Sagaz Das Atalaias - Serra Pelada letra (lyrics)
[Sagaz Das Atalaias - Serra Pelada letra lyrics]
Das Atalaias boy (uh, uh, uh)
Chave mestra desde sempre (uh, uh, uh)
É o bonde do estrago
É o magro
Frio como vento de inverno
Ouço vozes quase o tempo inteiro
Sombras me observam de perto
Eu não gelo, eu não sinto medo
Se for por amor, eu fico em casa
Desci pro garimpo fazer dinheiro
Serra Pelada, Faixa de Gaza
Lembrei do que fiz e eu cheguei primeiro
Sangue no chão, viatura
Paredão rasgando na madruga
No estacionamento da hora da praia
Gostosas dançando, gosto de loucura
É fácil morrer nessas ruas, drogas novas para noias
Vivências noturnas, centenas de gramas da pura
Correndo na pista, conheço essas curvas
Fortes conexões e eu ainda tão jovem pensando em milhões
[?] e proteções, tempos de guerra, planos e ambições
Não fique surpreso ao sentir o peso do som
É a vida fudendo e perguntando se tá bom
Tô gostando do momento, meus olhos só veem e tua pele marrom
Somos anjos caídos, mentes brilhantes refém do vício
Enrolado em roupas de motel, não dá pra reclamar, já foi bem mais difícil
Um drink, um brinde à vida, ouvindo tua voz cantando minhas linhas
Teu corpo me inspira jogado nos lençóis, posso ser seu super-herói?
Posso ser a porra que eu quiser
Teu homem, teu puto, teu super-herói
Posso ser a porra que eu quiser
O mundo dá voltas, lembra que eu te avisei
Eu falei pra você, primo
O mundo dá voltas, lembra que eu te avisei
Se ficar puto é pior, depois não diz que eu não avisei
Os meus nunca me deixam só, na contenção, são mais de cem
Cada um com seu B.O., minha família voando e eu sempre sonhei
Inimigos ao redor, estilhados no chão, e eu nem atirei
Se ficar puto é pior, depois não diz que eu não avisei
Os meus nunca me deixam só, na contenção, são mais de cem
Cada um com seu B.O., minha família voando e eu sempre sonhei
Inimigos ao redor, estilhados no chão, e eu nem atirei
Não quero essas drogas, tô chapadão de vida
Fazendo história e compondo trilhas
Cerol fininho cortando linha
O pai tá chato, quero outra vida
Sagaz Sayajin, louco da vila
Jacaré, Maranguape, Malvina
Chapando na quadra da vila
Voando tô sempre de [?]