Zudizilla - Ordem Natural letra (lyrics)
[Zudizilla - Ordem Natural letra lyrics]
Ey, yall yall dario nos beats
Zudizilla yeah, ah
Avisto a curva e rumo reto ao que pretendo
Atento, enfrento o que vier
Me mantenho sem tentar encurtar passagem
A mesma viagem é pesadelo pros covarde'
Não tendo outra saída
Ser melhor não é vaidade É começar do fim
Pra dar um fim pra cada passo
É conquistar espaço a partir do
Que eu penso e faço não me convenço
Abro sua mente pruma outra visão
E se falo em adquirir
Dificilmente tem a ver com ambição
Se os meu iguais ainda sofrem, também sofro
Eterno luto
Por assisti-los um matando o outro
E se soubesse que se matam por tão pouco
E se soubessem que são peças nesse
Jogo como eu e tu
E o que se faz da vida não é importante
O importante é quanto tua vida
É importante pra eles
O quanto gasta pra ser parecido com eles
Não sou um deles
Eu sou preto demais pra eles
A vida segue sem sentido porém controlada
Vigiada, limitada, acorrentada pela lei
Admitir que o que se vive é realmente dádiva
Que eles te tomam de volta
Se tu não tem grana
Eu também quis sonhar com fama
E meu nome em destaque
Mas o tic tac do relógio me acordou do sono
Eu quero a confusão geral e necessária
Pra que a ordem natural das
Coisas surja dos escombros
São versos sem grife
Verbos que a elite dispensa e desconhece
É o linguajar de quem vive
Entre o limite da paciência
E o limite da consciência
Ao ver que eles me tem
Como ameaça ao precioso iPhone
Todos se fecham, cada olhar impõe mais medo
Isolamento é parte do plano
Pra transformar pessoas em engrenagem
Pra que a máquina siga em vantagem
Em desvantagem todos tão
Alguns não aguenta o baque e na metade cai
As vezes 'té minha mente prega peça
Mas minha coerência não me deixa entrar nessa
Quantos mais se anima a ir
Por onde não vinga, Até brilha
No auge da glória bebe e não brinda
Porque não faz parte
É apenas peça de reposição
No vai vem, vários tem pra essa posição
Sou oposição, eles querem ser reis, eu não
Quero outra opção pros preto além do crime
A vida segue sem sentido porém controlada
Vigiada, limitada, acorrentada pela lei
Admitir que o que se vive é realmente dádiva
Que eles te tomam de volta
Se tu não tem grana
Eu também quis sonhar com fama
E meu nome em destaque
Mas o tic tac do relógio me acordou do sono
Eu quero a confusão geral e necessária
Pra que a ordem natural das
Coisas surja dos escombros
Vidro sobe, quem deve se apavora
Pensando: "E se eles quisessem se
Vingar da escravidão agora?"
Zudizilla yeah, ah
Avisto a curva e rumo reto ao que pretendo
Atento, enfrento o que vier
Me mantenho sem tentar encurtar passagem
A mesma viagem é pesadelo pros covarde'
Não tendo outra saída
Ser melhor não é vaidade É começar do fim
Pra dar um fim pra cada passo
É conquistar espaço a partir do
Que eu penso e faço não me convenço
Abro sua mente pruma outra visão
E se falo em adquirir
Dificilmente tem a ver com ambição
Se os meu iguais ainda sofrem, também sofro
Eterno luto
Por assisti-los um matando o outro
E se soubesse que se matam por tão pouco
E se soubessem que são peças nesse
Jogo como eu e tu
E o que se faz da vida não é importante
O importante é quanto tua vida
É importante pra eles
O quanto gasta pra ser parecido com eles
Não sou um deles
Eu sou preto demais pra eles
A vida segue sem sentido porém controlada
Vigiada, limitada, acorrentada pela lei
Admitir que o que se vive é realmente dádiva
Que eles te tomam de volta
Se tu não tem grana
Eu também quis sonhar com fama
E meu nome em destaque
Mas o tic tac do relógio me acordou do sono
Eu quero a confusão geral e necessária
Pra que a ordem natural das
Coisas surja dos escombros
São versos sem grife
Verbos que a elite dispensa e desconhece
É o linguajar de quem vive
Entre o limite da paciência
E o limite da consciência
Ao ver que eles me tem
Como ameaça ao precioso iPhone
Todos se fecham, cada olhar impõe mais medo
Isolamento é parte do plano
Pra transformar pessoas em engrenagem
Pra que a máquina siga em vantagem
Em desvantagem todos tão
Alguns não aguenta o baque e na metade cai
As vezes 'té minha mente prega peça
Mas minha coerência não me deixa entrar nessa
Quantos mais se anima a ir
Por onde não vinga, Até brilha
No auge da glória bebe e não brinda
Porque não faz parte
É apenas peça de reposição
No vai vem, vários tem pra essa posição
Sou oposição, eles querem ser reis, eu não
Quero outra opção pros preto além do crime
A vida segue sem sentido porém controlada
Vigiada, limitada, acorrentada pela lei
Admitir que o que se vive é realmente dádiva
Que eles te tomam de volta
Se tu não tem grana
Eu também quis sonhar com fama
E meu nome em destaque
Mas o tic tac do relógio me acordou do sono
Eu quero a confusão geral e necessária
Pra que a ordem natural das
Coisas surja dos escombros
Vidro sobe, quem deve se apavora
Pensando: "E se eles quisessem se
Vingar da escravidão agora?"