João Pestana, Soul Providers - Egotrip letra (lyrics)
[João Pestana, Soul Providers - Egotrip letra lyrics]
Logo tu filho do mundo imundo
Que te pica e atiça contra
Os teus próprios frutos
Pensa um segundo que seja
Nunca terás o bolo todo sem no
Fim ter a maldita cereja
Nem sempre sabor sobeja
Às vezes é mais amarga
Só tu na sala e um ambiente de cortar à faca
'Tás bem com a sombra, o reflexo a imagem
Ou és só velho saco da tua própria bagagem
Dá-me aragem que repito e admito
O adversário é conhecido e guerras só comigo
E o meu ego ardido
Escassamente vivo tem sentido
O longo forte rombo como um velho amigo
Onde é que eu podia estar agora?
Não, onde eu queria estar agora
Só mesmo aqui com os
Meus problemas de memória
Vou ser sempre a escória e não nego
Desprezo o ego sempre fui fiel sem ser cego
E mágoas não carrego
Eu mato o ego que próprio carrego
Logo eu, bem educado com maneiras
Focado com mais de mil e uma maneiras
Que nem vendedores de feiras
Só para poder dormir de baixo de palmeiras
Questões derradeiras que um ga' não resolveu
É que 'tou-me a querer antever que nem Proteu
Como um sniper que todos os alvos abateu
Não ser mais um num jogo que se fodeu
De andar de queda livre a ver
Se em braços me ponho
Acordar como bater no chão e
Perceber que vivo num sonho
Cansado de oscilar entre bem fodido e risonho
A ver se me deixo de tretas
E algo de jeito componho
É a pressão que ponho
Ou muito que aguente comigo
Arranjar forças pa' carregar a pá
E dar o meu dig (cratediggs)
Força nas canetas para completar a minha trip
Certo e que não vou mamar mais desta egotrip
Mais um num circo de pés em bico
Só à espera do meu pico
A ver se quebro o ciclo
E no processo não me pico
Ray Pestana a ver se acordas
Hah! A ver se acordas
Crate to the motherfucking diggs man
Yo, CrateDiggs Soul Providers
Que te pica e atiça contra
Os teus próprios frutos
Pensa um segundo que seja
Nunca terás o bolo todo sem no
Fim ter a maldita cereja
Nem sempre sabor sobeja
Às vezes é mais amarga
Só tu na sala e um ambiente de cortar à faca
'Tás bem com a sombra, o reflexo a imagem
Ou és só velho saco da tua própria bagagem
Dá-me aragem que repito e admito
O adversário é conhecido e guerras só comigo
E o meu ego ardido
Escassamente vivo tem sentido
O longo forte rombo como um velho amigo
Onde é que eu podia estar agora?
Não, onde eu queria estar agora
Só mesmo aqui com os
Meus problemas de memória
Vou ser sempre a escória e não nego
Desprezo o ego sempre fui fiel sem ser cego
E mágoas não carrego
Eu mato o ego que próprio carrego
Logo eu, bem educado com maneiras
Focado com mais de mil e uma maneiras
Que nem vendedores de feiras
Só para poder dormir de baixo de palmeiras
Questões derradeiras que um ga' não resolveu
É que 'tou-me a querer antever que nem Proteu
Como um sniper que todos os alvos abateu
Não ser mais um num jogo que se fodeu
De andar de queda livre a ver
Se em braços me ponho
Acordar como bater no chão e
Perceber que vivo num sonho
Cansado de oscilar entre bem fodido e risonho
A ver se me deixo de tretas
E algo de jeito componho
É a pressão que ponho
Ou muito que aguente comigo
Arranjar forças pa' carregar a pá
E dar o meu dig (cratediggs)
Força nas canetas para completar a minha trip
Certo e que não vou mamar mais desta egotrip
Mais um num circo de pés em bico
Só à espera do meu pico
A ver se quebro o ciclo
E no processo não me pico
Ray Pestana a ver se acordas
Hah! A ver se acordas
Crate to the motherfucking diggs man
Yo, CrateDiggs Soul Providers