João Pestana - Meliante letra (lyrics)
[João Pestana - Meliante letra lyrics]
Quem maré enfrenta é navegante
Quem navega na corrente é vadio e meliante
Definir não foi importante
Nomenclatura é falta de sentido
Seria mais brilhante não ter aparecido
Men deixa-me ser vadio
Seguir o raio do sol e o correr do rio
Arrancar pela estrada sem pensar no frio
Roda no ar e rebenta-me o pavio
Parto a tasca toda sem soar um pio
Padrada na mesa é logo ao grito
Cota chega e acha que tá bonito
Gostei do еlogio mas pare que ainda me irrito
Humor mеdonho, bafo de bagaço e medronho
Sorriso de orelha a orelha
Meio night é o teu homem de sonho
Sempre a correr na mesma estrada e
A querer dar volta ao
Mundo a queimar pedras no assunto
Pouco aprendo e menos mudo
É palmilhar à vagabundo
Descanso nem um segundo
Pernas são para o andar turvo
De aguentar o corpo curvo
Depois de bebido o copo sujo
Ambrosia do sabujo
(vocês caminham em palmarés e
Eu em baixo estou
Distante, deixem o esgoto para o quem quer
Movimento meliante)
E se estas ruas falassem
Confirmavam as suspeitas
Que ainda tou acordado quando te deitas
Bato gravilha na colheita de
Cultura das seitas
Fugir das divindades, não curam as maleitas
Filhos do erro não existem almas perfeitas
Qualquer coincidência ao karma será sujeita
Se não ajeitas o teu andar ao predominante
Andarás eternamente, serás sempre meliante
Quem navega na corrente é vadio e meliante
Definir não foi importante
Nomenclatura é falta de sentido
Seria mais brilhante não ter aparecido
Men deixa-me ser vadio
Seguir o raio do sol e o correr do rio
Arrancar pela estrada sem pensar no frio
Roda no ar e rebenta-me o pavio
Parto a tasca toda sem soar um pio
Padrada na mesa é logo ao grito
Cota chega e acha que tá bonito
Gostei do еlogio mas pare que ainda me irrito
Humor mеdonho, bafo de bagaço e medronho
Sorriso de orelha a orelha
Meio night é o teu homem de sonho
Sempre a correr na mesma estrada e
A querer dar volta ao
Mundo a queimar pedras no assunto
Pouco aprendo e menos mudo
É palmilhar à vagabundo
Descanso nem um segundo
Pernas são para o andar turvo
De aguentar o corpo curvo
Depois de bebido o copo sujo
Ambrosia do sabujo
(vocês caminham em palmarés e
Eu em baixo estou
Distante, deixem o esgoto para o quem quer
Movimento meliante)
E se estas ruas falassem
Confirmavam as suspeitas
Que ainda tou acordado quando te deitas
Bato gravilha na colheita de
Cultura das seitas
Fugir das divindades, não curam as maleitas
Filhos do erro não existem almas perfeitas
Qualquer coincidência ao karma será sujeita
Se não ajeitas o teu andar ao predominante
Andarás eternamente, serás sempre meliante