Pedro Ratão, Fernandinho Beat Box, Haikaiss - Considere os Que Te Consideram letra (lyrics)

[Pedro Ratão, Fernandinho Beat Box, Haikaiss - Considere os Que Te Consideram letra lyrics]

Senhoras e senhores enfim o grande encontro
Haikaiss, Ratão, Time Forte
Fernandinho Beatbox

Folhas mortas pelo chão
Vejo o respeito que te deram espaço encurtou
Considere os que te consideram

Guarda pra ti sua sugestão q os
Menino segue o rumo dos ventos
Melhorando a inspiração em prol
De um bom momento
Sinto novas conexões, tempos de união
Se liga vacilão haikaiss e ratão 100%
Seu olhar do impio vem invejando os amigo
No convívio são poucos que seguem seu
Trilho e apertam sua mão
Sinto muito MAS NAO SINTO NADA
Isso é time forte
Consideração gera consideração
Então consiga mostrar isso por alguém


Que aí nenhum zé-ninguém vai
Abalar sua auto-estima
Amigo, espaireça seu ego: o
Clima fica mais sério, eu sei!
A vida é um eco te devolve tudo que grita
Por isso tenho fé nos que tem fé em mim
São tantos mas os quero junto de
Mim e os espero de pé
No topo queremos honra mais
Do que qualquer glória
O seu veneno assassino já
É inofensivo pra mim

Folhas mortas pelo chão
Vejo o respeito que te deram espaço encurtou
Considere os que te consideram

Então só reflita o contexto, meu ponto
Excesso Bagagem, meus ombros
Já não suporto mais! Somos todos culpados
Criei expectativa em um contrato embargado
Pague teu perdão e eu aceito teu pecado
Agora me testaram porque o projeto plausível
Aprovável inconfudível! O que falaram que
Ia ser impossível
Agora ta sendo simplesmente inexplicável
Cresce os olhos no salário
Que continua instável
Especuladores aonde estavam?
Contratante babaca!
Abaixaram meu cachê e negaram água skatista
Recorre do jeito que pode
Porque convênio médico é quando se
For dono da marca
Então vai explora os horizontes pra
Ver se algo muda
Somos nós a guarnição visionária! Humildade
Em todas as áreas
Me fiz o que sou por conquistas, rima ilícita
Tô aqui pra ser o último dos últimos
Dos últimos a jogar a toalha

Folhas mortas pelo chão
Vejo o respeito que te deram espaço encurtou
Considere os que te consideram

Ser humano otário, tô limpando a bagunça
Conversas avulsas mas nem falei do salário
Ando meio sedentário por dentro e por fora
Mas sem carapuça
Limpando por dentro o armário precário
Ser humano otário Vamos brincar de supor
Supondo que dentro do armário só tivesse amor
Minha mão nãoo taria tão suja com marca
De entulho e mancha de dor
Eu falei do problema, mas parceiro
Eu não vou falar do sistema
Ainda vou brincar de supor
Supondo que não tivéssemos cor
Ah seu doutor pelamor
A caveira no meu braço nãoo
É desenho animado cabaço
Na verdade, não é sinal de rebeldia
É sinal de igualdade
É sinal que existem covardes, persistem
Olhem ao seu redor, reparem os camundongos
Eles ainda persistem em correr
Pra debaixo dos cômodos é, calma lá
Eu sou branco igual uma vela sim
E você não me atura
Mas porque falar disso senhor, se
Minha alma não tem cor
Minha alma não se rotula?
Não se intitula filha da - (pula) -
Mas cuidado: Não pula pro buraco!
Maneire o tabaco, não caia o canto do vácuo!

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