Quinta Dose, Nocivo Shomon - Volta pelo Mundo letra (lyrics)
[Quinta Dose, Nocivo Shomon - Volta pelo Mundo letra lyrics]
Tudo ZL só muda mesmo o estado
De SP à Joinville só golpe Guile pesado
Seu moço não me assimile
Sem pano pra copiado
Espalho que nem narguile
Mas chapo no baseado
Em fatos reais, escrevo minhas neuroses
Só volto pra casa quarta
Fechado na Quinta Dose mais meta é minha
Psicose metamorfose ambulante
Quem não trampa no doze
Faz pose de traficante
Eu sou avante, o coxinha operante
Se o rap virar crime me torno mais meliante
Quantas alma dе sombra se
Matam pra ser brilhante?
E nеm na lama a fama me engana com diamante
Longe de casa a mais de uma semana, treta
A milhas e milhas distante do amor, preta
Disse não ao paraíso pra compor a letra
E a missão, jão, não é só camarim e buceta!
A volta pelo mundo quando acendo o Bic
O bonde vem pesado, só vagabundo chique
Bico se ataca, chilique, na fé pique Patrick
Falador vive falando, mas só escuta o click
Salve meu povo
Deixa eu despertar vocês da ilusão
Protesto não adianta por isso
As chamas no buzão
Político ladrão, eu moro no país da corrupção
Quem moca dólar na cueca imagina
O que traz no coração são fechadão
Com toda essa transmissão manipulada
As mina se atrapalha
Troca o corpo por "doce" e "bala"
Cavando o próprio buraco
Procura em outro sentido sua essência
Achou o mundo tão colorido
Na procura de transparência
Não é inteligência deixar a
Decadência matar a inocência
Pensa, prensa e dispensa a bença de
Mão sujas que mentem sua vivência
Besteira seria viver obedecendo leis
Teu errado é meu certo tua fé é de gesso e a
Oração não passa do teto
Eu sei que, vai prometer e não vai cumprir
Quem rouba do povo não tem coração
Não existe "pecadinho" e "pecadão"
Decifrando a própria mentira
Um ateu em oração
A consequência vai mostrar quem
Tava certo por aqui
Minha família tá unida, deixa eu explicar
Sem mesmice eu faço a minha
Pra da sua não cuidar
Vou falar que não vi, se eu vi eu não sei
Na vala eu já vi vários fí virar freguês
Se abrir pra subir, sim por din, nem pro mês
Desavença é consequência da vontade
Que os mantém
Fui além e notei que meu bem é pra mim
Se o seu lhe convém menos um Judas aqui
Comprar o que não deve é cobrar
Do que cê não tem não sinta na sua pele os
Erros de outro alguém
Com sentido próprio figurado
Interpretado com fluência
Tá deitado, não de lado
De que valeu sua "essência"?
Mão cruzada, nem a palma ajudou no seu perdão
Nessa estrada não se salva
"foice!" mais um pro caixão
To firmão! Quinta Dose, desse mais umas aí
Não vai ser simples assim Caim
Confia em mim!
A volta pelo mundo quando acendo o Bic
O bonde vem pesado, só vagabundo chique
Bico se ataca, chilique, na fé pique Patrick
Falador vive falando, mas só escuta o click
A nuvem negra se assustou
Foi quando o mulecote da Samaco cresceu
E quis tocar o terror
Governantes e padres sádicos
No labirinto de concreto o papo é reto
Amargo como ácido
E as puta chora pelo leite derramado
Enquanto as pedra no cachimbo
Soma mais um derrotado
Das vespa venenosa na saga eu me esquivo
Mesmo sendo mortal, pras dose já sou nocivo
E eu sei que a rua vai cobrar
Não vai ser por dinheiro que
Meus rap eu vou cantar
E se quiser me vencer
Terá que me matar primeiro
Meu espaço no rap
Vou conquistar sem ser herdeiro
Melhor rolê, é de madrugada
As luzes acesas, e a maldade escancarada
Menino sem fé no futuro segue
O rumo da caminhada
Livre da caça, sem dar pisada
O mais ligeiro longe da ameaça
Não veste carapuças erradas
Na calada ilusão, só função falha
Percebi na noite fria que
Devia explorar a brecha
Não me cega gente confusa a
Procura do que te eleva
Tombando a bandeira da lei que prende
A mente liberta
Controla os passos, domina o espaço
Visão acionou o alerta
Mundão conforta seu vazio da forma correta
Não se sinta isolado
O mal só pega os melhores
No seus piores estados
Erga a cabeça, veja os dois lados
Paz de espírito é o que conta
Acalme seu estado, não fique parado
De SP à Joinville só golpe Guile pesado
Seu moço não me assimile
Sem pano pra copiado
Espalho que nem narguile
Mas chapo no baseado
Em fatos reais, escrevo minhas neuroses
Só volto pra casa quarta
Fechado na Quinta Dose mais meta é minha
Psicose metamorfose ambulante
Quem não trampa no doze
Faz pose de traficante
Eu sou avante, o coxinha operante
Se o rap virar crime me torno mais meliante
Quantas alma dе sombra se
Matam pra ser brilhante?
E nеm na lama a fama me engana com diamante
Longe de casa a mais de uma semana, treta
A milhas e milhas distante do amor, preta
Disse não ao paraíso pra compor a letra
E a missão, jão, não é só camarim e buceta!
A volta pelo mundo quando acendo o Bic
O bonde vem pesado, só vagabundo chique
Bico se ataca, chilique, na fé pique Patrick
Falador vive falando, mas só escuta o click
Salve meu povo
Deixa eu despertar vocês da ilusão
Protesto não adianta por isso
As chamas no buzão
Político ladrão, eu moro no país da corrupção
Quem moca dólar na cueca imagina
O que traz no coração são fechadão
Com toda essa transmissão manipulada
As mina se atrapalha
Troca o corpo por "doce" e "bala"
Cavando o próprio buraco
Procura em outro sentido sua essência
Achou o mundo tão colorido
Na procura de transparência
Não é inteligência deixar a
Decadência matar a inocência
Pensa, prensa e dispensa a bença de
Mão sujas que mentem sua vivência
Besteira seria viver obedecendo leis
Teu errado é meu certo tua fé é de gesso e a
Oração não passa do teto
Eu sei que, vai prometer e não vai cumprir
Quem rouba do povo não tem coração
Não existe "pecadinho" e "pecadão"
Decifrando a própria mentira
Um ateu em oração
A consequência vai mostrar quem
Tava certo por aqui
Minha família tá unida, deixa eu explicar
Sem mesmice eu faço a minha
Pra da sua não cuidar
Vou falar que não vi, se eu vi eu não sei
Na vala eu já vi vários fí virar freguês
Se abrir pra subir, sim por din, nem pro mês
Desavença é consequência da vontade
Que os mantém
Fui além e notei que meu bem é pra mim
Se o seu lhe convém menos um Judas aqui
Comprar o que não deve é cobrar
Do que cê não tem não sinta na sua pele os
Erros de outro alguém
Com sentido próprio figurado
Interpretado com fluência
Tá deitado, não de lado
De que valeu sua "essência"?
Mão cruzada, nem a palma ajudou no seu perdão
Nessa estrada não se salva
"foice!" mais um pro caixão
To firmão! Quinta Dose, desse mais umas aí
Não vai ser simples assim Caim
Confia em mim!
A volta pelo mundo quando acendo o Bic
O bonde vem pesado, só vagabundo chique
Bico se ataca, chilique, na fé pique Patrick
Falador vive falando, mas só escuta o click
A nuvem negra se assustou
Foi quando o mulecote da Samaco cresceu
E quis tocar o terror
Governantes e padres sádicos
No labirinto de concreto o papo é reto
Amargo como ácido
E as puta chora pelo leite derramado
Enquanto as pedra no cachimbo
Soma mais um derrotado
Das vespa venenosa na saga eu me esquivo
Mesmo sendo mortal, pras dose já sou nocivo
E eu sei que a rua vai cobrar
Não vai ser por dinheiro que
Meus rap eu vou cantar
E se quiser me vencer
Terá que me matar primeiro
Meu espaço no rap
Vou conquistar sem ser herdeiro
Melhor rolê, é de madrugada
As luzes acesas, e a maldade escancarada
Menino sem fé no futuro segue
O rumo da caminhada
Livre da caça, sem dar pisada
O mais ligeiro longe da ameaça
Não veste carapuças erradas
Na calada ilusão, só função falha
Percebi na noite fria que
Devia explorar a brecha
Não me cega gente confusa a
Procura do que te eleva
Tombando a bandeira da lei que prende
A mente liberta
Controla os passos, domina o espaço
Visão acionou o alerta
Mundão conforta seu vazio da forma correta
Não se sinta isolado
O mal só pega os melhores
No seus piores estados
Erga a cabeça, veja os dois lados
Paz de espírito é o que conta
Acalme seu estado, não fique parado