Pibxis - Saco de Gatos letra (lyrics)
[Pibxis - Saco de Gatos letra lyrics]
A desfiar como um novelo então
Que tal não sê-lo vivo
Lambo o selo duma carta e
Escrevo no canto o destino
Não gosto do que "rapo"
Então versejo sem motivo eu não sou erudito
Só cuspo o pêlo que regurgito
Não é tão raro pensar muito no que digo
Eu só dito o meu motivo
Estando bem depois de escrito eu não medito
Partilho riscos do que não faz sentido
A folha é só uma tela onde eu esquadrio mitos
Perdi a estória por não traduzir silêncios
Deixo a cor duma memória
Diluir-se no que penso
E o que eu vejo é só uma
Sombra quе o passado me projeta
Se еste mundo fora é sósia
Para quê ter pupila aberta
Fui ter c'o vento e não entendo como vir
A escola foi cinema agora aprendo com o devir
O que a minha mente ignora
O meu coração deixa rir
Se esta linha é só uma prosa
Então decora e deixa-te e ir
Quis desafiar o mundo e ir aonde tu não foste
Fiquei num lugar comum
Sou este saco de gatos
Eu sei que bati no fundo
Tu viste isso no meu rosto
E fiquei num lugar comum
Sou este saco de gatos
Eu psico com análises
Podes crer que não li Freud
E o que vejo não é válido
Quanto muito é tromp l'oeil
O que eu sei é sensitivo
Tudo o que eu digo é topoi
Tenho o âmago ferido sempre
Que há verdades dói
A minha frequência é tudo o que o grave dá
A minha forma de ser é
O conteúdo duma fase má
Contudo não estava cá
Sem rumo quase que dava
Nem sempre soube no fundo
Em que mundo é que um gajo estava
Acordei c'umas chapadas fiz o
Caminho com nassas
Como se pudesse apagar pegadas c'umas passas
Quando a aparência esconde o
Que eu não mostro, eu revelo
A minha figura pelo meu oposto e segredo
Sem máscara para quem gosto
Aposto que sou mais belo
Uma relação dois é um universo paralelo
Desde que eu te conheci eu
Sinto que parti do zero
Não vou dizer depois que és
Tu agora quem eu quero
Quis desafiar o mundo e ir aonde tu não foste
Fiquei num lugar comum
Sou este saco de gatos
Eu sei que bati no fundo
Tu viste isso no meu rosto
E fiquei num lugar comum
Sou este saco de gatos
Que tal não sê-lo vivo
Lambo o selo duma carta e
Escrevo no canto o destino
Não gosto do que "rapo"
Então versejo sem motivo eu não sou erudito
Só cuspo o pêlo que regurgito
Não é tão raro pensar muito no que digo
Eu só dito o meu motivo
Estando bem depois de escrito eu não medito
Partilho riscos do que não faz sentido
A folha é só uma tela onde eu esquadrio mitos
Perdi a estória por não traduzir silêncios
Deixo a cor duma memória
Diluir-se no que penso
E o que eu vejo é só uma
Sombra quе o passado me projeta
Se еste mundo fora é sósia
Para quê ter pupila aberta
Fui ter c'o vento e não entendo como vir
A escola foi cinema agora aprendo com o devir
O que a minha mente ignora
O meu coração deixa rir
Se esta linha é só uma prosa
Então decora e deixa-te e ir
Quis desafiar o mundo e ir aonde tu não foste
Fiquei num lugar comum
Sou este saco de gatos
Eu sei que bati no fundo
Tu viste isso no meu rosto
E fiquei num lugar comum
Sou este saco de gatos
Eu psico com análises
Podes crer que não li Freud
E o que vejo não é válido
Quanto muito é tromp l'oeil
O que eu sei é sensitivo
Tudo o que eu digo é topoi
Tenho o âmago ferido sempre
Que há verdades dói
A minha frequência é tudo o que o grave dá
A minha forma de ser é
O conteúdo duma fase má
Contudo não estava cá
Sem rumo quase que dava
Nem sempre soube no fundo
Em que mundo é que um gajo estava
Acordei c'umas chapadas fiz o
Caminho com nassas
Como se pudesse apagar pegadas c'umas passas
Quando a aparência esconde o
Que eu não mostro, eu revelo
A minha figura pelo meu oposto e segredo
Sem máscara para quem gosto
Aposto que sou mais belo
Uma relação dois é um universo paralelo
Desde que eu te conheci eu
Sinto que parti do zero
Não vou dizer depois que és
Tu agora quem eu quero
Quis desafiar o mundo e ir aonde tu não foste
Fiquei num lugar comum
Sou este saco de gatos
Eu sei que bati no fundo
Tu viste isso no meu rosto
E fiquei num lugar comum
Sou este saco de gatos