Timor YSF, Piruka - Quantos Anos letra (lyrics)
Piruka MC [André Filipe de Oliveira] Madorna, Cascais, Portugal 🇵🇹
[Timor YSF, Piruka - Quantos Anos letra lyrics]
Tu diz-me quantos anos tens
Quantos anos pensas que vais cá ficar
O tempo é relativo, vivo para vingar
Eu sou mais um ser vivo
Que mesmo preso tou livre, yey
O meu irmão saiu foi baleado pelas costas
Eu pergunto-me o porque mas
Nunca obtive respostas
Dizem que a vida é um jogo e
Que as vezes arriscas nas apostas
São conclusões opostas
Das conclusões que gostas
Só espero que haja saúde e
Acho que não peço tanto
Depois de ver um dos meus santos
A ser levado pelo um thug
Ter de encaixar que com
Nada conseguir levar tanto
E depois de sentir o tanto
Hoje nada mais é espanto
Aprendi que na life existem
Dois tipos de distancia uns do curto prazo
Outros do prazo de infância
E não me importa se não
Bater milhões de views
Por que sei que tocará apenas
Nos que são reals
Não há comparaçao entre a ficção e o real
Eu transbordo o que eu vivo e
O que eu vivo é surreal
Instantes, são perdas constantes
Retratos em estantes, relembrar os grandes
Momentos passados que foram marcantes
Tu diz-me quantos anos tens
Quantos anos pensas que vais cá ficar
O tempo é relativo, vivo para vingar
Eu sou mais um ser vivo
Que mesmo preso tou livre, yey
E o meu fiel Dany despediu-se
De mim nem me apercebi
Dias antes embebedados, hoje parei e refleti
Fechado no quarto sozinho só eu
Sei o que senti ter de partilhar a perda com
O nosso fiel Puto G
Hoje tenho de encarar que nenhm
Dos dois está por aqui
Só rezo e peço a Deus que isto fique por aqui
Depois do Roberto e Chico
Que isto fique por aqui
Porque em cada perda, eu perco algo de mim
Humm, perco uma parte de mim parece ilusão
Senti que sem ti tudo foi em vão
Vivo a vida que sonhamos juntos num barracão
E hoje quando fecho os olhos
Vejo te na escuridão vejo te na escuridão
E hoje quando fecho os olhos
Vejo te na escuridão
Tu diz-me quantos anos tens
E quantos anos pensas que vais cá ficar
Dizem que o tempo é relativo
Vivo para vingar tento ser mais um ser vivo
Que mesmo preso tou livre
Sou um livro por decifrar
Diz-me quantos anos tens
Quantos anos pensas que vais cá ficar
O tempo é relativo, vivo para vingar
Eu sou mais um ser vivo
Que mesmo preso tou livre, yey
O meu irmão saiu foi baleado pelas costas
Eu pergunto-me o porque mas
Nunca obtive respostas
Dizem que a vida é um jogo e
Que as vezes arriscas nas apostas
São conclusões opostas
Das conclusões que gostas
Só espero que haja saúde e
Acho que não peço tanto
Depois de ver um dos meus santos
A ser levado pelo um thug
Ter de encaixar que com
Nada conseguir levar tanto
E depois de sentir o tanto
Hoje nada mais é espanto
Aprendi que na life existem
Dois tipos de distancia uns do curto prazo
Outros do prazo de infância
E não me importa se não
Bater milhões de views
Por que sei que tocará apenas
Nos que são reals
Não há comparaçao entre a ficção e o real
Eu transbordo o que eu vivo e
O que eu vivo é surreal
Instantes, são perdas constantes
Retratos em estantes, relembrar os grandes
Momentos passados que foram marcantes
Tu diz-me quantos anos tens
Quantos anos pensas que vais cá ficar
O tempo é relativo, vivo para vingar
Eu sou mais um ser vivo
Que mesmo preso tou livre, yey
E o meu fiel Dany despediu-se
De mim nem me apercebi
Dias antes embebedados, hoje parei e refleti
Fechado no quarto sozinho só eu
Sei o que senti ter de partilhar a perda com
O nosso fiel Puto G
Hoje tenho de encarar que nenhm
Dos dois está por aqui
Só rezo e peço a Deus que isto fique por aqui
Depois do Roberto e Chico
Que isto fique por aqui
Porque em cada perda, eu perco algo de mim
Humm, perco uma parte de mim parece ilusão
Senti que sem ti tudo foi em vão
Vivo a vida que sonhamos juntos num barracão
E hoje quando fecho os olhos
Vejo te na escuridão vejo te na escuridão
E hoje quando fecho os olhos
Vejo te na escuridão
Tu diz-me quantos anos tens
E quantos anos pensas que vais cá ficar
Dizem que o tempo é relativo
Vivo para vingar tento ser mais um ser vivo
Que mesmo preso tou livre
Sou um livro por decifrar
Diz-me quantos anos tens