PokSombra - Rua 11 letra (lyrics)
[PokSombra - Rua 11 letra lyrics]
Eu não tenho como não
Falar do bairro Navegantes
E tanta coisa que eu vi e aprendi por lá
Onde eu me criei e
Foi lá, quando eu comecei a viajar
Respirar, o que no futuro iria me inspirar
Faz voltar no ano de 97, sonho de moleque
Cap do Bulls, tênis de basquete
Era só freje, brinquedo não queria aula
Fazendo manha pra acordar cedo
Sem medo do perigo que podia ter
Esquecia da tv, pra correr atrás do fumacê
Juntava meu time, camisa pintada a mão
Eu, Daniel, Rodrigo, Miquinho, Sapão, Djean
Lembro dos vinil tocando demanhã
Minha tia era fã, Gil, Gal Costa, Tim, Djavan
São tempos dourados, são tempos passados
Mas tempos lembrados
Por quem os mantem guardados
Gol do Badico, bar do Podico
Jogo de taco, alegria
Eu era mó feliz e não sabia!
(Eu quis) zoar, fazer
Viver, brincar falar, lembrar
(De quando eu era menino) zoar, fazer
Viver, brincar falar, se pá
(Talvez não seja apenas destino)
Hey! Ho! Hey! Ho! Hey! Ho! Hey! Ho!
São coisas que lembro até hoje
Tipo nego Kleber
E seu boom box tocando de longe
E só entende quem ama, tipo
Trança, calça larga, cabelo black, Bandana
Descanse em paz negão!
Eu só olhava, mas não esqueci
E dali tirei varias inspiração
Pra hoje fazer som e hoje as raiz que fala
Tipo Cor Brasil, Oitava Cor, Senzala
Samba no bairro, pé no barro
Gente linda, olha como ela swinga
Deu pra notar?
Os preto dança todo mundo igual sem errar
E eu lá
Fazendo finta pra me aproximar da zoeira
Coisa de criança bagunceira
Ouvia cuidado com a Blazer
Beethoven as paredes coloria
Eu era mó feliz e não sabia!
(Eu quis) zoar, fazer
Viver, brincar falar, lembrar
(De quando eu era menino) zoar, fazer
Viver, brincar falar, se pá
(Talvez não seja apenas destino)
Mas são coisa que parece que tinha que ser
Não tem jeito irmão
Muito respeito ao que chegaram antes
E licença aqui a próxima geração!
Falar do bairro Navegantes
E tanta coisa que eu vi e aprendi por lá
Onde eu me criei e
Foi lá, quando eu comecei a viajar
Respirar, o que no futuro iria me inspirar
Faz voltar no ano de 97, sonho de moleque
Cap do Bulls, tênis de basquete
Era só freje, brinquedo não queria aula
Fazendo manha pra acordar cedo
Sem medo do perigo que podia ter
Esquecia da tv, pra correr atrás do fumacê
Juntava meu time, camisa pintada a mão
Eu, Daniel, Rodrigo, Miquinho, Sapão, Djean
Lembro dos vinil tocando demanhã
Minha tia era fã, Gil, Gal Costa, Tim, Djavan
São tempos dourados, são tempos passados
Mas tempos lembrados
Por quem os mantem guardados
Gol do Badico, bar do Podico
Jogo de taco, alegria
Eu era mó feliz e não sabia!
(Eu quis) zoar, fazer
Viver, brincar falar, lembrar
(De quando eu era menino) zoar, fazer
Viver, brincar falar, se pá
(Talvez não seja apenas destino)
Hey! Ho! Hey! Ho! Hey! Ho! Hey! Ho!
São coisas que lembro até hoje
Tipo nego Kleber
E seu boom box tocando de longe
E só entende quem ama, tipo
Trança, calça larga, cabelo black, Bandana
Descanse em paz negão!
Eu só olhava, mas não esqueci
E dali tirei varias inspiração
Pra hoje fazer som e hoje as raiz que fala
Tipo Cor Brasil, Oitava Cor, Senzala
Samba no bairro, pé no barro
Gente linda, olha como ela swinga
Deu pra notar?
Os preto dança todo mundo igual sem errar
E eu lá
Fazendo finta pra me aproximar da zoeira
Coisa de criança bagunceira
Ouvia cuidado com a Blazer
Beethoven as paredes coloria
Eu era mó feliz e não sabia!
(Eu quis) zoar, fazer
Viver, brincar falar, lembrar
(De quando eu era menino) zoar, fazer
Viver, brincar falar, se pá
(Talvez não seja apenas destino)
Mas são coisa que parece que tinha que ser
Não tem jeito irmão
Muito respeito ao que chegaram antes
E licença aqui a próxima geração!