempre me acordou
Oh, saudade da gota tô do meu cavalo
Do cheiro do gado e do meu avô
Do pedacinho de serra onde eu fui criado
E do cantar do galo que sempre me acordou
Eu vou voltar pro meu sertão
Aonde eu me criei
Vou deixar essa cidade, aqui não me acostumei
Vou voltar pro meu sertão aonde eu me criei
Abre a porteira, vovô, avisa que eu voltei
Eu vou voltar pro meu sertão
Aonde eu me criei
Vou deixar essa cidade, aqui não me acostumei
Vou voltar pro meu sertão aonde eu me criei
Abre a porteira, vovô, avisa que eu voltei
Alô, meu João chega pra cá, João Gomes
Vaqueiro véi
Eu não me adaptei com ar condicionado
Com esses prédios altos e elevador
Com barulhos de carro, a poluição
Eu não me adaptei com esse tal de metrô
Que saudade da gota eu tô do meu cavalo
Do cheiro do gado e do meu avô
E do pezinho de serra onde eu fui criado
E do cantar do galo que sempre me acordou
Oh, saudade da gota eu tô do meu cavalo
Do cheiro do gado, do meu avô
E do pezinho de serra onde eu fui criado
E do cantar do galo que sempre me acordou
Eu vou voltar pro meu sertão
Aonde eu me criei
Vou deixar essa cidade, aqui não me acostumei
Vou voltar pro meu sertão aonde eu me criei
Abre a porteira, vovô, avisa que eu voltei
Eu vou voltar pro meu sertão
Aonde eu me criei
Vou deixar essa cidade, aqui não me acostumei
Vou voltar pro meu sertão aonde eu me criei
Abre a porteira, vovô, avisa que eu voltei
Eu tô voltando pra nossa velha morada
Saudade da minha terra
Eu não me adaptei com ar-condicionado
Com esses prédios altos e elevador
Com barulhos e carro, a poluição
Eu não me adaptei com esse tal de metrô
Oh, saudade da gota tô do meu cavalo
Do cheiro do gado e do meu avô
Do pedacinho de serra onde eu fui criado
E do cantar do galo que sempre me acordou
Oh, saudade da gota tô do meu cavalo
Do cheiro do gado e do meu avô
Do pedacinho de serra onde eu fui criado
E do cantar do galo que sempre me acordou
Eu vou voltar pro meu sertão
Aonde eu me criei
Vou deixar essa cidade, aqui não me acostumei
Vou voltar pro meu sertão aonde eu me criei
Abre a porteira, vovô, avisa que eu voltei
Eu vou voltar pro meu sertão
Aonde eu me criei
Vou deixar essa cidade, aqui não me acostumei
Vou voltar pro meu sertão aonde eu me criei
Abre a porteira, vovô, avisa que eu voltei
Alô, meu João chega pra cá, João Gomes
Vaqueiro véi
Eu não me adaptei com ar condicionado
Com esses prédios altos e elevador
Com barulhos de carro, a poluição
Eu não me adaptei com esse tal de metrô
Que saudade da gota eu tô do meu cavalo
Do cheiro do gado e do meu avô
E do pezinho de serra onde eu fui criado
E do cantar do galo que sempre me acordou
Oh, saudade da gota eu tô do meu cavalo
Do cheiro do gado, do meu avô
E do pezinho de serra onde eu fui criado
E do cantar do galo que sempre me acordou
Eu vou voltar pro meu sertão
Aonde eu me criei
Vou deixar essa cidade, aqui não me acostumei
Vou voltar pro meu sertão aonde eu me criei
Abre a porteira, vovô, avisa que eu voltei
Eu vou voltar pro meu sertão
Aonde eu me criei
Vou deixar essa cidade, aqui não me acostumei
Vou voltar pro meu sertão aonde eu me criei
Abre a porteira, vovô, avisa que eu voltei
Eu tô voltando pra nossa velha morada
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