The Zintress, Meraky - Moldávia letra (lyrics)
[The Zintress, Meraky - Moldávia letra lyrics]
Moldam-se às circunstâncias novas andanças
Esses seres humanos, circunferências
Circunstâncias chão em novas
Estações são só dizem que estão a chegar e
Ainda falta meia hora
E ainda demora, mas ainda demora
Moldado, fora do molde o meu fez-me
Porque ele pode moldou-me até ao pormenor
Eu já sei a lei da física
Comunica comigo com mímica era baldas
Faltava às aulas de formação cívica
Acredita, não havia outra via
Que não esta que eu queria
E ainda hoje a quero parece amor eterno
Linhas soltas no caderno
Picas prontos fumar
Coisas poucas que еu quero
É utópico seres tu próprio
Longе do protótipo, tu queres caber
Tás a ver se ainda consegues desaparecer
Tu queres encaixar
Enconder-te atrás da caixa
Longe de qualquer olhar
Pois, ali ninguém te vê tens TV
E ninguém apontar vais morrer e se deus
Quiser também vais ressuscitar é cíclico
Quantas vidas tu precisas para virar um
Nem sequer saí do sítio não vou caber aí
Caga nisso, vai sozinho
Tenho tudo o que eu preciso no meu ninho
Ya moldável como água o inadaptado
Hoje já não vou às aulas
Tenho que ir trabalhar
Levo a minha vida para Sagres
Ainda faz mais sentido a garrafa
Continuo inacabado e a ver a minha casa
Onde tou com o meu cão medronho na mão
Ele dá-me a pata eu dou-lhe a outra mão
Componho uma canção com os meus irmãos
Eu, para mim, sou do tamanho do universo
Para ti, sou do tamanho que tu me fizeres
Mas ouve, caga
Eu estou de baixa, vou a casa
Estou de férias sa foda a praia
Som em stereo, boa malta, estou em casa
Como qualquer ser vivo em todo o lado
No fundo o que a gente precisa é de conversar
Então um gajo comunica
Com uma cara que parece que
Comi qualquer coisa estragada
E não estou a falar de comida
Há muita burocracia mas não é da papelaria
O problema de uns é a solução de outros
Mas quem trocaria? hm quem trocaria?
Sede da evolução ser revolução
Mas ainda demora diz-me estás
Cansado terra inabitável
Na sala de espera beber um copo de água
Música nefasta, jazz do diabo
Esses seres humanos, circunferências
Circunstâncias chão em novas
Estações são só dizem que estão a chegar e
Ainda falta meia hora
E ainda demora, mas ainda demora
Moldado, fora do molde o meu fez-me
Porque ele pode moldou-me até ao pormenor
Eu já sei a lei da física
Comunica comigo com mímica era baldas
Faltava às aulas de formação cívica
Acredita, não havia outra via
Que não esta que eu queria
E ainda hoje a quero parece amor eterno
Linhas soltas no caderno
Picas prontos fumar
Coisas poucas que еu quero
É utópico seres tu próprio
Longе do protótipo, tu queres caber
Tás a ver se ainda consegues desaparecer
Tu queres encaixar
Enconder-te atrás da caixa
Longe de qualquer olhar
Pois, ali ninguém te vê tens TV
E ninguém apontar vais morrer e se deus
Quiser também vais ressuscitar é cíclico
Quantas vidas tu precisas para virar um
Nem sequer saí do sítio não vou caber aí
Caga nisso, vai sozinho
Tenho tudo o que eu preciso no meu ninho
Ya moldável como água o inadaptado
Hoje já não vou às aulas
Tenho que ir trabalhar
Levo a minha vida para Sagres
Ainda faz mais sentido a garrafa
Continuo inacabado e a ver a minha casa
Onde tou com o meu cão medronho na mão
Ele dá-me a pata eu dou-lhe a outra mão
Componho uma canção com os meus irmãos
Eu, para mim, sou do tamanho do universo
Para ti, sou do tamanho que tu me fizeres
Mas ouve, caga
Eu estou de baixa, vou a casa
Estou de férias sa foda a praia
Som em stereo, boa malta, estou em casa
Como qualquer ser vivo em todo o lado
No fundo o que a gente precisa é de conversar
Então um gajo comunica
Com uma cara que parece que
Comi qualquer coisa estragada
E não estou a falar de comida
Há muita burocracia mas não é da papelaria
O problema de uns é a solução de outros
Mas quem trocaria? hm quem trocaria?
Sede da evolução ser revolução
Mas ainda demora diz-me estás
Cansado terra inabitável
Na sala de espera beber um copo de água
Música nefasta, jazz do diabo