TETRIZ - EPNM letra (lyrics)
[TETRIZ - EPNM letra lyrics]
Saga boom bap
Época dos baggy jeans e fat cap
E o som que mudou todo aspecto
De sentir a vida ao redor
Transformar a dor do mundo
Com muito estilo e intelecto
Fez do espaço urbano de minas e manos
Vivendo entre prédios ser o meu predileto
Vivia a noite aceso e passava ileso
Pois sabia qual era o dialeto
Moderno e mundano o rap reparava o dano da
Escuridão de vários anos
A cultura pedia socorro
No asfalto e no morro
Onde até hoje não existe um plano
Segue o fluxo confecciono ficçoes com a
Facçao da imaginação
Relato a vida do mulato e do velho de muleta
Vivendo aqui nessa nação
Coordenação motora pra pode conduzir
O veículo de comunicação
Coisa que vai te levando quando
Vê já foi, vai vendo, Não tem explicação
Essa porra não morreu
Quem tava lá continua aqui e não correu
Essa porra não morreu
Quem tava lá continua aqui e não correu
Num drama de um dromedário
Driblando a falta de água
Indago a vida e faço um
Verso, que torce septos, Mas
Passos lentos porém largos vão a
Um lugar que é meu
E não alugar o que não vem de mim certo?
Só poderia alcançar, com abatida e a dança
Passinhos passam pra que passados pulsem
O beat é cru e sem tempero
Mas tem pólvora nos pads
Cada golpe explode bads que te acusem
Expliquei a matéria, Aorta é artéria
É Gori, Artúria, Se liga na fúria
Arrepiou o pelo e pula
A rima é lamina que lima sua lamúria
Dourado não é ouro, ouro que é dourado
Não pelo que vê, que toca, e sim pelo que é
Dourado não é ouro, ouro que é dourado
Não pelo que vê, que toca, e sim pelo que é
Como sílabas trocadas de idéias embaralhadas
Passam rimas, passam flow, e mais nada
Um funk, um soul e minha amada
Traz meu conteúdo pra levada
Essa porra não morreu
Quem tava lá continua aqui e não correu
Essa porra não morreu
Quem tava lá continua aqui e não correu
Época dos baggy jeans e fat cap
E o som que mudou todo aspecto
De sentir a vida ao redor
Transformar a dor do mundo
Com muito estilo e intelecto
Fez do espaço urbano de minas e manos
Vivendo entre prédios ser o meu predileto
Vivia a noite aceso e passava ileso
Pois sabia qual era o dialeto
Moderno e mundano o rap reparava o dano da
Escuridão de vários anos
A cultura pedia socorro
No asfalto e no morro
Onde até hoje não existe um plano
Segue o fluxo confecciono ficçoes com a
Facçao da imaginação
Relato a vida do mulato e do velho de muleta
Vivendo aqui nessa nação
Coordenação motora pra pode conduzir
O veículo de comunicação
Coisa que vai te levando quando
Vê já foi, vai vendo, Não tem explicação
Essa porra não morreu
Quem tava lá continua aqui e não correu
Essa porra não morreu
Quem tava lá continua aqui e não correu
Num drama de um dromedário
Driblando a falta de água
Indago a vida e faço um
Verso, que torce septos, Mas
Passos lentos porém largos vão a
Um lugar que é meu
E não alugar o que não vem de mim certo?
Só poderia alcançar, com abatida e a dança
Passinhos passam pra que passados pulsem
O beat é cru e sem tempero
Mas tem pólvora nos pads
Cada golpe explode bads que te acusem
Expliquei a matéria, Aorta é artéria
É Gori, Artúria, Se liga na fúria
Arrepiou o pelo e pula
A rima é lamina que lima sua lamúria
Dourado não é ouro, ouro que é dourado
Não pelo que vê, que toca, e sim pelo que é
Dourado não é ouro, ouro que é dourado
Não pelo que vê, que toca, e sim pelo que é
Como sílabas trocadas de idéias embaralhadas
Passam rimas, passam flow, e mais nada
Um funk, um soul e minha amada
Traz meu conteúdo pra levada
Essa porra não morreu
Quem tava lá continua aqui e não correu
Essa porra não morreu
Quem tava lá continua aqui e não correu