Terrorismo Sónico, Berna, Presto MDG - Descontra letra (lyrics)
[Terrorismo Sónico, Berna, Presto MDG - Descontra letra lyrics]
Não há enganos nem segundas intenções
Só mensagens, beats e rimas aos milhões
Cidadões com enorme turbulência
Para quem pensa que troca
Esperteza pela inteligência
Ou vives ou és controlado, das duas, uma
Preferimos ouvir, sentir a vibração da coluna
Instrumentais, será por mais segundo piso
Provocamos dores inquietante como os
Dentes do ciso infetamos-te pela frente
E tu nem sequer dás conta
Fechamos-te o tasco todo
Nem sequer todas na montra quando acordas
Já estamos encerrados para balanço
Não captaste à primeira tono és mesmo tanso
Nando, ainda não viste quem está no comando
Procura bem ou melhor vê lá se vais pensando
Comemos-te a cabeça
Prepara-te para a gincana
Se fores para a cama é melhor
Ires direto para a cama
Se a tua mãe te vê nesse estado até bate mal
Quase em como com a cena do Douro Litoral
Roka Forte até que se esgote, até à morte
Temos o dote e não necessitamos
De repor o stock
Infinito como o discurso deste grupo eredicto
No percurso daquilo que nunca
Irá ser esquecido música de intervenção
Presto e Berna são o protesto
Da nação hiphopiana em ação
Mundo pega aí no comando
Vai ligando o ou escrevendo uma A4
Só para ver o que cai
Só para ver o que se extrai
Aqui ninguém destrói vou aquecendo o motor
Pera aí, já lá vai o meu pulmão contrai
Expira, descontrai
Gera vê o grande irmão mas é só o grande pai
Não percebi, primo
Ouvi dizer que tavas aí (tou aqui)
Como por fim, Presto e Berna
Ninguém hiberna na caverna
A rockar a caserna porque a família é eterna
De praça em praça satisfação da traça
Falem baixo, não dispersem a fumaça
Ei, não refundas a garrafa
Gira isso já cheira a unha
Eu propunha que se fizesse mais uma
Ei, eu faço outra porque essa pode ser pouca
Para a gera toda ei, fazemos uma cebola
A tua cena é rena, descobrimos o teu problema
Caretas à nascença, moço não fumes, pensa
A gente dispensa meio conto de pensamento
Pronto a ser carburado está no ponto
E tu dizes que representas
Mas só te vemos a agir do
Tipo moço refundir as cenas
Só mensagens, beats e rimas aos milhões
Cidadões com enorme turbulência
Para quem pensa que troca
Esperteza pela inteligência
Ou vives ou és controlado, das duas, uma
Preferimos ouvir, sentir a vibração da coluna
Instrumentais, será por mais segundo piso
Provocamos dores inquietante como os
Dentes do ciso infetamos-te pela frente
E tu nem sequer dás conta
Fechamos-te o tasco todo
Nem sequer todas na montra quando acordas
Já estamos encerrados para balanço
Não captaste à primeira tono és mesmo tanso
Nando, ainda não viste quem está no comando
Procura bem ou melhor vê lá se vais pensando
Comemos-te a cabeça
Prepara-te para a gincana
Se fores para a cama é melhor
Ires direto para a cama
Se a tua mãe te vê nesse estado até bate mal
Quase em como com a cena do Douro Litoral
Roka Forte até que se esgote, até à morte
Temos o dote e não necessitamos
De repor o stock
Infinito como o discurso deste grupo eredicto
No percurso daquilo que nunca
Irá ser esquecido música de intervenção
Presto e Berna são o protesto
Da nação hiphopiana em ação
Mundo pega aí no comando
Vai ligando o ou escrevendo uma A4
Só para ver o que cai
Só para ver o que se extrai
Aqui ninguém destrói vou aquecendo o motor
Pera aí, já lá vai o meu pulmão contrai
Expira, descontrai
Gera vê o grande irmão mas é só o grande pai
Não percebi, primo
Ouvi dizer que tavas aí (tou aqui)
Como por fim, Presto e Berna
Ninguém hiberna na caverna
A rockar a caserna porque a família é eterna
De praça em praça satisfação da traça
Falem baixo, não dispersem a fumaça
Ei, não refundas a garrafa
Gira isso já cheira a unha
Eu propunha que se fizesse mais uma
Ei, eu faço outra porque essa pode ser pouca
Para a gera toda ei, fazemos uma cebola
A tua cena é rena, descobrimos o teu problema
Caretas à nascença, moço não fumes, pensa
A gente dispensa meio conto de pensamento
Pronto a ser carburado está no ponto
E tu dizes que representas
Mas só te vemos a agir do
Tipo moço refundir as cenas