Berna - Resumindo letra (lyrics)
[Berna - Resumindo letra lyrics]
Sem em ti acreditares, ninguém te irá impedir
Seres forte até a sorte
És tu que a fazes existir
No caminho para o alvo que tens para atingir
O que importa é não cair
Enquanto a vida não é morta
Sem em ti acreditares, ninguém te irá impedir
Seres forte até a sorte
És tu que a fazes existir
No caminho para o alvo que tens para atingir
O que importa é não cair
Enquanto a vida não é morta
Vivemos todos felizes cada um sabe de si
Todos temos cá dentro um mundo
Só o meu reconheço em ti
Todos aprendemos a calar a nossa voz
E o que sai é só o eco do que pensamos de nós
Continuamos assim felizes
Em cenários de papel
Sem sabermos partilhar que destino tão cruel
O mundo não tem sentido
As conversas são da treta
Ter carro é curtido não ter já é careta
Ser dread é fixe, o educado é betinho
O respeito que se lixe
Só por interesse é que há carinho
Ser velho é estar arrumado se
Cais não há quem acuda
Vê-se isso por todo lado
Quem precisar não se iluda
Quero erguer uma cidade sem becos nem vielas
Para trazer mais claridade troco
Tijolos por estrelas
Não para ver vagas de terror
Para ações, hipocrisias em número assustador
As chagas dos nossos dias
E o homem se interroga "é um beco sem saída?"
O flagelo da droga e o problema da sida
Crimes organizados, fanatismo, a poluição
Desemprego e atentado
A fome e a prostituição
A guerra, a violência, o sangue no asfalto
Delinquência, a vida é um sobressalto
Crianças desprotegidas, oprimidas, exploradas
Violadas, agredidas, carentes e mal tratadas
Com o conflito, o homem alimenta a alma
Mas é como manter a guerra
Lutar pela paz isso acalma
Quando o homem aprender a
Lidar com a natureza
Acabou de perceber o preço do que despreza
E o preço é elevado quando
As leis não se respeitam
E as leis não aceitam o mundo tão mal tratado
Inundações em Caracas terramotos na Argélia
Ciclones na Europa
Mais um sismo que atormenta
Vulcões em erupção cheios de razão
Espalham lava enfurecida que grita "não!"
Tens aqui a razão do buraco do
Ozono vir a ser um furacão
Mantendo o seu transtorno
Não se gasta um tostão, dólar, ou xelim
Porque dinheiro no fim é
Gasto num foguetão enfim
A pasta é gasta em algo desnecessário
Em vez de dar a um
Vulgar cidadão cuidado primário
O qual todos nós temos direito de exigir
E o protesto não pode cair só pode existir
Se não esquecemos o que merecemos
Temos que mandar vir
Planos fazemos mas ainda há portas para abrir
Não devemos abri las
Por isso as antigas ainda estão fechadas
Não resolvemos nada com tecnologias avançadas
A evolução faz esquecer a essência
Temos que acudi-lo o planeta pede clemência
Sem em ti acreditares, ninguém te irá impedir
Seres forte até a sorte
És tu que a fazes existir
No caminho para o alvo que tens para atingir
O que importa é não cair
Enquanto a vida não é morta
Sem em ti acreditares, ninguém te irá impedir
Seres forte até a sorte
És tu que a fazes existir
No caminho para o alvo que tens para atingir
O que importa é não cair
Enquanto a vida não é morta
Seres forte até a sorte
És tu que a fazes existir
No caminho para o alvo que tens para atingir
O que importa é não cair
Enquanto a vida não é morta
Sem em ti acreditares, ninguém te irá impedir
Seres forte até a sorte
És tu que a fazes existir
No caminho para o alvo que tens para atingir
O que importa é não cair
Enquanto a vida não é morta
Vivemos todos felizes cada um sabe de si
Todos temos cá dentro um mundo
Só o meu reconheço em ti
Todos aprendemos a calar a nossa voz
E o que sai é só o eco do que pensamos de nós
Continuamos assim felizes
Em cenários de papel
Sem sabermos partilhar que destino tão cruel
O mundo não tem sentido
As conversas são da treta
Ter carro é curtido não ter já é careta
Ser dread é fixe, o educado é betinho
O respeito que se lixe
Só por interesse é que há carinho
Ser velho é estar arrumado se
Cais não há quem acuda
Vê-se isso por todo lado
Quem precisar não se iluda
Quero erguer uma cidade sem becos nem vielas
Para trazer mais claridade troco
Tijolos por estrelas
Não para ver vagas de terror
Para ações, hipocrisias em número assustador
As chagas dos nossos dias
E o homem se interroga "é um beco sem saída?"
O flagelo da droga e o problema da sida
Crimes organizados, fanatismo, a poluição
Desemprego e atentado
A fome e a prostituição
A guerra, a violência, o sangue no asfalto
Delinquência, a vida é um sobressalto
Crianças desprotegidas, oprimidas, exploradas
Violadas, agredidas, carentes e mal tratadas
Com o conflito, o homem alimenta a alma
Mas é como manter a guerra
Lutar pela paz isso acalma
Quando o homem aprender a
Lidar com a natureza
Acabou de perceber o preço do que despreza
E o preço é elevado quando
As leis não se respeitam
E as leis não aceitam o mundo tão mal tratado
Inundações em Caracas terramotos na Argélia
Ciclones na Europa
Mais um sismo que atormenta
Vulcões em erupção cheios de razão
Espalham lava enfurecida que grita "não!"
Tens aqui a razão do buraco do
Ozono vir a ser um furacão
Mantendo o seu transtorno
Não se gasta um tostão, dólar, ou xelim
Porque dinheiro no fim é
Gasto num foguetão enfim
A pasta é gasta em algo desnecessário
Em vez de dar a um
Vulgar cidadão cuidado primário
O qual todos nós temos direito de exigir
E o protesto não pode cair só pode existir
Se não esquecemos o que merecemos
Temos que mandar vir
Planos fazemos mas ainda há portas para abrir
Não devemos abri las
Por isso as antigas ainda estão fechadas
Não resolvemos nada com tecnologias avançadas
A evolução faz esquecer a essência
Temos que acudi-lo o planeta pede clemência
Sem em ti acreditares, ninguém te irá impedir
Seres forte até a sorte
És tu que a fazes existir
No caminho para o alvo que tens para atingir
O que importa é não cair
Enquanto a vida não é morta
Sem em ti acreditares, ninguém te irá impedir
Seres forte até a sorte
És tu que a fazes existir
No caminho para o alvo que tens para atingir
O que importa é não cair
Enquanto a vida não é morta