Zero Grau Kingz, Bigorna, Cabes, Pródigo, Luis Cilho - Situação de Risco letra (lyrics)
Ver todas as letras Zero Grau Kingz
Ver todas as letras Bigorna
Ver todas as letras Cabes
e também 2
[Zero Grau Kingz, Bigorna, Cabes, Pródigo, Luis Cilho - Situação de Risco letra lyrics]
Todo cuidado é necessário
Relógios são irrisórios pé na rua
As cores frias nos enganam
Quase em tons contraditórios
Fitas loucas acontecem, crianças crescem
Adultos se perdem, e o culpado é o estresse
Expresso que carrega centenas
De acontecimentos
Cercados de problemas, usinas, motores
Fumaça cheiro de asfalto queimado
Assalto no busão lotado
Maluco tá de olho arregalado
Clima propício pra pensar na Lei de Murphy
Calamidades camufladas
Mais potentes do que tanques
Carvões são lapidados diariamente
Porém aonde se encontram os diamantes?
Eu vou na procura do que é meu
Amigo, assim te digo, cuido do que é seu
Porque podem não haver atalhos
E sem preparo então, fudeu
Tenho histórias e temas
Dias com mais problemas
E pra quebrar as algemas
Enfrento qualquer risco pra buscar
O que é meu tenho histórias e temas
Dias com mais problemas
E pra quebrar as algemas
Teto cinza da cidade nunca me oferece abrigo
A chuva fina do asfalto já me avisa do perigo
Visto o jaquetão de náilon, sigo de CG Titan
De bicuda nos espelhos
Do Cabral até o Maracanã
As ordens da entrega foram bem explícitas
Se algo der errado eu devo pegar a saída
A cada esquina fazer a minha atenção aumentar
O cuidado é redobrado, então não posso errar
Pego meu produto na mochila da Latex
Minha grana vai ser paga em
Montinhos de notas de dez
A ordem é essa, faço o sinal da cruz
Quando entro no galpão alguém manda
Eu tirar o capuz o jogo é rápido
Pois pode ter o bote da polícia
Olhos atentos, nenhum olhar desvia
A transação é feita seguindo o combinado
Saio de fina, sem se quer olhar pros lados
O pacote foi entregue, o combinado cumprido
As ruas agora fervem, já sabem do ocorrido
Carregamento pesado
Quem trouxe é de confiança
Garantiram procedência e peso
Certo na balança
Muitos querem diluir a pura pira
Sabem que não rola
As ruas sentem o teor das trilhas sonoras
É selvagem lá fora
Enquanto alguém senta e chora
Vem um monstro e te devora
Isso de hora em hora
O time todo sabe proceder, é deixar e receber
Agilidade pra render, cada um tem seu dever
O nosso é fornecer qualidade e proceder
Sempre como tem que ser
A sua parte é pra você
O perigo a cada instante não assusta
O risco é alto
E a vida nem sempre aqui é justa
Já me basta a indústria, concorrência injusta
História de um operário que trabalha
Quebrando algemas na luta
Tenho histórias e temas
Dias com mais problemas
E pra quebrar as algemas
Enfrento qualquer risco pra buscar
O que é meu tenho histórias e temas
Dias com mais problemas
E pra quebrar as algemas
Direto sofro com a perseguição
E eles tão na de manter o silêncio
Bando de cuzão, tão de rabo preso
Em minha profissão tenho o
Dever com a verdade você há de convir
Devo seguir a cara dos covardes
Policiais corruptos, estúpidos, não aptos
Eu captei a imagem, denunciei o hábito
Dos que se envolvem a malandragem
E não é novidade
Vários podiam, mas eu tive a coragem
(Meu informante na favela me revela
Que vai ter notícia)
Colei no bico seco, antes dos policia
Com medo
Mas eu lido com perigo a cada minuto de vida
Olho o relógio e deu a hora prometida
Câmera ligada, eu mocado na esquina
Imaginava isso
Eles fornecem pra quebrada cocaína (ei)
Descoberto, o risco foi nocivo
Mas o jornalista morto transmitia
Tudo ao vivo
Se colocou muito perto do perigo
Não vislumbrando
A diferença de emoção para a razão
Fato que ocasionou a sua detenção e morte
Relógios são irrisórios pé na rua
As cores frias nos enganam
Quase em tons contraditórios
Fitas loucas acontecem, crianças crescem
Adultos se perdem, e o culpado é o estresse
Expresso que carrega centenas
De acontecimentos
Cercados de problemas, usinas, motores
Fumaça cheiro de asfalto queimado
Assalto no busão lotado
Maluco tá de olho arregalado
Clima propício pra pensar na Lei de Murphy
Calamidades camufladas
Mais potentes do que tanques
Carvões são lapidados diariamente
Porém aonde se encontram os diamantes?
Eu vou na procura do que é meu
Amigo, assim te digo, cuido do que é seu
Porque podem não haver atalhos
E sem preparo então, fudeu
Tenho histórias e temas
Dias com mais problemas
E pra quebrar as algemas
Enfrento qualquer risco pra buscar
O que é meu tenho histórias e temas
Dias com mais problemas
E pra quebrar as algemas
Teto cinza da cidade nunca me oferece abrigo
A chuva fina do asfalto já me avisa do perigo
Visto o jaquetão de náilon, sigo de CG Titan
De bicuda nos espelhos
Do Cabral até o Maracanã
As ordens da entrega foram bem explícitas
Se algo der errado eu devo pegar a saída
A cada esquina fazer a minha atenção aumentar
O cuidado é redobrado, então não posso errar
Pego meu produto na mochila da Latex
Minha grana vai ser paga em
Montinhos de notas de dez
A ordem é essa, faço o sinal da cruz
Quando entro no galpão alguém manda
Eu tirar o capuz o jogo é rápido
Pois pode ter o bote da polícia
Olhos atentos, nenhum olhar desvia
A transação é feita seguindo o combinado
Saio de fina, sem se quer olhar pros lados
O pacote foi entregue, o combinado cumprido
As ruas agora fervem, já sabem do ocorrido
Carregamento pesado
Quem trouxe é de confiança
Garantiram procedência e peso
Certo na balança
Muitos querem diluir a pura pira
Sabem que não rola
As ruas sentem o teor das trilhas sonoras
É selvagem lá fora
Enquanto alguém senta e chora
Vem um monstro e te devora
Isso de hora em hora
O time todo sabe proceder, é deixar e receber
Agilidade pra render, cada um tem seu dever
O nosso é fornecer qualidade e proceder
Sempre como tem que ser
A sua parte é pra você
O perigo a cada instante não assusta
O risco é alto
E a vida nem sempre aqui é justa
Já me basta a indústria, concorrência injusta
História de um operário que trabalha
Quebrando algemas na luta
Tenho histórias e temas
Dias com mais problemas
E pra quebrar as algemas
Enfrento qualquer risco pra buscar
O que é meu tenho histórias e temas
Dias com mais problemas
E pra quebrar as algemas
Direto sofro com a perseguição
E eles tão na de manter o silêncio
Bando de cuzão, tão de rabo preso
Em minha profissão tenho o
Dever com a verdade você há de convir
Devo seguir a cara dos covardes
Policiais corruptos, estúpidos, não aptos
Eu captei a imagem, denunciei o hábito
Dos que se envolvem a malandragem
E não é novidade
Vários podiam, mas eu tive a coragem
(Meu informante na favela me revela
Que vai ter notícia)
Colei no bico seco, antes dos policia
Com medo
Mas eu lido com perigo a cada minuto de vida
Olho o relógio e deu a hora prometida
Câmera ligada, eu mocado na esquina
Imaginava isso
Eles fornecem pra quebrada cocaína (ei)
Descoberto, o risco foi nocivo
Mas o jornalista morto transmitia
Tudo ao vivo
Se colocou muito perto do perigo
Não vislumbrando
A diferença de emoção para a razão
Fato que ocasionou a sua detenção e morte