Ursso, DJ Cainan, Max B.O., Sombra, Bitrinho - Punho Fechado letra (lyrics)
[Ursso, DJ Cainan, Max B.O., Sombra, Bitrinho - Punho Fechado letra lyrics]
Então que abram-se os portão
Sem meritocracia
Fui pela fila dos que acordam eram bela cia
Solo e noite fria
Nasci culpado por quem põe a culpa
Punho fechado por poder
Não pela sua desculpa
Pega a cultura e reescreve com veracidade
Pega os livros de história
De destrói com vontade
Nas avenidas põe o nome de quem foi responsa
E não esquece de igualar os peixe e as onças
Um terço afronta, poder dizer que sabe
No solo onde há dinheiro
Informação é chave de ouro
E o tolo que chama instante de cria do
Mudo não entende da missa o choro
Então saúde o meu pai, obaluaê
Dircenimento na subidade e na descida
E que um dia Nana me deixe saber
Porque é o que mais ensina
Esquece, não vou me render ao que parece
Minha autoestima prevalece
Já com nóis positivo com mic
Com algumas rimas eu te
Explico toda a situação
Ei, atitudes isoladas tremem
N-O TIL, não a vida do crime
Tá tudo bem, bem? Como é que vai, vai?
Chega junto com nóis então, é gente que traz
Faz tô atento nas ruas, nem me viu
Quem disse que os pretos andam levando
A vida com um fio
Constraste, caos, nas quebrada a dentro
Alvenaria dividindo espaço com
Os apartamentos
No REC, põe pra gravar lá no tapedeck
É melhor do que ouvir um click-clack
O rap é música e os louco tá na febre
Chega com a nossa cota
Chega com o povo da peble é o rap
Obcecado pelo risco que me move a fala
Sou reservado até no risco que envolve a sala
Na cela, na sola
Foi chão batido pra poder chegar
Quantos ficaram no caminho até
Eu poder chegar?
Quantos tem que cair pro cê poder levantar?
Não vou morrer na praia
Ninguém vai me derrubar
Os cavalos tão nas raias
Os ratos na esteiras nóis tamos na batida
Essas são nossas trincheiras
Prefiro linhas ao invés de carreiras
Cês tão achando que isso é
Mágina? Cês tão fazendo besteira
Pra mim é mais difícil, né? Olha só
Filho de Maria e do Zé, e sobrenome BO
Os preto aqui corre o dobro
Pra mostrar que é maior
Traz minha parte porque eu
Fiz várias vezes melhor
É mais que a cota, é alíquota é a frota
É usar o bloco de nota e um maço de nota
(A fé na vitória tem que ser inabalável)
(Malandragem de verdade)
(Enquanto isso playboy forgado
Anda assustado, Saiu das mira dos tira)
Tem uns que caem do céu com peso de munição
Sem pergunta, sem resposta, sofrerá punição
Vale tudo ou vale nada, é um papo reto
Quebrada
Pra cada pancada pontada, uma carta é celada
Vento é forte, eu piso firme no chão
Gratidão aos meus olhos quem confia e
Me guia na escuridão
Eu cuido da minha grana, natural
Não por estética
Do vizinho é até mais verda
Mas não passa de sintética
É métrica maneira, maneira igual do Zeca
Peca olho por ouro e pimenteira seca
A vida tá pronta pra dar uma guinada
Subindo me atrapalho no falso
Degrau da escada
A escala fala, padece quem cala
Hoje a chuva nos molha
Sem corrente ou senzala
Injeto diariamente a seringa cheia
No puro e original Hip Hop na veia
Sem meritocracia
Fui pela fila dos que acordam eram bela cia
Solo e noite fria
Nasci culpado por quem põe a culpa
Punho fechado por poder
Não pela sua desculpa
Pega a cultura e reescreve com veracidade
Pega os livros de história
De destrói com vontade
Nas avenidas põe o nome de quem foi responsa
E não esquece de igualar os peixe e as onças
Um terço afronta, poder dizer que sabe
No solo onde há dinheiro
Informação é chave de ouro
E o tolo que chama instante de cria do
Mudo não entende da missa o choro
Então saúde o meu pai, obaluaê
Dircenimento na subidade e na descida
E que um dia Nana me deixe saber
Porque é o que mais ensina
Esquece, não vou me render ao que parece
Minha autoestima prevalece
Já com nóis positivo com mic
Com algumas rimas eu te
Explico toda a situação
Ei, atitudes isoladas tremem
N-O TIL, não a vida do crime
Tá tudo bem, bem? Como é que vai, vai?
Chega junto com nóis então, é gente que traz
Faz tô atento nas ruas, nem me viu
Quem disse que os pretos andam levando
A vida com um fio
Constraste, caos, nas quebrada a dentro
Alvenaria dividindo espaço com
Os apartamentos
No REC, põe pra gravar lá no tapedeck
É melhor do que ouvir um click-clack
O rap é música e os louco tá na febre
Chega com a nossa cota
Chega com o povo da peble é o rap
Obcecado pelo risco que me move a fala
Sou reservado até no risco que envolve a sala
Na cela, na sola
Foi chão batido pra poder chegar
Quantos ficaram no caminho até
Eu poder chegar?
Quantos tem que cair pro cê poder levantar?
Não vou morrer na praia
Ninguém vai me derrubar
Os cavalos tão nas raias
Os ratos na esteiras nóis tamos na batida
Essas são nossas trincheiras
Prefiro linhas ao invés de carreiras
Cês tão achando que isso é
Mágina? Cês tão fazendo besteira
Pra mim é mais difícil, né? Olha só
Filho de Maria e do Zé, e sobrenome BO
Os preto aqui corre o dobro
Pra mostrar que é maior
Traz minha parte porque eu
Fiz várias vezes melhor
É mais que a cota, é alíquota é a frota
É usar o bloco de nota e um maço de nota
(A fé na vitória tem que ser inabalável)
(Malandragem de verdade)
(Enquanto isso playboy forgado
Anda assustado, Saiu das mira dos tira)
Tem uns que caem do céu com peso de munição
Sem pergunta, sem resposta, sofrerá punição
Vale tudo ou vale nada, é um papo reto
Quebrada
Pra cada pancada pontada, uma carta é celada
Vento é forte, eu piso firme no chão
Gratidão aos meus olhos quem confia e
Me guia na escuridão
Eu cuido da minha grana, natural
Não por estética
Do vizinho é até mais verda
Mas não passa de sintética
É métrica maneira, maneira igual do Zeca
Peca olho por ouro e pimenteira seca
A vida tá pronta pra dar uma guinada
Subindo me atrapalho no falso
Degrau da escada
A escala fala, padece quem cala
Hoje a chuva nos molha
Sem corrente ou senzala
Injeto diariamente a seringa cheia
No puro e original Hip Hop na veia