Tilhon - Paradoxal (mente) letra (lyrics)

[Tilhon - Paradoxal mente letra lyrics]

Refrão 1:

Só sei que nada sei… paradoxo é constante
Estou cego de tanto ver
O brilho daquele tirante
Perdoo muita história … mas
Memória é de elefante
Reprovo a traição … enquanto
Beijo a minha amante

Na vida há bué caminhos não há só uma rota
Mas tudo quer molhar o pincel na mesma catota
Poucos andaram num quartel mas
Todos se chamam tropa
Tratam a rua por tu mas
Por você tratam a cota
Deus fez-te dois ouvidos e uma boca
Ouve o dobro do que falas broda
A inteligência brota
Vejo poucos com humildade para
Encarar a derrota
E muitos roda no ar sem andarem de mota

Só quando passas mal te tornas devota
Sai da cama, acorda, veste-te e bate a porta
Vai viver a vida e sê
Feliz isso é que importa
E luta pela tua vida até cair suor em gota

Quando ouço papagaios o meu cu arrota
Porque conversa de saco dá-me gazes broda
Ganha asas e voa tipo uma gaivota
Mas abraça e diz que amas todos
Os dias a tua velhota

Sou surdo quando ouço
Palavras de um moinante
Parado na incerteza … tenho a mente viajante
Estou cheio mas com fome
A ementa é viciante
Só sei que nada sei… paradoxo é constante

Cheiras o branco do pó mas não
Vês o lado negro do cheiro
E só vês o vazio ao te entregares por inteiro
Trocaste quilómetros de rua por
Metros quadrados de cela
Uma caneta e um papel e uma carta que se sela

Não vivas na dúvida a brincar com a vida
Todos te tiram o acento à dúvida
E de ti tudo duvida
Agradece pede desculpa olha à tua volta
E aproveita
Está atento a qualquer linha solta
Amanhã é outro dia não sofro por antecipação
Para quê pensar no céu se
Nunca passei do chão
Que seja o que Deus quiser ou o que
Eu quiser com a ajuda de Deus
Só peço que me levem antes de levarem os meus

Mesmo nu em casa gosto de falar com os botões
Como é que tinha medo do papão
Se estou entregue a leões
Na rua duas bocas equivale a quatro versões
Num perfeito juízo vejo que o
Meu juízo tem imperfeições

Só sei que nada sei… paradoxo é constante
Estou cego de tanto ver
O brilho daquele tirante
Perdoo muita história … mas
Memória é de elefante
Reprovo a traição … enquanto
Beijo a minha amante

Sou surdo quando ouço
Palavras de um moinante
Parado na incerteza … tenho a mente viajante
Estou cheio mas com fome
A ementa é viciante
Só sei que nada sei… paradoxo é constante

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