Track Cheio, Luis Cilho, Cabes - Rua Deserta letra (lyrics)
[Track Cheio, Luis Cilho, Cabes - Rua Deserta letra lyrics]
Ha, rua deserta
Quantos manos se piram? Quantas
Vidas se tiram?
Passam os anos e viram, todo dia mais víboras
Muitos no caminho tornam d'água pro vinho
Os que ficam perdidos se
Tornam seus próprios facínoras
Uns até por pensamentos se corrompem
Lembranças crocodilas
Muitas lágrimas escondem
Nem sempre você vai pela trilha certa
As vezes se depara com a rua deserta
Duas vias, calçadas, várias vidas passadas
Parecem como estradas, nunca haverão o fim
Curas vindas da amarga sensação engraçada
Que o sofrimento só acaba ultrapassando
O melhor de mim
A tensão alivia, pulmão enche de oxigênio
A intenção me guia naturalmente aos prêmios
Que só enxerga quem busca o que quer
De coração e com fé
Encontre o que você quiser na rua deserta
Tento tê la como inspiração
As vezes perco a respiração
Ouço meus passos na imensidão
Clima pesado de escuridão
Nela encontro a inspiração
Posso ouvir sua respiração
São meus passos na escuridão
Apenas um caminho: a imensidão
Confusos, calibrados
Químicos, cínicos, físicos
Atípicos de um ser desse planeta
Transformam o cuneiforme e aumentam
As suas proles
Aos poucos seus próprios nomes
São riscados com caneta
Somem de fotos, de recordações
Todos sabem, fatos não entram em discussões
Falastrões, contra esses daí eu
Tenho o alerta prefiro eu, e a rua deserta
Muitos têm receio de passar
Não sabem onde vão parar
O que podem se deparar
Um vulto no vento te viu
Poucos tem certeza do rumo
Poucos assumem consumo
Tranquilo, deito e durmo com respeito
De quem me pariu
No mundo pro mundo, todo dia absurdos
Fazem pano de fundo em momentos oportunos
Sem valores, gatunos, parecem cegos e surdos
Profanos seguem confusos na rua deserta
Tento tê la como inspiração
As vezes perco a respiração
Ouço meus passos na imensidão
Clima pesado de escuridão
Nela encontro a inspiração
Posso ouvir sua respiração
São meus passos na escuridão
Apenas um caminho: a imensidão
Quantos manos se piram? Quantas
Vidas se tiram?
Passam os anos e viram, todo dia mais víboras
Muitos no caminho tornam d'água pro vinho
Os que ficam perdidos se
Tornam seus próprios facínoras
Uns até por pensamentos se corrompem
Lembranças crocodilas
Muitas lágrimas escondem
Nem sempre você vai pela trilha certa
As vezes se depara com a rua deserta
Duas vias, calçadas, várias vidas passadas
Parecem como estradas, nunca haverão o fim
Curas vindas da amarga sensação engraçada
Que o sofrimento só acaba ultrapassando
O melhor de mim
A tensão alivia, pulmão enche de oxigênio
A intenção me guia naturalmente aos prêmios
Que só enxerga quem busca o que quer
De coração e com fé
Encontre o que você quiser na rua deserta
Tento tê la como inspiração
As vezes perco a respiração
Ouço meus passos na imensidão
Clima pesado de escuridão
Nela encontro a inspiração
Posso ouvir sua respiração
São meus passos na escuridão
Apenas um caminho: a imensidão
Confusos, calibrados
Químicos, cínicos, físicos
Atípicos de um ser desse planeta
Transformam o cuneiforme e aumentam
As suas proles
Aos poucos seus próprios nomes
São riscados com caneta
Somem de fotos, de recordações
Todos sabem, fatos não entram em discussões
Falastrões, contra esses daí eu
Tenho o alerta prefiro eu, e a rua deserta
Muitos têm receio de passar
Não sabem onde vão parar
O que podem se deparar
Um vulto no vento te viu
Poucos tem certeza do rumo
Poucos assumem consumo
Tranquilo, deito e durmo com respeito
De quem me pariu
No mundo pro mundo, todo dia absurdos
Fazem pano de fundo em momentos oportunos
Sem valores, gatunos, parecem cegos e surdos
Profanos seguem confusos na rua deserta
Tento tê la como inspiração
As vezes perco a respiração
Ouço meus passos na imensidão
Clima pesado de escuridão
Nela encontro a inspiração
Posso ouvir sua respiração
São meus passos na escuridão
Apenas um caminho: a imensidão