Mariana Elisabetsky, Andrezza Massei, Davi Martins - O Ranço Rebelde lyrics

[Mariana Elisabetsky, Andrezza Massei, Davi Martins - O Ranço Rebelde lyrics]

Já sinto o cheiro se alastrando
Cala a boca, estou falando!
Sinto um odor de confusão
Nem todo mundo o percebe
Mas conheço muito bem é o futum da rebeldia
O fedor de oposição

Mas já está resolvido,  está contido
Vou achar o mais fedido o insultoso olfativo
E pra salvar o meu nariz
Vou apelar pra Ed fís
E encontrar o verme tão repulsivo (falando)
Me acompanhem, parasitas eu assumo
A partir daqui, jenny

(cantando)
O ranço rebelde transparece no suor
E a Ed fís provoca isso desperta um calor
E na sequência, um burlor
De um cúmplice submisso



Tem que arrancar a praga e queimar
Pra eliminar dirеto na raiz
Quando a minhoca surgir ela vai tentar fugir
Esmaga, infeliz!

O cheiro dе agito chulé de motim
Catinga de pré-puberdade o ar de tumulto
Um cheiro de golpe
A anarquia que me aguarde!

Maltrapilhos e cansados
Quem tem tempo pra causavos?
A displicina irá servir
Pra podridão se extinguir
Disciplina, disciplina
Nos modela e sempre ensina
Quem não gosta de rotina
E fofoqueiros de plantão?

Pra quem desenha na cortina
Quem começa e não termina
À isso se destina a disciplina

A vida libertina certamente contamina
E no final culmina em anarquistas de latrina

A pena arruína e de pouco em pouco mina
O exponencial valor da disciplina

E quem rumina e amotina
E na surdina desafina
"Eu posso ir ao banheiro?"
Eu te conto pra onde vai

Pra quem educa ou ensina
Só triunfa quem domina
A disciplina, disciplina, disciplina

O ranço rebelde futum de motim
Catinga de pré-puberdade o cheiro de luta
De objeção inhaca de pura falsidade

Deslumbre um lugar sem crianças
Tente imaginar que sonho! Que alegria
Toda a calmaria, silêncio no ar

Eu só penso em uma cabana
E dentro só o essencial
Um enorme falcão que come furão
E constrói esculturas de sal

E me diz não deixe que eles te roubem
Os seus cavalos sem dó se você conseguir
Todos vão te aplaudir com os seus
Neigh! Neigh! Neigh!

Ela pirou!

A-há! Então, de sopetão
O verme levantou a mão
Que horror, que odor repulsivo
Eu jamais senti nada pior que o ranço rebelde

Futum de motim fedor de desobediência
O cheiro de luta de objeção

Eu não vou parar até quebrar
E a rebelião cessar
Até a disciplina se instalar
E esse fedor passar

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