Papillon - .Sais e Minerais letra (lyrics)

[Papillon - .Sais e Minerais letra lyrics]

Bae, anda comigo elevar o patamar
Eu não preciso duma razão p'ra te amar
Nem a morte nos há de separar
O teu valor, 'eh meu bem, já tentei calcular
Mas não dá, nah, não dá
E até hoje ainda 'tou a contar
Como tu não há igual, igual
Como tu não há, igual, como tu não há

Meio mundo atrás de ti, não foi à toa, han
Mil pretendentes a babar por ti em Lisboa
Vieram de vento em popa cheios
De fogo na proa
Tudo p'ra te conquistar mas a
Intenção nunca foi boa, han
Mboa, quiseram-te despir sem te assumir
Sei que magoa, sei isso até hoje ecoa
Mas girl, we gotta grow up
Roubaram o tеu ouro, mas
Teu brilho ninguém destoa, han
Pois não é a coroa que faz a rainha


É a rainha quе faz a coroa, han
Então bae, voa
Pois eu não gosto de te ver em baixo
E a nossa história não nunca foi fácil
Agora a sorte a gente é que a faz
É o teu novo prefácio
Aprender não é só decorar
Tens que aprender a te condecorar
Aproveita o presente
É uma prenda e vem comemorar
Quero crescer contigo e contigo no cume morar

Bae, anda comigo elevar o patamar
Eu não preciso duma razão p'ra te amar
Nem a morte nos há de separar
O teu valor, 'eh meu bem, já tentei calcular
Mas não dá, nah, não dá
E até hoje ainda 'tou a contar
Como tu não há

É contigo que eu quero contar as minhas notas
Tem mais que um sentido se
Digo que nós somos foda
Já 'tou na tua porta para
Te levar p'rá minha zona
E hoje vou-te apresentar aos meus cotas
Tu e eu na mesma team, é batota
Mesmo presos numa ilha remota, não importa
A tua boca alimenta a minha boca
Nem preciso te convencer daquilo
Que tu já sabes
Eu te trato como deve ser, e nos deixar
Nem pensar eu só saio p'a apanhar a bag
E volto para nossa casa
‘Tás sempre na minha back
Não preciso olhar p'a trás
Me alucina e me elucida, ya
Nosso love é suicida, ya
Tipo Bonnie e Clyde, minha ride or die
Sem medo de apertar no trigger
Sem competição, 'tou sempre na torcida
E dou-te a razão p'a tu seres convencida, ya
Baby, tu hoje 'tás bem
Composta, vem cá, encosta, encosta

Bae, anda comigo elevar o patamar
Eu não preciso duma razão p'ra te amar
Nem a morte nos há de separar
O teu valor, 'eh meu bem, já tentei calcular
Mas não dá, nah, não dá
E até hoje ainda 'tou a contar
Como tu não há igual, igual
Como tu não há, igual, como tu não há

As caravelas iam desvendar os
Mistérios do oceano
Os navegadores portugueses iam
Descobrindo novos mundos
Sob a inspiração do Infante de Sagres
Foi assim que a costa baixa
Do país dos barbacins
Apareceu pela primeira vez
Aos olhos de Nuno Tristão e dos seus homens
E à medida que se meteram pela terra
Dentro as fortalezas, foram-se erguendo
Cacheu, com as suas ameias
Venerandas onde vieram quebrar-se
Os ataques frequentes de um gentio aguerrido
A pacificação veio mais tarde
Quando os nativos
Entenderam a inutilidade da resistência
E a nobreza das nossas intenções

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