Pibxis, Ikonoklasta - Psicomórficos letra (lyrics)

[Pibxis, Ikonoklasta - Psicomórficos letra lyrics]

Tanto rabo preso no comando
Vamos sendo fustigados com o
Silêncio dos culpados e como sempre
Aos otários pedem: "Preenche o meu buraco"
E lá vão sendo ilibados
É indecente, por acaso não entendes?
O fisco te espreme por menos de uma centena
Enquanto ricos (ah) lhes bailam a Macarena
CPIs que dão em treta
Para todo o Sócrates tem um Perna
Pena, todos malandros são mecenas
Brigadeiro sem caserna
Farto de apontar a lanterna
Vês se quiseres, cego por opção
Em cada rima uma
Porção d'informação alternativa
E onde estão? Investindo o
Tostão sofrido numa ilusão
Toda a vida a dar o máximo
P'ra receber menos do mínimo
Aprisionado no tal de mercado livre
Biltres têm efígies cimentando a sua estirpe
Se resistes: "Mais um
Complexado com xuxutices"
O apocalipse "ooops" Cancela o choro
É um embuste promovido por abutres
Na penumbra com capuzes enquanto nos
Cegam com as luzes nos alegram com as nudes
Pedem p'a sermos avestruzes
Nós acedemos: "Ai Zezus!" O tempo é mestre
Mas o aluno sempre esquece mesmo
Quando se repete a história
De nada serve, a memória é um sorvete
Se derrete (Waaah)
Então a escória nos flagela e se diverte
(Maaah) não é ser profeta nem vidente
É juntar merdas evidentes
Mesmo esquema mesmos dentes
Marques Mendes 'tá na rampa
E quer ser presidente
Enfim, safoda tudo isso
Enrola agora o pergaminho
Desfaço-me em rap ao som do hino

Desfaço-me em rap ao som do hino
Depois digo que te amo como um
Último desejo de morte genuíno
Documento o meu fracasso em glorias
Partilho estorias que não sei contar
Tornei-me num título do desuso
Podia tentar lembrar-me do tempo
Em que era miúdo mas não há ideia original
Agora repenso em tudo
Sinto logo iludo, o meu propósito é opaco
Apanha-me no inferno a pedir um
Copo de água ao diabo eu já nao vejo a cara
Vejo o meu interior ao espelho
Vou tonificar o medo
Quando me lembrar onde é que o tenho
Uma imagem mil palavras fui
Salvo pelo teu desenho
Quando me esquecer eu risco o traço
Diz-me de onde eu venho
Pego na pena intrepido
E redijo o meu epitáfio tipo o amor é ácido
Eu nunca pensei ser assim tão basico
Ou outra coisa qualquer tirada de
Um livro que me convença
É meia hora de conversa e
Nao quero pensar mais nessa
Tecnologia é o único servidor aceitável
O homem cria e faz
A máquina tornar-se humanizável
Todos crentes numa sátira
Só desejo morte à pátria
Porque essas bandeiras vêm todas
Da mesma gráfica
Respostas giratórias como portas automáticas
Tou a fazer revolulus e a fumar picas
Vocês não fazem ondas tão
Só a surfar suásticas
Dia da juventude passei para
Oferecer umas plásticas
Camas elásticas perfeitas para
Essas consciências flácidas
E básicas, eu sempre fui das ácidas
A colorir, só que eu dou em versão bombástica
E a fazer grandes amigos só
Porque curto jogar um basket

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