Don Nuno - Não Há Amigos no Inferno letra (lyrics)
[Don Nuno - Não Há Amigos no Inferno letra lyrics]
Quantas vezes tu bateste no fundo
Quantas vezes desejaste que acabasse o mundo
Quantas vezes um segundo foi o que bastasse
Para mandar abaixo tudo o que criaste
Tantas vezes agonia tomou conta do teu lar
Tantas vezes lutaste
E não conseguiste ganhar
Tantas vezes sonhaste em ver tudo mudar
Tantas vezes acordaste e nada saiu do lugar
Já choras te sozinho com os dramas da vida
Já afogaste as tua magoas em muita bebida
Já saras te feridas que voltaram abrir
Já tiveste em sítios impossíveis de sair
O que sentes só tu sentes
Sofres no teu canto
Já foste a estrela titular
Hoje jogas no banco
Já foste a poesia mais bela do teu caderno
Não há amigos no inferno
Já ajudas te para no fim não seres ajudado
Deste o corpo a balar para apagar o passado
Já estendes te a mão a quem não te estendeu
Perdoaste com um sorriso
De quem de ti se esqueceu
Nada valeu as atitudes que tu tomaste
Que para fazer o bem só te magoaste
Tu mostraste o que tu eras de coração aberto
Apesar de conheceres o inferno de perto
Sempre foste aquele nunca disseste não
Um ombro amigo para qualquer ocasião
Um irmão um companheiro
Pronto para o que vier
Um bom pai um bom marido para a sua mulher
Se o tempo desse para voltar
Eu sei que agias igual tu sofres em silencio
E dizes não faz mal
E agora que te aquece desse frio do inverno
Não há amigos no inferno
Quantas vezes desejaste que acabasse o mundo
Quantas vezes um segundo foi o que bastasse
Para mandar abaixo tudo o que criaste
Tantas vezes agonia tomou conta do teu lar
Tantas vezes lutaste
E não conseguiste ganhar
Tantas vezes sonhaste em ver tudo mudar
Tantas vezes acordaste e nada saiu do lugar
Já choras te sozinho com os dramas da vida
Já afogaste as tua magoas em muita bebida
Já saras te feridas que voltaram abrir
Já tiveste em sítios impossíveis de sair
O que sentes só tu sentes
Sofres no teu canto
Já foste a estrela titular
Hoje jogas no banco
Já foste a poesia mais bela do teu caderno
Não há amigos no inferno
Já ajudas te para no fim não seres ajudado
Deste o corpo a balar para apagar o passado
Já estendes te a mão a quem não te estendeu
Perdoaste com um sorriso
De quem de ti se esqueceu
Nada valeu as atitudes que tu tomaste
Que para fazer o bem só te magoaste
Tu mostraste o que tu eras de coração aberto
Apesar de conheceres o inferno de perto
Sempre foste aquele nunca disseste não
Um ombro amigo para qualquer ocasião
Um irmão um companheiro
Pronto para o que vier
Um bom pai um bom marido para a sua mulher
Se o tempo desse para voltar
Eu sei que agias igual tu sofres em silencio
E dizes não faz mal
E agora que te aquece desse frio do inverno
Não há amigos no inferno