Tilhon - Eu Sei Bem letra (lyrics)
[Tilhon - Eu Sei Bem letra lyrics]
Refrão:
Eu sei bem aquilo que quero
Luto por mim a tempo inteiro
Mesmo cansado eu não modero
Obrigado mãe por me teres feito um guerreiro
Eu sei bem aquilo que quero de mim
Eu sei bem que todo o início tem fim
Sei bem de onde vim só não sei para onde vou
Só sei que não quero para mim
O que o outro deixou
Sempre fui gajo de querer o
Que a minha camisola suou
Não te dou palha porque a noite
Preciso que ela me cobra
Luto pela corrida mas caso não dê
Ajudo o parceiro tipo carro vassoura
No negro da passividade
Defino objectivos claros
Pari passo veias palpitam
Parecem internos disparos
Ninguém é infalível por vezes a máquina
Apita e tem de levar reparos
Prefiro estar com os meus pobres do que
Andar eternamente com fingidos e caros
Amigo dão-se a valores mas na
Maioria de espírito vivem falidos
Mantenho o meu foco mesmo que
A volta só ouça latidos
De costas viradas para o
Que não me interessa, espreito do retrovisor
Sei bem que preciso de um anjo da guarda
Na terra de Deus há sempre um traidor
Eu sei bem mulher só tu tens o encaixe divino
Tudo começou a cantar-te a canção do
Bandido como quem cantava o hino
Eu sei bem minha rua só
Tu fazes sentir-me em casa
Pontual a encher o meu coração mesmo
Em dia de maré vaza
Eu sei bem minha música só
Tu sabes ocupar o espaço
Vazio que em mim mora e habita
E que me deixa completamente descalço
Cujas negros traçados de uma partitura fazem
Parecer um quadro de Picasso
Saciar a minha alma por-me em
Sentido os pelos do braço
Eu sei bem aquilo que quero
Luto por mim a tempo inteiro
Mesmo cansado eu não modero
Obrigado mãe por me teres feito um guerreiro
Eu sei bem aquilo que quero de mim
Eu sei bem que todo o início tem fim
Eu sei bem aquilo que quero
Luto por mim a tempo inteiro
Mesmo cansado eu não modero
Obrigado mãe por me teres feito um guerreiro
Eu sei bem aquilo que quero de mim
Eu sei bem que todo o início tem fim
Sei bem de onde vim só não sei para onde vou
Só sei que não quero para mim
O que o outro deixou
Sempre fui gajo de querer o
Que a minha camisola suou
Não te dou palha porque a noite
Preciso que ela me cobra
Luto pela corrida mas caso não dê
Ajudo o parceiro tipo carro vassoura
No negro da passividade
Defino objectivos claros
Pari passo veias palpitam
Parecem internos disparos
Ninguém é infalível por vezes a máquina
Apita e tem de levar reparos
Prefiro estar com os meus pobres do que
Andar eternamente com fingidos e caros
Amigo dão-se a valores mas na
Maioria de espírito vivem falidos
Mantenho o meu foco mesmo que
A volta só ouça latidos
De costas viradas para o
Que não me interessa, espreito do retrovisor
Sei bem que preciso de um anjo da guarda
Na terra de Deus há sempre um traidor
Eu sei bem mulher só tu tens o encaixe divino
Tudo começou a cantar-te a canção do
Bandido como quem cantava o hino
Eu sei bem minha rua só
Tu fazes sentir-me em casa
Pontual a encher o meu coração mesmo
Em dia de maré vaza
Eu sei bem minha música só
Tu sabes ocupar o espaço
Vazio que em mim mora e habita
E que me deixa completamente descalço
Cujas negros traçados de uma partitura fazem
Parecer um quadro de Picasso
Saciar a minha alma por-me em
Sentido os pelos do braço
Eu sei bem aquilo que quero
Luto por mim a tempo inteiro
Mesmo cansado eu não modero
Obrigado mãe por me teres feito um guerreiro
Eu sei bem aquilo que quero de mim
Eu sei bem que todo o início tem fim