Instituto - Aracnídeo letra (lyrics)
[Instituto - Aracnídeo letra lyrics]
Brooklin Sul, cientes estão
Ah ha ha ha ha ha ó, nós na ativa
Brooklin Sul, ciente estão
Vários amigos meus
Ninguém é ateu, crê em Deus
Tanto a princesa e o plebeu
Mandando o som após o bumbo
Agora aqui estou, atravessar fronteiras vou
Fazendo "how", rap, samba, how
Tipo naquela de que nada quero
Forcei o vento, magrelo
Mas adivinha o que eu quero?
Quero bem mais, eu quero é mais
Eu quero a paz pro hemisfério
Tá esperto a céu aberto, um inferno
Um esperto, que mete o ferro, no gesto
A céu aberto e inquieto tava incorreto eu vi
Não sei se é certo no crime
O mestre, então fique esperto
Pra não servir de objeto
Mas na humildade sem-teto
Catou, trocou, vários tecos
Soube do Márcio, o Ge
Zé Catarrento, o Cris, o Beto
Pelo jornal foi correto o Datena, comentou
Disse cruz-credo a cena duelo
Pra rota inseto foi esmagado a céu aberto
Só sua mãe, ouviu dois tiros
Depois ouviu, sentiu seus berros
Pra família o Beto deixou
Uma Brasilia, um carro Chevette
Sua mina magoada, grávida de um pivete
Quem caiu, se apressou
No mundo do vício, ficou
Pro vicio vai no indício, o vício propício
Moloca um precipício, aracnídeo, ah
Jogado sempre no lixo
Escute pare, um bom rap
Não pare, deixe compadre
Não vale, sou Sabotage
Pro vicio vai no indício, o vício propício
Moloca um precipício, aracnídeo, ah
Jogado sempre no lixo
Escute pare, um bom rap
Não vale, destroem covardes nas margens
Sou Sabotage
Na humildade do som, saudei no refrão
Tipo Canão não saboto o rap, ladrão, dê
Varias de fé, sangue bom, ah
No som que não pare, bom rap
É verdade, é só distração, é
É som que não vale, bom rap
Soa arte, esse é meu dom, é
De longe a metragem, paulista cidade
Playboy tem modismo, também vaidade
Aracnídeo, ah jogado sempre no lixo
Escute pare, um bom rap
Não pare, destroem covardes nas margens
Sou Sabotage
Há, I don't know, know, my money
Is like fim, se ligou
Jão? Convictei, já sei, não foi
Tão triste, considerei, bem respeitei, sim
Sim consegui, a don't know, ha, a
I lie to don't please, eu quero é
Mais, eu corro atrás, eu sei, sim
Consegui, honra meu nome enfim
Pra não chorar, já sei
Me sinto certo, aracnídeo esperto
Agora aqui estou
Rica, Tieta, Tejo, a união pro mesmo eu peço
É tipo assim
Esperto, massacre, Ganja, Tejo, e vou
Han, o rap invade o som, é Sabotage, maldade
Chega de invade, tramagem, diretoria
Pipocagem, sou Sabotage, o mandarim
Do Brooklin Sul, fui que vim
Lembro o Rubão, I don't know
My money is like fim
Com uma maleta derrubando
Dólares no Brooklin, ah
Na fé sonhei, sonhei
Não sei como eu sonhava assim
Enfim cantei, fumei
Mas pus mais fé que zé povin'
Aí, jow, ao meu redor
Canão, Brooklin Sul, Boiqueirão, morumbi
Mangue, enfim, o proceder, vale um brinde
Tipo: Família RZO, Potencial, Rappin' Hood
Momento no som, responde na ruas, conclusão
Só filho da derruba nas ruas, quem diz que
Pá, se é Zona Sul, alto-estima atrás
É nóis levada, segura, mensagem que ativa
A rua é a nossa
É a lei as ruas que ativa, motiva
Se liga Juca sim, mó preto magrela
Eu quero a paz pro hemisfério
Eu quero é mais, quero bem mais
Eu quero a paz que me quero
Aracnídeo, ah jogado sempre no lixo
Escute pare, um bom rap
Não pare, deixe compadre
Não vale, sou Sabotage
Vai pro vicio, o vício propício
Moloca um precipício, aracnídeo, ah
Jogado sempre no lixo
Escute pare, um bom rap
Não vale, destroem covardes nas margens
Sou Sabotage