Tradição, TILT - Matracas letra (lyrics)
[Tradição, TILT - Matracas letra lyrics]
Escuta bem embrião
Foi alguém que chamaste pai e mãe
E agora à conta do sabor da tua baba
O resultado acaba em chamar e pedir papa
E não conseguires ouvir porque
Tens a cabeça mastigada
E o destino já 'tá
Levo nos cornos depois de cuspir no crachá
Ainda assim digo "Haha"
Tipo que não é concebível
Converter chuva e ouro e fazer combustível
Isto é horrível
Parece me que me tornei invisível
Mas não invencível
Tenho de atravessar o próximo nível
Tornar mе terrível e ao mesmo tеmpo incrível
Série indestrutível
E se eu não 'tiver disponível pa' te dar
Uma mãozinha porque tive de mãos atadas
Quando na realidade não tinha
Minha base de fãs são psicóticos afundados
Em narcóticos, são protótipos abortados
Filhos góticos, caóticos fãs do fantasma do
Faraó consomem pólen e pó
Desde o Feijó ajeitar o nó na carne
Não chamem a bongó vim p'aqui só matar-me
Checka só, sol da tarde
À espera que a vida num solo acabe
À espera que a vida do Sol apague
Karma, carne se comes carne, arde
Acredita na direção p'ra onde a arma
Do karma aponta e dispara
Sedento como o Sahara em direção à tua cara
Comes carne de cara e asma que o miúdo
Num tanto plasma onde o mundo para
Foi alguém que chamaste pai e mãe
E agora à conta do sabor da tua baba
O resultado acaba em chamar e pedir papa
E não conseguires ouvir porque
Tens a cabeça mastigada
E o destino já 'tá
Levo nos cornos depois de cuspir no crachá
Ainda assim digo "Haha"
Tipo que não é concebível
Converter chuva e ouro e fazer combustível
Isto é horrível
Parece me que me tornei invisível
Mas não invencível
Tenho de atravessar o próximo nível
Tornar mе terrível e ao mesmo tеmpo incrível
Série indestrutível
E se eu não 'tiver disponível pa' te dar
Uma mãozinha porque tive de mãos atadas
Quando na realidade não tinha
Minha base de fãs são psicóticos afundados
Em narcóticos, são protótipos abortados
Filhos góticos, caóticos fãs do fantasma do
Faraó consomem pólen e pó
Desde o Feijó ajeitar o nó na carne
Não chamem a bongó vim p'aqui só matar-me
Checka só, sol da tarde
À espera que a vida num solo acabe
À espera que a vida do Sol apague
Karma, carne se comes carne, arde
Acredita na direção p'ra onde a arma
Do karma aponta e dispara
Sedento como o Sahara em direção à tua cara
Comes carne de cara e asma que o miúdo
Num tanto plasma onde o mundo para