Subverso - Será que existes letra (lyrics)
[Subverso - Será que existes letra lyrics]
Nunca te achei, meu amor nunca te vi
Mas, por imaginação, dói de ti meu coração
Nunca te conheci, quando a achei eu te perdi
Meus olhos estão tristes, será que existes
Não sei bem se és sonho ou és pecado
Nunca te cheirei, nem nunca te senti
Mas sei, que te perdi por a ter encontrado
É Estranho…Tenho saudades de ti
Podíamos partilhar infinitos novos mundos
Que falhamos sempre por ínfimos segundos
Tenho saudades de ti
Saudades do que não vivi
A minha imaginação teleporta-te pr’aqui
Não creio que sejas uma alucinação d’ópio
Apesar de me sentir dentro dum caleidoscópio
Tua aura é tipo aurora boreal resplandecente
Que acende o meu coração incandescente
Como lava na terra que este sentimento lavra
As rimas não são minhas
De ninguém é a palavra
Cruzamo nos pela calçada sem nos pertencermos
Umbilicalmente ligados, unimos extremos
Visualizo-te, constantemente faço
Este exercício
Num universo paralelo no qual habito
E bem sei que tu ouves a mesma canção
Bpm sincronizado, revela-te, canta o refrão
Nunca te achei, meu amor nunca te vi
Mas, por imaginação, dói de ti meu coração
Nunca te conheci, quando a achei eu te perdi
Meus olhos estão tristes, será que existes
Não sei bem se és sonho ou és pecado
Nunca te cheirei, nem nunca te senti
Mas sei, que te perdi por a ter encontrado
É Estranho…Tenho saudades de ti
Vivo enganado, exilado
Num mundo de faz de conta
Mas eu sinto-te real
Não és mera ilusão tonta
Ou fugaz miragem que me deixa à toa
Despertas algo que não conhecia
Na minha pessoa
Desenho as tuas formas com fumo de incenso
Enquanto dialogamos várias horas em silêncio
Nossas gargalhadas ecoam de mãos dadas
Enroscadas como raízes de
Árvores entrelaçadas
Ela segue as minhas passadas desconfiada
Tal como eu, também só encontra um fantasma
Julgo que ela pressente que o
Meu amor te pertence e sente ciúme
Mas esta infidelidade é diferente
Como poderia explicar a relação platónica
Tenho medo que te tornes
Numa insatisfação crónica
Cultivo a esperança de te
Encontrar nesta avenida
Senão, querida fica pra uma próxima vida
Nunca te achei, meu amor nunca te vi
Mas, por imaginação, dói de ti meu coração
Nunca te conheci, quando a achei eu te perdi
Meus olhos estão tristes, será que existes
Não sei bem se és sonho ou és pecado
Nunca te cheirei, nem nunca te senti
Mas sei, que te perdi por a ter encontrado
É Estranho…Tenho saudades de ti
Mas, por imaginação, dói de ti meu coração
Nunca te conheci, quando a achei eu te perdi
Meus olhos estão tristes, será que existes
Não sei bem se és sonho ou és pecado
Nunca te cheirei, nem nunca te senti
Mas sei, que te perdi por a ter encontrado
É Estranho…Tenho saudades de ti
Podíamos partilhar infinitos novos mundos
Que falhamos sempre por ínfimos segundos
Tenho saudades de ti
Saudades do que não vivi
A minha imaginação teleporta-te pr’aqui
Não creio que sejas uma alucinação d’ópio
Apesar de me sentir dentro dum caleidoscópio
Tua aura é tipo aurora boreal resplandecente
Que acende o meu coração incandescente
Como lava na terra que este sentimento lavra
As rimas não são minhas
De ninguém é a palavra
Cruzamo nos pela calçada sem nos pertencermos
Umbilicalmente ligados, unimos extremos
Visualizo-te, constantemente faço
Este exercício
Num universo paralelo no qual habito
E bem sei que tu ouves a mesma canção
Bpm sincronizado, revela-te, canta o refrão
Nunca te achei, meu amor nunca te vi
Mas, por imaginação, dói de ti meu coração
Nunca te conheci, quando a achei eu te perdi
Meus olhos estão tristes, será que existes
Não sei bem se és sonho ou és pecado
Nunca te cheirei, nem nunca te senti
Mas sei, que te perdi por a ter encontrado
É Estranho…Tenho saudades de ti
Vivo enganado, exilado
Num mundo de faz de conta
Mas eu sinto-te real
Não és mera ilusão tonta
Ou fugaz miragem que me deixa à toa
Despertas algo que não conhecia
Na minha pessoa
Desenho as tuas formas com fumo de incenso
Enquanto dialogamos várias horas em silêncio
Nossas gargalhadas ecoam de mãos dadas
Enroscadas como raízes de
Árvores entrelaçadas
Ela segue as minhas passadas desconfiada
Tal como eu, também só encontra um fantasma
Julgo que ela pressente que o
Meu amor te pertence e sente ciúme
Mas esta infidelidade é diferente
Como poderia explicar a relação platónica
Tenho medo que te tornes
Numa insatisfação crónica
Cultivo a esperança de te
Encontrar nesta avenida
Senão, querida fica pra uma próxima vida
Nunca te achei, meu amor nunca te vi
Mas, por imaginação, dói de ti meu coração
Nunca te conheci, quando a achei eu te perdi
Meus olhos estão tristes, será que existes
Não sei bem se és sonho ou és pecado
Nunca te cheirei, nem nunca te senti
Mas sei, que te perdi por a ter encontrado
É Estranho…Tenho saudades de ti