Phantom Mob, Zenki, JayA Luuck, B.I.G Carter - Vivências letra (lyrics)

[Phantom Mob, Zenki, JayA Luuck, B.I.G Carter - Vivências letra lyrics]

É Mob Fantasma, baby

Baby, ainda sou o mesmo
Por que nosso povo sempre
É recebido com balas no peito?
Durante 500 anos não aguentamos
Mais viver com medo
Tem que saber separar quem é
Falso e quem é verdadeiro
Isso é um faroeste
Ganha o jogo quem atira primeiro
Nego, eu não posso errar porque
Todos meus manos são pretos
Aqui é o nosso lar
Racistas não passam no meu gueto
Não preciso passar dias e
Noites fugindo da PETO
As vivências nesse lugar me ensinaram
A ser um preto esperto

Nego, eu passei minha vida fugindo


Da mira dos ferros
Brancos postam foto no Insta achando
Que isso é protesto
Orgulho negro é o que eu vou
Deixar de herança pro meu neto
Matam nossa raça
Então não terão um preto sincero

Eu já sei que vocês não me querem vivo
Querem me ver no chão ou
Dentro de um presídio
Vocês vão ter que aceitar um novo preto rico
Conversando com essa grana igual Dr dolittle
Wow, wow, wow, wow
Vocês vão ter que me ver no palco
Sei que vocês não gostam da minha cor
Enterro um racista como LeBron
Acerto um racista atirando como Jango
Você sabe que eu nunca erro o alvo
Eu sei que esses cops
Me procuram nessas ruas, jovem
Preto nunca vai tá são e salvo, wow, wow
Querem meu povo pacífico
Quando que foram pacíficos?
Desde sempre todos meus irmãos ainda
Estão vivendo no risco
Quantos sonhos nascem e morrem aqui?
Quantos pretos querem ficar rico?
Por isso eu mostro a eles que é possível
É só observar eu e meus amigos
Sinceramente tá foda
'cês acham que foi só Floyd
Todo dia algum preto no mundo vive
Com medo da sua morte
'Cê não sabe o que é isso
'cê nunca passou por isso
Então nem vem me dar lição
Foda-se sua opinião

Baby, ainda sou o mesmo
Por que nosso povo sempre é
Recebido com balas no peito?
Durante 500 anos não aguentamos
Mais viver com medo
Tem que saber separar quem é
Falso e quem é verdadeiro
Isso é um faroeste
Ganha o jogo quem atira primeiro
Nego, eu não posso errar porque
Todos meus manos são pretos
Aqui é o nosso lar
Racistas não passam no meu gueto
Não preciso passar dias e
Noites fugindo da PETO
As vivências nesse lugar me ensinaram
A ser um preto esperto

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