Minus, Mr. Dolly - Marionetas letra (lyrics)

[Minus, Mr. Dolly - Marionetas letra lyrics]

Enquanto dormem, sussurros na casa ao lado
Acordam sossegados corpos dançando ao
Som de aplausos
Porque assim que panos se elevam

Os olhos comem o que o físico fala
Por isso casa de ferreiro tem espeto de prata
E se a boca é ingrata
Só de graça dava nome à vergonha
Que incomoda a minha porta à
Espera que esta se abra
Mas nem sempre as boas
Vindas têm vindas esperadas
Fico à espera que visitas venham
Em troca de nada
Duvido, de adoção ou corações moles
Para distorcer informações cagam na
Boca dos pobres corações ao alto
Nosso coração está nas mãos
Demos graças a nós próprios por
Vos suportar em vão


Somente a fé ensina a crentes duvidosos
Que pecados têm vida numa morte com remorsos
E não te fies nessa virgem
Porque ela corre tanto como tu
Mas para fugir aos impostos
E se a mentira tem perna curta
Há sempre mãos compridas
Para tocar nesses filhos da puta

Já não duvidas de que forma te controlam
Já não te importas com as molas que te roubam
Já não interessa que este ensaio desvaneça
És marioneta de uma peça de
Consolo para a nobreza

Já não duvidas de que forma te controlam
Já não te importas com as molas que te roubam
Já não interessa que este ensaio desvaneça
És marioneta de uma peça de
Consolo para a nobreza

E mal a lua se pronuncie
Numa rotina habitual para um
Eventual serão outro desfile
Encerram-se as portas da casa do próximo
Esperam-se as notícias de ontem
Ao que importa ouvir hoje
O hábito faz o frustrado
Que espera pessimista
E ao fim de contas faz de
Conta para subir na vida
É um jogo de hierarquias com patamares a mais
Uns vão subindo enquanto tu cais
É esse o custo

Que te ofereça a existência nem
Que seja num concurso
Até lá és marioneta que empresta
A alma ao cego e o cego vai vivendo com
As esmolas que me deste

Já não duvidas de que forma te controlam
Já não te importas com as molas que te roubam
Já não interessa que este ensaio desvaneça
És marioneta de uma peça de
Consolo para a nobreza

Já não duvidas de que forma te controlam
Já não te importas com as molas que te roubam
Já não interessa que este ensaio desvaneça
És marioneta de uma peça de
Consolo para a nobreza

Cobrem por trás a verdade
Que a única cabra é cega

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