Joe Sujera, Thiago Ticana, Dalsin - Buenos Aires letra (lyrics)
[Joe Sujera, Thiago Ticana, Dalsin - Buenos Aires letra lyrics]
Meu pulmão quer novos ares
Minha cabeça novos bares
Blazer 85 com diesel pra Buenos Aires
Breja pro mês inteiro
Minha gata no passageiro
Com 2 dentes de ouro 2 a menos pra ter carie
Ha anos na estrada talvez em sentido errado
Meu sangue na camisa, contra mão embriagado
A luz no fim do túnel não tranquiliza
Não vai levar minha brisa
Nem meu carro parcelado
Mao numa bunda redonda num carro quadrado
Se jogar na onda morrer afogado
Sem manual, sem contrato
Vim plantar a bomba, usar cabeças como vasos
Por bem ou por mal ser lembrado
Não deixar o mundo sеm deixar legado
E antes quе esse tempo me leve
Apague minha existência tão breve
Vou deixar meus sonhos desse lado
Não vou deixar esse mundo sem
Deixar o meu legado, meu mano
Não vou deixar esse mundo sem
Deixar o meu legado, meu mano
Não vou deixar esse mundo sem
Deixar o meu legado, meu mano
Mixtape do Magro fuma um home grown
Enxergando as cores tipo escorrendo em slow
Tava osso mais passou foi passo por passo
Aperta um e fuma um só ouvindo Baby Girl
Terrorzinho da Party zerando o Atari
Destravei no baile eu fui chapadão de Campari
Eles são "hilari" em 2002 fui Scolari
Arrombado Hip Hop nao e Hopi Hari
Flow insano, capota a "viatu"
Drift de "Captu"
Se não me conhece não me chama de tru
Eu travei quando emoção dropou
Na minha vodka limpinha porra
Da balinha cor azul
Meus irmãozinhos tao na ronda
De golf preto lacrado a meta depois e sombra
Nunca mais fumar prensado
E antes que esse tempo me leve
Apague minha existência tão breve
Vou deixar meus sonhos desse lado
Não vou deixar esse mundo sem
Deixar o meu legado, meu mano
Não vou deixar esse mundo sem
Deixar o meu legado, meu mano
Não vou deixar esse mundo sem
Deixar o meu legado, meu mano
Minha cabeça novos bares
Blazer 85 com diesel pra Buenos Aires
Breja pro mês inteiro
Minha gata no passageiro
Com 2 dentes de ouro 2 a menos pra ter carie
Ha anos na estrada talvez em sentido errado
Meu sangue na camisa, contra mão embriagado
A luz no fim do túnel não tranquiliza
Não vai levar minha brisa
Nem meu carro parcelado
Mao numa bunda redonda num carro quadrado
Se jogar na onda morrer afogado
Sem manual, sem contrato
Vim plantar a bomba, usar cabeças como vasos
Por bem ou por mal ser lembrado
Não deixar o mundo sеm deixar legado
E antes quе esse tempo me leve
Apague minha existência tão breve
Vou deixar meus sonhos desse lado
Não vou deixar esse mundo sem
Deixar o meu legado, meu mano
Não vou deixar esse mundo sem
Deixar o meu legado, meu mano
Não vou deixar esse mundo sem
Deixar o meu legado, meu mano
Mixtape do Magro fuma um home grown
Enxergando as cores tipo escorrendo em slow
Tava osso mais passou foi passo por passo
Aperta um e fuma um só ouvindo Baby Girl
Terrorzinho da Party zerando o Atari
Destravei no baile eu fui chapadão de Campari
Eles são "hilari" em 2002 fui Scolari
Arrombado Hip Hop nao e Hopi Hari
Flow insano, capota a "viatu"
Drift de "Captu"
Se não me conhece não me chama de tru
Eu travei quando emoção dropou
Na minha vodka limpinha porra
Da balinha cor azul
Meus irmãozinhos tao na ronda
De golf preto lacrado a meta depois e sombra
Nunca mais fumar prensado
E antes que esse tempo me leve
Apague minha existência tão breve
Vou deixar meus sonhos desse lado
Não vou deixar esse mundo sem
Deixar o meu legado, meu mano
Não vou deixar esse mundo sem
Deixar o meu legado, meu mano
Não vou deixar esse mundo sem
Deixar o meu legado, meu mano