AK´HIM - Sexta letra (lyrics)
[AK´HIM - Sexta letra lyrics]
Sexta, seis da tarde tem sabor de liberdade
Beber no fim de tarde, apreciando a cidade
Os que vivem sob a margem
Não desfrutam desse gozo
Mesmo sol que bate, queima diferente o rosto
Outro gosto, nesses dias sazonais
Anunciam os jornais, diferenças abissais
Finais semanais, discrepâncias colossais
Mas todos na sua busca de
Encontrar seu algo a mais
No fundo do copo a cura pra todo estorvo
Um brinde a quem tá vivo
Um gole a quem tá morto
"o bar é ópio do povo"
Então me conta algo novo
Sem papo de boteco, o mundo ainda é redondo
Igual bolovo insosso, porção, sal e torresmo
Aguça sua fome, aguça de quem tá vendo
Veneno no banheiro, bombeia sua artéria
Faz pulsar o batimento, libertando a sua fera
Quimera, o abandono da matéria
A rua ainda forma, canudo vira inteira
Essa é a era moderna quem
Tem tempo não espera
Prazer é uma promessa que domina a atmosfera
São Paulo, uma esfera, da Mazzei ao Robru
Gente do lado oeste e do extremo da sul
Alguns contam moedas pra lata de Pitú
Já outros tem a meta beber todo menu
Pros amargurados uma doze de amargo
Pra outros estressados por favor
O mais gelado
Vazios ou lotados, só o rejunte ou laminado
Ambiente espelhado, ou sob o céu estrelado
Sinta o trago
O álcool dá o composto a alquimia
Os bruxos são reais, não perderam a mágia
Amam o som da noite e toda sua melodia
Mas respeitam a luz que brota
Trazendo um novo dia
Quem diria
A noite vai ser boa, pode crer vi lá do alto
Dois dias
Três seguidos sem nem ver a cor do asfalto
Madame sai do salto, levanta a mão pro alto
Garota não é um assalto
É o AK´him que tá no palco
Sai da frente, inocente, São Paulo não educa
Dá mole vira ótario, ter olho até na nuca
Quem segue a luz da lua
Pode crer não se descuida
Já conhece seus atalhos
Tem o mapa dessas ruas
Um brinde aos que se encontram
E os que não mais se trombam
A todos os demais, desejo vida a longa
Milhões que sempre somam
De verdade adicionam se importam, posicionam
Não esperam a vida boa, ha ha ha
O jogo vai virar, chora agora, ri depois
Minha hora vai chegar, vão querer contrariar
Vão querer me derrubar, mas em alto e bom som
Vão em ouvir gargalhar!
Beber no fim de tarde, apreciando a cidade
Os que vivem sob a margem
Não desfrutam desse gozo
Mesmo sol que bate, queima diferente o rosto
Outro gosto, nesses dias sazonais
Anunciam os jornais, diferenças abissais
Finais semanais, discrepâncias colossais
Mas todos na sua busca de
Encontrar seu algo a mais
No fundo do copo a cura pra todo estorvo
Um brinde a quem tá vivo
Um gole a quem tá morto
"o bar é ópio do povo"
Então me conta algo novo
Sem papo de boteco, o mundo ainda é redondo
Igual bolovo insosso, porção, sal e torresmo
Aguça sua fome, aguça de quem tá vendo
Veneno no banheiro, bombeia sua artéria
Faz pulsar o batimento, libertando a sua fera
Quimera, o abandono da matéria
A rua ainda forma, canudo vira inteira
Essa é a era moderna quem
Tem tempo não espera
Prazer é uma promessa que domina a atmosfera
São Paulo, uma esfera, da Mazzei ao Robru
Gente do lado oeste e do extremo da sul
Alguns contam moedas pra lata de Pitú
Já outros tem a meta beber todo menu
Pros amargurados uma doze de amargo
Pra outros estressados por favor
O mais gelado
Vazios ou lotados, só o rejunte ou laminado
Ambiente espelhado, ou sob o céu estrelado
Sinta o trago
O álcool dá o composto a alquimia
Os bruxos são reais, não perderam a mágia
Amam o som da noite e toda sua melodia
Mas respeitam a luz que brota
Trazendo um novo dia
Quem diria
A noite vai ser boa, pode crer vi lá do alto
Dois dias
Três seguidos sem nem ver a cor do asfalto
Madame sai do salto, levanta a mão pro alto
Garota não é um assalto
É o AK´him que tá no palco
Sai da frente, inocente, São Paulo não educa
Dá mole vira ótario, ter olho até na nuca
Quem segue a luz da lua
Pode crer não se descuida
Já conhece seus atalhos
Tem o mapa dessas ruas
Um brinde aos que se encontram
E os que não mais se trombam
A todos os demais, desejo vida a longa
Milhões que sempre somam
De verdade adicionam se importam, posicionam
Não esperam a vida boa, ha ha ha
O jogo vai virar, chora agora, ri depois
Minha hora vai chegar, vão querer contrariar
Vão querer me derrubar, mas em alto e bom som
Vão em ouvir gargalhar!