Maze DLM - Cidade Cinzenta letra (lyrics)
[Maze DLM - Cidade Cinzenta letra lyrics]
É mais um dia de vida na cidade cinzenta
Sentado no Ceuta com um
Cimbalino e uma sebenta
Perdido em reminiscências dos anos noventa
Esta Invicta inspira, reconhece e representa
Gunas escrevem runas no cimento dum Siza
Cumprimentam-se com mudras
Roubam cartões visa
Putos são só bravado, só testoesterona
Abafam em cem metros, eu corro maratona
Ao Sábado escavo raridades na Vandoma
Porque o vinil é um vicio para
O qual não há metadona
Tal como o Basket, no qual vais levar tareia
Parto-te os calcanhares como
Crossovers do Toreia ainda guardo no arquivo
Comentários do Coutinho
E do Barroca antes de pegar
Na bola ao Domingo
Sempre sem conflito, puro desportivismo
Encontras-me nas ruas, missão anti-vedetismo
Pôr do sol nas virtudes em descompressão
Dentro da câmara hiperbárica a
Escrever um refrão
Na batida com balanço, estilo profundo
Ei, não acredito, tenho que ligar ao Mundo
Eu deixei a minha carteira no Segundo
Eu deixei a minha carteira no Segundo
Eu deixei a minha carteira no Segundo
Eu tenho que a ir buscar, tenho
Tenho que a ir buscar
Vem comigo pela cidade
Muy nobre sempre leal Invicta
Sente a nossa hospitalidade
Muy forte, gente real, convicta
É mais um dia de vida na cidade cinzenta
Estrangeiros vêm pelas Francesinhas na ementa
Trazem com eles aquele sabor cosmopolita
Divertem-se na movida nocturna da invicta
Certamente sabes que esta cidade é uma nação
Identidade não rima com gentríficação
Esta gente abre a boca e sai o coração
Carismático como vendedoras do Bolhão
Avó paterna era da Sé, não sou gourmet
Sou povo pintado nas letras do Carlos Tê
Skaters como o Gaia nos leões ou na batalha
Ao nível do Southbank ou das escadas do Macba
Gera de calibre superior, classe mundial
Este frio húmido aumenta o potencial
Nas ilhas labirínticas, ruelas e vielas
Paredes decoradas com figuras sagradas
Hazul celeste, visto do topo dos clérigos
Genes enérgicos, os tripeiros são acérrimos
Clássico, como abraços ao ardina
Eu fundo-me na multidão em Santa Catarina
E é um estado mental Portuense
É um estado mental Portuense
É um estado mental Portuense
Nada é equivalente ao estado mental Portuense
Vem comigo pela cidade
Muy nobre sempre leal Invicta
Sente a nossa hospitalidade
Muy forte, gente real, convicta
Sentado no Ceuta com um
Cimbalino e uma sebenta
Perdido em reminiscências dos anos noventa
Esta Invicta inspira, reconhece e representa
Gunas escrevem runas no cimento dum Siza
Cumprimentam-se com mudras
Roubam cartões visa
Putos são só bravado, só testoesterona
Abafam em cem metros, eu corro maratona
Ao Sábado escavo raridades na Vandoma
Porque o vinil é um vicio para
O qual não há metadona
Tal como o Basket, no qual vais levar tareia
Parto-te os calcanhares como
Crossovers do Toreia ainda guardo no arquivo
Comentários do Coutinho
E do Barroca antes de pegar
Na bola ao Domingo
Sempre sem conflito, puro desportivismo
Encontras-me nas ruas, missão anti-vedetismo
Pôr do sol nas virtudes em descompressão
Dentro da câmara hiperbárica a
Escrever um refrão
Na batida com balanço, estilo profundo
Ei, não acredito, tenho que ligar ao Mundo
Eu deixei a minha carteira no Segundo
Eu deixei a minha carteira no Segundo
Eu deixei a minha carteira no Segundo
Eu tenho que a ir buscar, tenho
Tenho que a ir buscar
Vem comigo pela cidade
Muy nobre sempre leal Invicta
Sente a nossa hospitalidade
Muy forte, gente real, convicta
É mais um dia de vida na cidade cinzenta
Estrangeiros vêm pelas Francesinhas na ementa
Trazem com eles aquele sabor cosmopolita
Divertem-se na movida nocturna da invicta
Certamente sabes que esta cidade é uma nação
Identidade não rima com gentríficação
Esta gente abre a boca e sai o coração
Carismático como vendedoras do Bolhão
Avó paterna era da Sé, não sou gourmet
Sou povo pintado nas letras do Carlos Tê
Skaters como o Gaia nos leões ou na batalha
Ao nível do Southbank ou das escadas do Macba
Gera de calibre superior, classe mundial
Este frio húmido aumenta o potencial
Nas ilhas labirínticas, ruelas e vielas
Paredes decoradas com figuras sagradas
Hazul celeste, visto do topo dos clérigos
Genes enérgicos, os tripeiros são acérrimos
Clássico, como abraços ao ardina
Eu fundo-me na multidão em Santa Catarina
E é um estado mental Portuense
É um estado mental Portuense
É um estado mental Portuense
Nada é equivalente ao estado mental Portuense
Vem comigo pela cidade
Muy nobre sempre leal Invicta
Sente a nossa hospitalidade
Muy forte, gente real, convicta