The Zintress, Pabra Hadaabra - The Zintress letra (lyrics)
[The Zintress, Pabra Hadaabra - The Zintress letra lyrics]
Vai até à mata
Abre um buraco fundo e lá enterra o papa
P'a com arte sacra
O cordeiro pede para voltar
Mais cedo para casa
Deixar a vida velhaca, é aguçada a faca
A ceifeira malvada aparece no meio do barulho
P'a garantir que a minha boca fica calada
Calada, espírito imune elevada
Esta divindade divina
Traz a força na palavra perdida
Que esta gente oiça e que fique erguida
Crente carente deve saber que
Aqui não há saída
A verdade é uma e deves sabê la
Deves-te envergonhar antes de conhecê la
Vem ter comigo, amigo
O código que eu digo, amigo
O código que eu digo
Ai maldito dia que eu nasci
E nunca devia ter nascido obrigado pai e mãe
Eu sigo a estrela que se afasta
Na distância, na noite serrada
Com contos da fada, fada
Montado mas afastado do resto da manada
Longe da estrada, caminho de cabra velha
E baba de
Viagem é sagrada, mano caga na caneta
Dá-me a pi-picareta
Preciso lapidar o que eu fi-fiz neste planeta
Como um tag que é largado num cometa
Como a ganza que chega a mim como um estafeta
Que-queres birra ou mirra? Incenso ou senso?
Ouro ou pobreza
Mestre pobre nobre ou discípulo da nobreza
Tu é que escolhes a doença, com certeza
Mais ninguém por ti, pensa
És obrigado a seguir a luz enquanto 'tás vivo
Pois só ela te conduz ao objetivo
Eu, eu vim ver nascer o menino
E dar os parabéns aos pais
(Parabéns, é bonito)
Eu sei lá três reis magos ou três queimados
Não sabem aquilo que os fez queimar
Vivo é quem sabe, viver enterrado
Morrer e ser desenterrado p'a ser cremado
O meu reinado foi ser reinado
'Tou a reinar, 'tou arruínado
Sou uma ruina e 'tou-me a rir
Eu sigo a luz, esqueço-me do ouro
E dou uma rima ao menino Jesus
Cérebro mirra, consciência cresce
A estrela segue serve-me vinho
Estrago a cena toda, 'tou-me a rir
'tou-me a rir
Segue a estrela, estregue (Hoy)
Queres a sério
Tenta pela décima tentativa péssima
Segue a cena, segue a cena
Entrega, segue a estrela
Segue p'a ver nascer bebés
Abre um buraco fundo e lá enterra o papa
P'a com arte sacra
O cordeiro pede para voltar
Mais cedo para casa
Deixar a vida velhaca, é aguçada a faca
A ceifeira malvada aparece no meio do barulho
P'a garantir que a minha boca fica calada
Calada, espírito imune elevada
Esta divindade divina
Traz a força na palavra perdida
Que esta gente oiça e que fique erguida
Crente carente deve saber que
Aqui não há saída
A verdade é uma e deves sabê la
Deves-te envergonhar antes de conhecê la
Vem ter comigo, amigo
O código que eu digo, amigo
O código que eu digo
Ai maldito dia que eu nasci
E nunca devia ter nascido obrigado pai e mãe
Eu sigo a estrela que se afasta
Na distância, na noite serrada
Com contos da fada, fada
Montado mas afastado do resto da manada
Longe da estrada, caminho de cabra velha
E baba de
Viagem é sagrada, mano caga na caneta
Dá-me a pi-picareta
Preciso lapidar o que eu fi-fiz neste planeta
Como um tag que é largado num cometa
Como a ganza que chega a mim como um estafeta
Que-queres birra ou mirra? Incenso ou senso?
Ouro ou pobreza
Mestre pobre nobre ou discípulo da nobreza
Tu é que escolhes a doença, com certeza
Mais ninguém por ti, pensa
És obrigado a seguir a luz enquanto 'tás vivo
Pois só ela te conduz ao objetivo
Eu, eu vim ver nascer o menino
E dar os parabéns aos pais
(Parabéns, é bonito)
Eu sei lá três reis magos ou três queimados
Não sabem aquilo que os fez queimar
Vivo é quem sabe, viver enterrado
Morrer e ser desenterrado p'a ser cremado
O meu reinado foi ser reinado
'Tou a reinar, 'tou arruínado
Sou uma ruina e 'tou-me a rir
Eu sigo a luz, esqueço-me do ouro
E dou uma rima ao menino Jesus
Cérebro mirra, consciência cresce
A estrela segue serve-me vinho
Estrago a cena toda, 'tou-me a rir
'tou-me a rir
Segue a estrela, estregue (Hoy)
Queres a sério
Tenta pela décima tentativa péssima
Segue a cena, segue a cena
Entrega, segue a estrela
Segue p'a ver nascer bebés