The Baggios, Siba Veloso - Baggios Encontra Siba letra (lyrics)
[The Baggios, Siba Veloso - Baggios Encontra Siba letra lyrics]
Eu mal levanto e me atrepo na mangueira
Vejo o galo azucrinando as ovelhas
Enquanto eu me lambuzo em manga rosa
Já mirando o mel da cana e a pitangueira
Toda janta tem café e tem cuscuz
Seu Antônio me vigia e me dá luz
Todo dia conta história em sua calçada
Em minha essência, deixo longe o meu karma
Eu tô virado no trovão
Não há verdade absoluta
Tão se embriagando de segredo e a vida, nada
Eu tô virado no trovão
Não há verdade absoluta
Tão se embriagando de segredo e a vida, nada
Eu que desisti de vеr a vida em cobogó
Hoje meço o mundo dеsviando do cerol
Escolhi andar pelas birosca onde eu sei
Quem tem pouco é muito
E quem tem muito não é rei
Vivo cada passo, eu já não penso em parar
Dou um zig now para o maluco se alertar
Escolhi andar pelas birosca onde eu sei
Quem tem pouco é muito
E quem tem muito não é rei
Eu tô virado no trovão
Não há verdade absoluta
Tão se embriagando de segredo e a vida, nada
Eu tô virado no trovão
Não há verdade absoluta
Tão se embriagando de segredo e a vida, nada
Pergunto a Siba se eu tô a vacilar
Tudo em riba? Siba, diga lá
Pergunto a Siba se eu tô a vacilar
Tudo em riba? Siba, diga lá
Não saquei bem, mas vou fingir de entendido
Pra que sentido onde sentido não tem?
Nunca escondi de ninguém que do
Nada eu sou formado
E segredo engarrafado bebo sem moderação
Pode vir assim trovão que
Eu sou trovão revirado
Eu vou fazer a lista aqui (Entrou no bode)
É Vinho do Pântano, Canela, Batida
(Entrou no bode)
Pisa Macio, Príncipe Maluco (Entrou no bode)
Até Cabumba e Chernobyl rolou
(Olha a cachaça)
Eu tô virado no trovão
Não há verdade absoluta
Tão se embriagando de segredo e a vida, nada
Eu tô virado no trovão
Não há verdade absoluta
Tão se embriagando de segredo e a vida, nada
Vejo o galo azucrinando as ovelhas
Enquanto eu me lambuzo em manga rosa
Já mirando o mel da cana e a pitangueira
Toda janta tem café e tem cuscuz
Seu Antônio me vigia e me dá luz
Todo dia conta história em sua calçada
Em minha essência, deixo longe o meu karma
Eu tô virado no trovão
Não há verdade absoluta
Tão se embriagando de segredo e a vida, nada
Eu tô virado no trovão
Não há verdade absoluta
Tão se embriagando de segredo e a vida, nada
Eu que desisti de vеr a vida em cobogó
Hoje meço o mundo dеsviando do cerol
Escolhi andar pelas birosca onde eu sei
Quem tem pouco é muito
E quem tem muito não é rei
Vivo cada passo, eu já não penso em parar
Dou um zig now para o maluco se alertar
Escolhi andar pelas birosca onde eu sei
Quem tem pouco é muito
E quem tem muito não é rei
Eu tô virado no trovão
Não há verdade absoluta
Tão se embriagando de segredo e a vida, nada
Eu tô virado no trovão
Não há verdade absoluta
Tão se embriagando de segredo e a vida, nada
Pergunto a Siba se eu tô a vacilar
Tudo em riba? Siba, diga lá
Pergunto a Siba se eu tô a vacilar
Tudo em riba? Siba, diga lá
Não saquei bem, mas vou fingir de entendido
Pra que sentido onde sentido não tem?
Nunca escondi de ninguém que do
Nada eu sou formado
E segredo engarrafado bebo sem moderação
Pode vir assim trovão que
Eu sou trovão revirado
Eu vou fazer a lista aqui (Entrou no bode)
É Vinho do Pântano, Canela, Batida
(Entrou no bode)
Pisa Macio, Príncipe Maluco (Entrou no bode)
Até Cabumba e Chernobyl rolou
(Olha a cachaça)
Eu tô virado no trovão
Não há verdade absoluta
Tão se embriagando de segredo e a vida, nada
Eu tô virado no trovão
Não há verdade absoluta
Tão se embriagando de segredo e a vida, nada