Napa , Alfa FN, LEALL - Necessidade de Mudanças letra (lyrics)

LEALL [Carioca. Rio de Janeiro. Brazil]

[Napa , Alfa FN, LEALL - Necessidade de Mudanças letra lyrics]

Rua escura, palmeia a barca apagada
Depois das 0 hora, eu e as paredes pixadas
Exalo ódio e pecado, eu sei o que me aguarda
Eu boto um fone no ouvido
E boto fé na caminhada

Tem tanto ódio na favela
Quem morre é a esperança
Malabarismo no sinal, brincadeira de criança
Tento espalhar a cultura
Já que mataram a infância
E pra resolver as coisas
Só se for na ignorância minhas poesias rare
Valem mais que um diamante
Meu som é clássico, tipo um 68 Mustang
Os meus irmãos são hype
E brindamos com espumante
Os seus irmão são haters e
Pra nós é irrelevante

É tanta discrepância, fico até com o pé atrás


De tentar por uma ideia
Nessas mentes em alcatraz
Onde o valor da vida vale só alguns reais
E pra mudar isso, apresento meus ideais!

Sobrevivendo, levando aprendendo, vendendo
Pra ter além de peças do ano
Com o tempo, elevando
Eu sustento vários veneno
Que eu passei, junto dos meus manos!

Vários veneno, e aí lEALL, certo?!
Multiplicando a ambição, e aí doidão?!
Eu sei bem a intenção, de dois papos
Me mantenho forte no cargo
Caso eu perca os braços
Na guerra fortaleço pra não ter
Guerra com os braço

Sol nascer quadrado ou cerveja descer redondo
Sustentei no ombro a herança de vários anos
Vivo o pesadelo atrás do sonho
Em nome do pai
Do filho rebelde e do espírito insano

Não é negatividade
É necessário as minha neurose
Problema global, "menó" de glock
No balanço do embalo da onda
Eu vejo que esses "menózin" se envolve

Pele preta profissão perigo
No artigo artista vivo no conflito
Apliquei rajadas de conteúdo lírico
Olhe pra mim
E verás a intenção do meu sorriso

Ascensão no plantio não perdi as raízes
Perdi vários amigos eu sou sementinha do mal
Passei tantos reflexos
Que eu nem sei como é que eu to vivo!

Sobrevivendo, levando aprendendo, vendendo
Pra ter além de peças do ano
Com o tempo, elevando
Eu sustento vários veneno
Que eu passei, junto dos meus manos!

Fedendo os crime de onde eu moro
Os copos de álcool e ódio
Entre becos e vielas, sigo sem perder o foco

Já me envolvi por pouco
Vi almas perderem corpos sobreviver por aqui
É merecimento de pódio

Andando nas ruas da zona norte
Eu vejo que as impurezas são forte
Se tem grana envolvida
Os cara vai com sede ao pote não fode!
Aqui tem que ser brabão tipo o "Rock"

Nem sempre podemos contar
Com aquele que tudo pode
Jacaré que dorme vira blusa da "Lacoste"
A mesma que nos porta
Com suor que de nós escorre
Que era bem mais fácil
Eu trajar no meu ex corre

Feridas que não saram
Metralhadora carregada de magoas
E eu to vestido no pecado
E os meus manos não param traficando rimas
Tamo mais citado que "Don Pablo"

Sobrevivendo, levando aprendendo, vendendo
Pra ter além de peças do ano
Com o tempo, elevando
Eu sustento vários veneno
Que eu passei, junto dos meus manos!

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