Quinto Andar - Som Pra Pista letra (lyrics)
[Quinto Andar - Som Pra Pista letra lyrics]
É ninja, Quinto Andar é ninja, Quinto Andar
É
Eu tenho tantas rimas (uma)
Que não dá tem pra contar (duas)
Quantas rimas que eu tenho (três)
Deixa as minhas que eu panho tonta (ah, caô)
Eu não tô aqui pra copiar os gringo
Eu sou o que sou desmente e monta, enfim
Na harmonia a base mais simples
Que surge de frente (Aí, tá pronta, prima?)
E pronto, comprimento sincero
A família em tempo que não seja seu parente
Assim, na paz desconfiança se sente no outro
Ato e até menos
Aquele que ainda subestima minha mente
Resiste a passar rente à quina quente
Enquanto conte comigo além de ver
Se eu tô na esquina
Na encruzilhada a lente mantem
Nosso contato distante
A sina de ser a gente diante de tudo aquilo
E outro que me lima mal sabe sobre
Me garante permanecer insistente ao instante
Que não funciona a bina
Achar agulha no palheiro, enchente da China
A calma do estreante que se
Anima demais e mente
Alto é o topo do monte na matina
Finge esquecer o que disse ao
Dia seguinte, doente na espera, deitado
A cura divina durante bons momentos
Tudo passa
Eu posso manter-me em cima na soma
Aos assentos preenchidos de graça
Incessante, vende frases, imã, lentos
Versos flutuante, o ar me
Abraça como semelhante, descendentes
E antes
A verdadeira cultura me fascina como
Os bancos da praça
Sem preço, eu sou carente, há mágoas
A fama a troca de tudo de
Forma alguma a mim se combina
Comparsa, eu vou avante aos vinte de idade
Meus temas traço
Amor mais que resiste que a nova vai vendo
Eu fiz um som pra ver se
Algo que presta toca na pista
E olhar nos córneos vagabundo que me testa
Mermo que insista pra que eu desista
É bom saber que eu tenho de
Sobra o que me resta
Eu fiz um som pra ver se
Algo que presta toca na pista
E olhar nos córneos vagabundo que me testa
Memo que insista pra que eu desista
É bom saber que eu tenho de
Sobra o que me resta
Reparem, meus irmãos
Que riqueza extraordinária
Que riqueza musical fora do comum
Essa que nós possuímos, graças a Deus
É
Eu tenho tantas rimas (uma)
Que não dá tem pra contar (duas)
Quantas rimas que eu tenho (três)
Deixa as minhas que eu panho tonta (ah, caô)
Eu não tô aqui pra copiar os gringo
Eu sou o que sou desmente e monta, enfim
Na harmonia a base mais simples
Que surge de frente (Aí, tá pronta, prima?)
E pronto, comprimento sincero
A família em tempo que não seja seu parente
Assim, na paz desconfiança se sente no outro
Ato e até menos
Aquele que ainda subestima minha mente
Resiste a passar rente à quina quente
Enquanto conte comigo além de ver
Se eu tô na esquina
Na encruzilhada a lente mantem
Nosso contato distante
A sina de ser a gente diante de tudo aquilo
E outro que me lima mal sabe sobre
Me garante permanecer insistente ao instante
Que não funciona a bina
Achar agulha no palheiro, enchente da China
A calma do estreante que se
Anima demais e mente
Alto é o topo do monte na matina
Finge esquecer o que disse ao
Dia seguinte, doente na espera, deitado
A cura divina durante bons momentos
Tudo passa
Eu posso manter-me em cima na soma
Aos assentos preenchidos de graça
Incessante, vende frases, imã, lentos
Versos flutuante, o ar me
Abraça como semelhante, descendentes
E antes
A verdadeira cultura me fascina como
Os bancos da praça
Sem preço, eu sou carente, há mágoas
A fama a troca de tudo de
Forma alguma a mim se combina
Comparsa, eu vou avante aos vinte de idade
Meus temas traço
Amor mais que resiste que a nova vai vendo
Eu fiz um som pra ver se
Algo que presta toca na pista
E olhar nos córneos vagabundo que me testa
Mermo que insista pra que eu desista
É bom saber que eu tenho de
Sobra o que me resta
Eu fiz um som pra ver se
Algo que presta toca na pista
E olhar nos córneos vagabundo que me testa
Memo que insista pra que eu desista
É bom saber que eu tenho de
Sobra o que me resta
Reparem, meus irmãos
Que riqueza extraordinária
Que riqueza musical fora do comum
Essa que nós possuímos, graças a Deus