Pulilu - Sem Flores letra (lyrics)
[Pulilu - Sem Flores letra lyrics]
O blunt chapa
De fundo a guitarra do Frank Zappa
Ela de saia e meia calça rasgada
Tem sua causa, não é farsa
Linda, muito simpática
E complexa como rimas multi silábicas
Marquei na XV, ninguém se atrasa
Levei pra Ratclif bebe uns drink
Dois loucos e o pouso é na minha casa
Nosso baile privado tem playlist refinada
Sem crise
Ela exibe no quarto o seu lado safada
Eu vou tirar o seu traje, menina selvagem
Que exala arte, assim tatuada
Meu olho fundo e a sua pele pálida
Fruto dos rolês noturnos no mundo que
O tédio pede pra lidar
Luz apagada, reflete no vidro
O letreiro vermelho de um hotel vizinho
Repete no ouvido aquilo que é mel pro libido
Até no escuro fica claro no
Que eu to envolvido
Entre lençóis fica subentendido
Sem compromisso, ela só quis subir comigo
Pra um "after" e no ápice perder os pudores
Liguei os sensores
Pois dessa vez é sem flores
Entre lençóis fica subentendido
Sem compromisso, ela só quis subir comigo
Pra um "after" e no ápice perder os pudores
Liguei os sensores
Pois dessa vez é sem flores
Porque o fim desse romance tem horário
Porém a gente faz de cada instante memorável
Seu beijo é lento, só que as vezes rápido
Olhar ácido, mas é lindo e esverdeado
Empatia, duas crias que o Sul fez
Dane-se quem julga, pra vocês a nossa surdez
Já ocupei a minha mente com a papo dela
Meu lábio no lábio dela
É "mó" onda e eu surfei
Dentro de nós, o Alasca e a Sibéria
Nosso corpo se solta e o coração se fecha
Malditos traumas que a gente carrega
Se hoje eu só to pra festa é
Que eu já me entreguei e surtei
Então quem sabe, se tudo for nonsense
Um whisky duplo, eu nunca fui inocente
Aproveitando muito, sem esperar bilhete
Mas no fundo a gente teme
Se as coisas tão fúteis
Entre lençóis fica subentendido
Sem compromisso, ela só quis subir comigo
Pra um "after" e no ápice perder os pudores
Liguei os sensores
Pois dessa vez é sem flores
Entre lençóis fica subentendido
Sem compromisso, ela só quis subir comigo
Pra um "after" e no ápice perder os pudores
Liguei os sensores
Pois dessa vez é sem flores
De fundo a guitarra do Frank Zappa
Ela de saia e meia calça rasgada
Tem sua causa, não é farsa
Linda, muito simpática
E complexa como rimas multi silábicas
Marquei na XV, ninguém se atrasa
Levei pra Ratclif bebe uns drink
Dois loucos e o pouso é na minha casa
Nosso baile privado tem playlist refinada
Sem crise
Ela exibe no quarto o seu lado safada
Eu vou tirar o seu traje, menina selvagem
Que exala arte, assim tatuada
Meu olho fundo e a sua pele pálida
Fruto dos rolês noturnos no mundo que
O tédio pede pra lidar
Luz apagada, reflete no vidro
O letreiro vermelho de um hotel vizinho
Repete no ouvido aquilo que é mel pro libido
Até no escuro fica claro no
Que eu to envolvido
Entre lençóis fica subentendido
Sem compromisso, ela só quis subir comigo
Pra um "after" e no ápice perder os pudores
Liguei os sensores
Pois dessa vez é sem flores
Entre lençóis fica subentendido
Sem compromisso, ela só quis subir comigo
Pra um "after" e no ápice perder os pudores
Liguei os sensores
Pois dessa vez é sem flores
Porque o fim desse romance tem horário
Porém a gente faz de cada instante memorável
Seu beijo é lento, só que as vezes rápido
Olhar ácido, mas é lindo e esverdeado
Empatia, duas crias que o Sul fez
Dane-se quem julga, pra vocês a nossa surdez
Já ocupei a minha mente com a papo dela
Meu lábio no lábio dela
É "mó" onda e eu surfei
Dentro de nós, o Alasca e a Sibéria
Nosso corpo se solta e o coração se fecha
Malditos traumas que a gente carrega
Se hoje eu só to pra festa é
Que eu já me entreguei e surtei
Então quem sabe, se tudo for nonsense
Um whisky duplo, eu nunca fui inocente
Aproveitando muito, sem esperar bilhete
Mas no fundo a gente teme
Se as coisas tão fúteis
Entre lençóis fica subentendido
Sem compromisso, ela só quis subir comigo
Pra um "after" e no ápice perder os pudores
Liguei os sensores
Pois dessa vez é sem flores
Entre lençóis fica subentendido
Sem compromisso, ela só quis subir comigo
Pra um "after" e no ápice perder os pudores
Liguei os sensores
Pois dessa vez é sem flores