TETRIZ - Estado Líquido letra (lyrics)
[TETRIZ - Estado Líquido letra lyrics]
Tetrizé isso chove mais chuva
Faz corre-corre que encurra na rua
Quem faz acontecer mesmo sem sol
No kung fu da vida sem tempo pro futebol
Pneu do estreito na cena pinta cerol
Molhou meu canabinol
Sorte que os cana é de açúcar
E eu já na vida adulta, evito planos de fuga
Cansei de usar Gelol métodos paliativos
Quero sentir todos os meus motivos
Relâmpagos e clarões, admiro
Mas com eles tantas outras sensações, admito
Sigo flat evitando conflitos
Há quanto tempo canalizo cultivando
A equidade onde piso
E foi na poça de lama que sujei meu pisante
E amaldiçoei a água que cai do céu
Viver na prensa, é difícil ser pensante
Vivendo a tempestade em cruz e ser cruel
E se clarões tampam minha
Visão por um instante
Se me der medo, viro isca de escarcéu
Fico tranquilo, recomponho meu semblante
Protegendo minha caneta e papel
No passo cansado, a mente remoendo mágoas
Pulando poças de lágrimas e águas
Tudo se desmancha, menos a mancha que mexe
Um coração encharcado de sangue
Que ferve pelo cash
Do céu cai, mas não se machuca
E eu no meio da corrida maluca, do carai
Quando o sol não tá a pino
Lá em cima tem high, quase um "rai" cai
Outro trovão, ai papai
Paisagem some no meio de nuvem cinza
Tô ouvindo Missy Gray pra não ficar ranzinza
Cabeça tá zonza, e eu só paro às onze
Pique atleta que não quer medalha de bronze
E nessa condição, só latão da mais gelada
Pra não sofrer com tênis e a meia molhada
Eu só queria ficar quieto num dia nublado
Em casa à tarde, vendo um filme dublado
(Nossa, hoje eu soube que ia passar
"Um princípe em Nova York")
Faz corre-corre que encurra na rua
Quem faz acontecer mesmo sem sol
No kung fu da vida sem tempo pro futebol
Pneu do estreito na cena pinta cerol
Molhou meu canabinol
Sorte que os cana é de açúcar
E eu já na vida adulta, evito planos de fuga
Cansei de usar Gelol métodos paliativos
Quero sentir todos os meus motivos
Relâmpagos e clarões, admiro
Mas com eles tantas outras sensações, admito
Sigo flat evitando conflitos
Há quanto tempo canalizo cultivando
A equidade onde piso
E foi na poça de lama que sujei meu pisante
E amaldiçoei a água que cai do céu
Viver na prensa, é difícil ser pensante
Vivendo a tempestade em cruz e ser cruel
E se clarões tampam minha
Visão por um instante
Se me der medo, viro isca de escarcéu
Fico tranquilo, recomponho meu semblante
Protegendo minha caneta e papel
No passo cansado, a mente remoendo mágoas
Pulando poças de lágrimas e águas
Tudo se desmancha, menos a mancha que mexe
Um coração encharcado de sangue
Que ferve pelo cash
Do céu cai, mas não se machuca
E eu no meio da corrida maluca, do carai
Quando o sol não tá a pino
Lá em cima tem high, quase um "rai" cai
Outro trovão, ai papai
Paisagem some no meio de nuvem cinza
Tô ouvindo Missy Gray pra não ficar ranzinza
Cabeça tá zonza, e eu só paro às onze
Pique atleta que não quer medalha de bronze
E nessa condição, só latão da mais gelada
Pra não sofrer com tênis e a meia molhada
Eu só queria ficar quieto num dia nublado
Em casa à tarde, vendo um filme dublado
(Nossa, hoje eu soube que ia passar
"Um princípe em Nova York")