Young Mascka, Vulgo FK, Aladdin 048 - Nego Eu Me Lembro letra (lyrics)

Uh, oh oh, oh oh, oh oh

Nego, me lembro dos cara
Que na sala me zoava (Nego, me lembro)
Nego, odiava a escola
Eu não tinha roupa da hora (Nego, me lembro)
Até a professora falava
Que esse neguin' não prestava
(Nego, me lembro) nego, eu fugi da escola
Nego, eu fugi da escola, ahn
E aquele boy que me zoava hoje virou noia
Aquela paty que esnobava hoje tá na bosta
E a professora mal-amada, hoje ela me nota
E o filho dela ouvе minha música
Eu tô na mídia, por isso as paty me dá bola
Eu não tô rico
Mesmo assim o interеsse é foda
Neguin' favela tá vencendo sem usar a pistola
Eu vim da lama
Por isso que me cobri de joias

Deve ser difícil aceitar
Ver os favela vencer sem se submeter
Sem carregar um AK na biqueira
Vendendo droga pra você
Mas o Sol há de brilhar
Clareando a favela ao amanhecer
Escalando o fundo do poço
Provando que a gente também tem poder
Mas o Sol há de brilhar
Clareando a favela ao amanhecer
(yeah, yeah) , oh oh

E eu vim de baixo, mano, agora eu tô em cima
E às vezes me assusto
Como que mudou a minha vida
E eu sei que tem muito invejoso
Praguejando o meu mal e tá de olho gordo
De antes da fama eu já passei sufoco
Quando meu irmão morreu
Eu me vi no fundo do poço
E agora elas dão em cima lembro na escola
'cê disse: "Nós não combina"
E agora dentro da Evoke preta
Me viu com a sua amiga
Tá querendo arrumar treta
Disse que minha pegada é totalmente diferente
Sabe que eu sou o
Enjoado da cidade Tiradentes
Moleque que não tinha nada
Só andava com roupa emprestava virou o jogo
E ajudo a família com um sorriso no rosto
Yeah

Deve ser difícil aceitar
Ver os favela vencer sem se submeter
Sem carregar um AK na biqueira
Vendendo droga pra você
Mas o Sol há de brilhar
Clareando a favela ao amanhecer
Escalando o fundo do poço
Provando que a gente também tem poder
Deve ser difícil aceitar
Ver os favela vencer sem se submeter
Sem carregar um AK na biqueira
Vendendo droga pra você
Mas o Sol há de brilhar
Clareando a favela ao amanhecer
Escalando o fundo do poço
Provando que a gente também tem poder
Mas o Sol há de brilhar
Clareando a favela ao amanhecer, oh oh, uh