The Zintress, Pabra Hadaabra - Último Bafo letra (lyrics)
[The Zintress, Pabra Hadaabra - Último Bafo letra lyrics]
Acabou o óleo da lamparina, génio
Dá de fuga cá para fora da narina
Tenho medo, assusta-me
Andar cá dentro sozinho dentro
Da casa de banho
Já tou bacano, já posso ir andando, toma!
Guarda-me a carteira e o BI
Se for preciso pagar, identificar
Mão no colhão e vê aí eu? eu só sei o que vi
Se tentar explicar
Porque não sei porque não me lembro
Numa viagem DMT contra o vento
Simplesmente não dá para reter cá dentro
Derreter mais tempo fora do ventre
No epicentro, divertir-me no momento
Epifania como um truque aprendido
Em doses pequenas de magia
Êxtase, quase me vim, calma
Rendo-me, beija-me, faz tudo o que quiseres
Só às vezes a flor manifesta-se duma semente
Por favor entende
Tem espinhos, eu pico-me e aprendo
Não toca, não toca mais, isto é meu
Comecei a letra a dizer que tinha medo
Mas desapareceu génio podes desaparecer
Mais tarde ou mais cedo
Vais ter a responsabilidade de
Saber ligar os cabos chamar pelo nome
Ver o que fazer ao som
Podes ignorar, mas adiar é desperdiçar tempo
Não conhecer aquilo que já podias
Ter aprendido há tempos
Ou desenvolvido, ya pelo menos ao mesmo nível
Doaste o fígado indestrutível
Equalizar a vida livre
Onde frequências negativas
Ai, quando perco a caneta
Eu tenho que me orientar
Comprar cerveja dá trabalho
Abrir o vinho, saco a rolha, não sou MacGyver
Mas com uma garrafa e folha faço a bomba
The Zintress ya sa foda
Vinho verde e uns três picos verdes
Se não me sei comportar
O mais provável é tar todo bêbado
Reconfortado vou falar demais
Sou javardo, inconveniente e despropositado
Posso ser chato, descontrolado
Descontraído, contraste com o
Meu vais contrastar mente molda-se soltará
Não me venhas dar graxa que
Eu nem calço sapatos aliás descalço-me já
Passo a passo a vida a pensar nesta
Franzir a testa saber se há festa
Bêbado tenho sempre desculpa (para beber)
Tenho resposta para tudo que não interessa
Sem tempo porque não faço nada
Fumar ganzas porque acho que não tou maluco
Bêbado, bêbado, bêbado, tou maluco
Tenho resposta para tudo que não interessa
Dá de fuga cá para fora da narina
Tenho medo, assusta-me
Andar cá dentro sozinho dentro
Da casa de banho
Já tou bacano, já posso ir andando, toma!
Guarda-me a carteira e o BI
Se for preciso pagar, identificar
Mão no colhão e vê aí eu? eu só sei o que vi
Se tentar explicar
Porque não sei porque não me lembro
Numa viagem DMT contra o vento
Simplesmente não dá para reter cá dentro
Derreter mais tempo fora do ventre
No epicentro, divertir-me no momento
Epifania como um truque aprendido
Em doses pequenas de magia
Êxtase, quase me vim, calma
Rendo-me, beija-me, faz tudo o que quiseres
Só às vezes a flor manifesta-se duma semente
Por favor entende
Tem espinhos, eu pico-me e aprendo
Não toca, não toca mais, isto é meu
Comecei a letra a dizer que tinha medo
Mas desapareceu génio podes desaparecer
Mais tarde ou mais cedo
Vais ter a responsabilidade de
Saber ligar os cabos chamar pelo nome
Ver o que fazer ao som
Podes ignorar, mas adiar é desperdiçar tempo
Não conhecer aquilo que já podias
Ter aprendido há tempos
Ou desenvolvido, ya pelo menos ao mesmo nível
Doaste o fígado indestrutível
Equalizar a vida livre
Onde frequências negativas
Ai, quando perco a caneta
Eu tenho que me orientar
Comprar cerveja dá trabalho
Abrir o vinho, saco a rolha, não sou MacGyver
Mas com uma garrafa e folha faço a bomba
The Zintress ya sa foda
Vinho verde e uns três picos verdes
Se não me sei comportar
O mais provável é tar todo bêbado
Reconfortado vou falar demais
Sou javardo, inconveniente e despropositado
Posso ser chato, descontrolado
Descontraído, contraste com o
Meu vais contrastar mente molda-se soltará
Não me venhas dar graxa que
Eu nem calço sapatos aliás descalço-me já
Passo a passo a vida a pensar nesta
Franzir a testa saber se há festa
Bêbado tenho sempre desculpa (para beber)
Tenho resposta para tudo que não interessa
Sem tempo porque não faço nada
Fumar ganzas porque acho que não tou maluco
Bêbado, bêbado, bêbado, tou maluco
Tenho resposta para tudo que não interessa