Berna, Márcia Loureiro - Quando o dia nasce letra (lyrics)

[Berna, Márcia Loureiro - Quando o dia nasce letra lyrics]

Ainda o sol não nasceu e formiga já labuta
Tudo custa mais quando o ganha-pão oculta
Uma pessoa culta escondida
Perdida na mediocridade
E o que é da vida sem tempos de qualidade
São ventos duma cidade fria como
Um cubo de gelo
E tu no fundo és pele, osso e pêlo
O teu calor vão tentar derretê-lo
Pelo selo da garantia
Se adormeces cais na maioria
Nesse sono profundo que é ser adulto
Picar o ponto até à reforma
E ver que tudo foi um vulto
Contra a corrente eu luto nunca
Fica num só rumo sei que muda num minuto!
Contra a corrente eu luto nunca
Fica num só rumo sei que muda num minuto!

Lutas tanto o dia passa em branco
Viras a página sofres tanto
Mais um dia que acabou num pranto
Volto a dormir sigo em frente avanço

Pois é, cais e voltas a ficar de pé
Renovas a fé sempre que acordas
Dizes "hoje é que é"
Lá fora a rua espera por ti vestida a rigor
Para mais uma longa metragem
Sem prémio para melhor ator
Largas amor num corredor cheio de ingratos
Sabes que esse ódio vai picá-los como catos
Neste tribunal és o réu testemunha
E juiz pois o melhor para
Ti aqui ninguém te diz
Leva o bom karma contigo para
Onde quer que vás
O que importa é teres prazer em
Tudo aquilo que se faz num fim do dia
Um tecto e uma consciência tranquila
Pois tudo acaba mal, fechamos a pupila!

Lutas tanto o dia passa em branco
Viras a página sofres tanto
Mais um dia que acabou num pranto
Volto a dormir sigo em frente avanço

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