Melk - Mad in Boo letra (lyrics)
[Melk - Mad in Boo letra lyrics]
Balas cortando seu cartão de visita
É o grito fosco veneno na saliva
Eu te disse jamais morra na masmorra
Contraditório esta no morro gangorra
Tava vendendo droga
Claro que tava minha vida tava uma bosta
Mais que bosta meu oitão ta até a boca
As arruaça é mó Maria vai com a zota
É o desequilíbrio a vida por garopa
A revolta na garupa e o furo na roupa
Os verme na guarita dando tiro pra cima
Não desista nas recaídas não diga
Para pessoas que elas estão perdidas reflita
As lembranca as vezes são aplaudidas
É zona sul atormentado em grito fosco
Primeiro de agosto to roubando dnv
Tava na cadeia comendo carne de monstro
Moio bigode grosso respeita p moço
Esses cusao não se camufla lá na vila
A vida e uma escola e nois se tromba na saída
A professora viu minhas droga na
Carteira agora ela sabe
Que eu vendo e o filho dela cheira
Faz a minha mente com a mente plena
Nada me abala nem barulho das algema
Pega os panos de bunda e cai na arena
Pega o sonho de valsa e ganha ela na serena
Ganha o mundo barulho de Cirene
E ma selva p barulho da ideia
Finge que não te vejo me chama de
Gênio que eu mato seus desejos
Finge que não te vejo limpa um monte de pano
Cospe no microfone
Meu bonde é infame barrado
Na alfândega peso da melanina
Dinamite dinâmica é o crime ne o creme
Que dizer infame na biqueira da pirade
Pra morrer mede 7 palmos morramede
Todo sangue fede todo sangue é red
Pergunta pra Jesus como que
Volta após a morte
No nosso caso é sorte muita sorte
Agora é tarde zedek engole o choro
Os falso existe é eigth no masso de Malboro
A muito tempo meu mano eu desconfiava
A mina que dava pro bonde
É a MSM que caguetava
É a hora do check nessa ideia torta
Acredita na morte quando ela chutá a porta
É o grito fosco veneno na saliva
Eu te disse jamais morra na masmorra
Contraditório esta no morro gangorra
Tava vendendo droga
Claro que tava minha vida tava uma bosta
Mais que bosta meu oitão ta até a boca
As arruaça é mó Maria vai com a zota
É o desequilíbrio a vida por garopa
A revolta na garupa e o furo na roupa
Os verme na guarita dando tiro pra cima
Não desista nas recaídas não diga
Para pessoas que elas estão perdidas reflita
As lembranca as vezes são aplaudidas
É zona sul atormentado em grito fosco
Primeiro de agosto to roubando dnv
Tava na cadeia comendo carne de monstro
Moio bigode grosso respeita p moço
Esses cusao não se camufla lá na vila
A vida e uma escola e nois se tromba na saída
A professora viu minhas droga na
Carteira agora ela sabe
Que eu vendo e o filho dela cheira
Faz a minha mente com a mente plena
Nada me abala nem barulho das algema
Pega os panos de bunda e cai na arena
Pega o sonho de valsa e ganha ela na serena
Ganha o mundo barulho de Cirene
E ma selva p barulho da ideia
Finge que não te vejo me chama de
Gênio que eu mato seus desejos
Finge que não te vejo limpa um monte de pano
Cospe no microfone
Meu bonde é infame barrado
Na alfândega peso da melanina
Dinamite dinâmica é o crime ne o creme
Que dizer infame na biqueira da pirade
Pra morrer mede 7 palmos morramede
Todo sangue fede todo sangue é red
Pergunta pra Jesus como que
Volta após a morte
No nosso caso é sorte muita sorte
Agora é tarde zedek engole o choro
Os falso existe é eigth no masso de Malboro
A muito tempo meu mano eu desconfiava
A mina que dava pro bonde
É a MSM que caguetava
É a hora do check nessa ideia torta
Acredita na morte quando ela chutá a porta