Maze DLM - Tu Consegues Tudo letra (lyrics)
[Maze DLM - Tu Consegues Tudo letra lyrics]
Chega de mercúrio retrógrado permanente
Que venha um bom augúrio daqui p'ra frente
Era tudo p'ra ontem, vivia impaciente
Agora quero viver paulatinamente
Porque o que é meu virá
virá na altura certa
Liberta, se voltar terá a porta aberta
Perdi a conta, foram tantas as esferográficas
Espremidas em rimas autobiográficas
Magma, das minhas lágrimas vulcânicas
Solidificadas em proezas messiânicas
Viagens transatlânticas a celebrar a língua
A palavra, que seja sempre farta
Nunca míngua
Estou preso no arame farpado linguístico
Coração blindado infame poeta místico
A dissecar a alma, conservá la em formol
Recebe a minha luz, roda girassol
Vim abrir um trilho onde não existe pódio
Podes vir comigo, mas pensa por ti próprio
Todos temos brilho, para quê tanto ódio?
Digo eu consigo, já não é utópico
Vim abrir um trilho onde não existe pódio
Podes vir comigo, mas pensa por ti próprio
Todos temos brilho, para quê tanto ódio?
Digo eu consigo, já não é utópico
Querem flexionar o bícep na competição
Isso não é para mim eu tenho outra missão
Sem medo do escuro, sem medo do futuro
Maduro, curo a cada rima que depuro
No meu alambique até que faça clique
Por favor
Não me confundas com essa gente chique
Estou noutra boutique, a do sentimento
Os versos são talhados à medida no momento
A voz é de protesto, honesto manifesto
O banquete é indigesto para
Esses que contesto
Detesto cobardia, gente sem empatia
E essa oligarquia exímia na demagogia
Holofotes nas falácias dessas máfias
Nada tácitas as minhas criticas são ácidas
Sucessor do cantautor da revolução
Penhoro o coração numa canção de evolução
Vim abrir um trilho onde não existe pódio
Podes vir comigo, mas pensa por ti próprio
Todos temos brilho, para quê tanto ódio?
Digo eu consigo, já não é utópico
Vim abrir um trilho onde não existe pódio
Podes vir comigo, mas pensa por ti próprio
Todos temos brilho, para quê tanto ódio?
Digo eu consigo, já não é utópico
Que venha um bom augúrio daqui p'ra frente
Era tudo p'ra ontem, vivia impaciente
Agora quero viver paulatinamente
Porque o que é meu virá
virá na altura certa
Liberta, se voltar terá a porta aberta
Perdi a conta, foram tantas as esferográficas
Espremidas em rimas autobiográficas
Magma, das minhas lágrimas vulcânicas
Solidificadas em proezas messiânicas
Viagens transatlânticas a celebrar a língua
A palavra, que seja sempre farta
Nunca míngua
Estou preso no arame farpado linguístico
Coração blindado infame poeta místico
A dissecar a alma, conservá la em formol
Recebe a minha luz, roda girassol
Vim abrir um trilho onde não existe pódio
Podes vir comigo, mas pensa por ti próprio
Todos temos brilho, para quê tanto ódio?
Digo eu consigo, já não é utópico
Vim abrir um trilho onde não existe pódio
Podes vir comigo, mas pensa por ti próprio
Todos temos brilho, para quê tanto ódio?
Digo eu consigo, já não é utópico
Querem flexionar o bícep na competição
Isso não é para mim eu tenho outra missão
Sem medo do escuro, sem medo do futuro
Maduro, curo a cada rima que depuro
No meu alambique até que faça clique
Por favor
Não me confundas com essa gente chique
Estou noutra boutique, a do sentimento
Os versos são talhados à medida no momento
A voz é de protesto, honesto manifesto
O banquete é indigesto para
Esses que contesto
Detesto cobardia, gente sem empatia
E essa oligarquia exímia na demagogia
Holofotes nas falácias dessas máfias
Nada tácitas as minhas criticas são ácidas
Sucessor do cantautor da revolução
Penhoro o coração numa canção de evolução
Vim abrir um trilho onde não existe pódio
Podes vir comigo, mas pensa por ti próprio
Todos temos brilho, para quê tanto ódio?
Digo eu consigo, já não é utópico
Vim abrir um trilho onde não existe pódio
Podes vir comigo, mas pensa por ti próprio
Todos temos brilho, para quê tanto ódio?
Digo eu consigo, já não é utópico