ZonaBang, Dezin, Noriel - Hoje não tem Carimbó letra (lyrics)
Noriel [Noel Santos Román]
[ZonaBang, Dezin, Noriel - Hoje não tem Carimbó letra lyrics]
No beat do selektah meus manos vão conectar
Apertando só o néctar
E a firma, aí, 'comé' que tá?
Afirma aqui que é nós que tá
Batendo o grave até trincar
Espancando com minha métrica
É RAP sem estética então
Se liga na levada, meu parceiro
Verso aqui é de verdade
Porque eu tô com os verdadeiros
A vida é um só caminho
E eu quero ser o primeiro
Vou chegando de fininho
Mostrando o flow mais 'cabreiro'
Só ra ta tá, com tacacá
Sem Patati, nem Patatá
Fazer virar lazer rimar
Se vacilar, é ra ta tá
Só vim somar, sem imitar, nem irritar
Não canto só, e o carimbó é cultura, 'rapá'
Sem os B o, só os menor
Visão futura 'pra' cá
A banca é forte, aqui é norte
Então respeita o Pará sempre com a sorte
Nem a morte, aí, vai me parar você que sofre
Meu verso nobre vai te curar
A vitória disse: Passa aí
Tomando aqui um açaí
A pupunha e um 'cafezin'
Na seda um 'cafezin' o kush, cash vai chegar
E minha mente aqui tá freasy
Minha mente aqui tá freasy
A chance da virada que não pode dar mole
No corre do reconhecimento de trabalho
Metricamente alterando minha estrofe
Pra poder ir à frente do
Tempo que foi me dado
Pra poder sobreviver, aprendi a matar
Eu quero matar somente o sanguinário
Hoje eu tô na caça
Interpretando a caça e o caçador
Extraindo o sangue de quem me tirou de otário
Deram tempo ao tempo, e o seu tempo esgotou
O tempo que eu tinha tava
Fazendo os meus versos
Meu espiríto perguntou: Quem tu se tornou?
Respondi: Tô no corre do progresso
Se não botar a cara
Ninguém vai fazer por nós
Por isso eu exponho o meu conteúdo lírico
Tem uns que botam a cara e
Param na fila do SUS
Disse de ser obra feita do meu canto mítico
Tio, fazendo barulho 'mermo', tô nem vendo
Durrubando vacilão, que é puro veneno
Calor é intenso, causando tormento
De quem quis ver o nosso sofrimento
Só lamento trampo tá acontecendo
Projeto de rima fortalecendo o movimento
Kamikazemiro nos beat violento
Esse é o momento de mostrar
Sou do Pará, onde não tem carimbó
Só ra ta tá morte de pm, chacina na madruga
IML vai lotar, bala vai cantar
Carro prata vai passando
E nas esquinas, vão deixando mãe chorando
Nessa foram vários manos
E eles não estão nem ligando
São negócios, e o que importa é 'tá' lucrando
E a gente se matando eu não sei até quando
Armamento pesado, sem letra sintética
É conteúdo pesado
Nas minhas rimas simétricas
Hoje eu faço linha pra
Amanhã colher em festas
Wes no rádio me convida pro
Som com o Selektah
Hoje aprendo o que é ser forte
Ando sem contar com a sorte
O que me persegue é a morte
Enquanto eu represento o norte
Pra me calar, só o fim é foda querer sem din
Mas tô no jogo mesmo assim
Enquanto acabo com meu rim
Mil trutas e várias minas dezinho e sua gata
Mil tretas e várias fitas
No ofício da nossa rapa
No bang dessa novela
Em castanhal nós não descansa
Mas tenha respeito ao por o pé na nossa zona
Não é balé, é a explosão é letra, é a ação
Não é papo, é a função
É RAP, não é empolgação
Lutando contra o safado que
Veste preto e rouba evolução contra o poder
Porque sobreviver tá foda
Apertando só o néctar
E a firma, aí, 'comé' que tá?
Afirma aqui que é nós que tá
Batendo o grave até trincar
Espancando com minha métrica
É RAP sem estética então
Se liga na levada, meu parceiro
Verso aqui é de verdade
Porque eu tô com os verdadeiros
A vida é um só caminho
E eu quero ser o primeiro
Vou chegando de fininho
Mostrando o flow mais 'cabreiro'
Só ra ta tá, com tacacá
Sem Patati, nem Patatá
Fazer virar lazer rimar
Se vacilar, é ra ta tá
Só vim somar, sem imitar, nem irritar
Não canto só, e o carimbó é cultura, 'rapá'
Sem os B o, só os menor
Visão futura 'pra' cá
A banca é forte, aqui é norte
Então respeita o Pará sempre com a sorte
Nem a morte, aí, vai me parar você que sofre
Meu verso nobre vai te curar
A vitória disse: Passa aí
Tomando aqui um açaí
A pupunha e um 'cafezin'
Na seda um 'cafezin' o kush, cash vai chegar
E minha mente aqui tá freasy
Minha mente aqui tá freasy
A chance da virada que não pode dar mole
No corre do reconhecimento de trabalho
Metricamente alterando minha estrofe
Pra poder ir à frente do
Tempo que foi me dado
Pra poder sobreviver, aprendi a matar
Eu quero matar somente o sanguinário
Hoje eu tô na caça
Interpretando a caça e o caçador
Extraindo o sangue de quem me tirou de otário
Deram tempo ao tempo, e o seu tempo esgotou
O tempo que eu tinha tava
Fazendo os meus versos
Meu espiríto perguntou: Quem tu se tornou?
Respondi: Tô no corre do progresso
Se não botar a cara
Ninguém vai fazer por nós
Por isso eu exponho o meu conteúdo lírico
Tem uns que botam a cara e
Param na fila do SUS
Disse de ser obra feita do meu canto mítico
Tio, fazendo barulho 'mermo', tô nem vendo
Durrubando vacilão, que é puro veneno
Calor é intenso, causando tormento
De quem quis ver o nosso sofrimento
Só lamento trampo tá acontecendo
Projeto de rima fortalecendo o movimento
Kamikazemiro nos beat violento
Esse é o momento de mostrar
Sou do Pará, onde não tem carimbó
Só ra ta tá morte de pm, chacina na madruga
IML vai lotar, bala vai cantar
Carro prata vai passando
E nas esquinas, vão deixando mãe chorando
Nessa foram vários manos
E eles não estão nem ligando
São negócios, e o que importa é 'tá' lucrando
E a gente se matando eu não sei até quando
Armamento pesado, sem letra sintética
É conteúdo pesado
Nas minhas rimas simétricas
Hoje eu faço linha pra
Amanhã colher em festas
Wes no rádio me convida pro
Som com o Selektah
Hoje aprendo o que é ser forte
Ando sem contar com a sorte
O que me persegue é a morte
Enquanto eu represento o norte
Pra me calar, só o fim é foda querer sem din
Mas tô no jogo mesmo assim
Enquanto acabo com meu rim
Mil trutas e várias minas dezinho e sua gata
Mil tretas e várias fitas
No ofício da nossa rapa
No bang dessa novela
Em castanhal nós não descansa
Mas tenha respeito ao por o pé na nossa zona
Não é balé, é a explosão é letra, é a ação
Não é papo, é a função
É RAP, não é empolgação
Lutando contra o safado que
Veste preto e rouba evolução contra o poder
Porque sobreviver tá foda