Tilhon - Pontos De Vista letra (lyrics)
[Tilhon - Pontos De Vista letra lyrics]
Refrão:
Cada cabeça tem uma visão uma ponto de vista
Uns vem no mal o bem para
Se conseguirem fazer a pista
E não julgues ninguém rapaz isso
É trabalho lá dum jurista
Mantém firmeza mas é e nunca deixes de
Dar o teu ponto de vista
Cada cabeça uma sentença uma perspectiva
Houve quem perdeu a paciência e
Pôs o termo à vida
Uns vêm na religião uma bomba suicida
Eu quando olha para Deus só
Ganho força na subida
Cada cabeça uma crença a vida me cultiva
Na saúde ou na doença, música é a minha diva
Manos com tilhas da nike descalços na corrida
Porque não querem não pegam no mic
Para abanar o cu à querida
E há quem entre no crime à procura da saída
Que quase sempre dá na entrada
Quando o juiz te priva
Condenados àquela esquina a paiar
Produto sem iva
Num circulo vicioso numa roda viva
E o diabo todos os dias rouba-te mais um dia
Aqueles que tu costumas ficar a
Falar dos outros na via
Bem vindo à correria não vivas ao Deus dará
O algodão não engana o que é
Sujo ao de cima virá
Faço transporte de valores
Valores que me deram em criança
Onde eu e a vida erguemos a mesma aliança
Atento à bolsa todos os dias
A investir em boas acções
Marcar os traços da família
Não só nas feições
Hoje vejo putos que querem
Tudo de mão beijada
Cada passo uma conquista deixo funda a pegada
De consciência limpa diariamente
Numa almofada quero viver sem sentir que já
Perdi o fio à meada
Putos hoje em dia preferem álcool a sumo
Traçar um rumo na direcção do fumo
Sentir no corte da navalha que
O produto se retalha
A cabeça se agasalha com o lençol da mortalha
Se nascêssemos ensinados isto não tinha graça
Só depois de errar vi que
O erro é meu comparsa
Liberdade não se compra e
Dama não se empresta
Embora menos folgado prefiro ter vida honesta
My lord my god na minha vida és cineasta
A guitarra o sound track
Sou o meu sonoplasta
Na escuridão do amanhã como se
A luz se fundisse só peço que os meus não
Sejam escravos da minha velhice
Dá-me rap e não samba porque eu não sambo
Dá-me crica em vez de botas
Porque botas não lambo
E caso queiras a rata da Rita
Aviso-te que a Rita é rata
A Rita rola-te a rola mas
Depois rouba-te a paca
Cada cabeça tem uma visão uma ponto de vista
Uns vem no mal o bem para
Se conseguirem fazer a pista
E não julgues ninguém rapaz isso
É trabalho lá dum jurista
Mantém firmeza mas é e nunca deixes de
Dar o teu ponto de vista
Cada cabeça uma sentença uma perspectiva
Houve quem perdeu a paciência e
Pôs o termo à vida
Uns vêm na religião uma bomba suicida
Eu quando olha para Deus só
Ganho força na subida
Cada cabeça uma crença a vida me cultiva
Na saúde ou na doença, música é a minha diva
Manos com tilhas da nike descalços na corrida
Porque não querem não pegam no mic
Para abanar o cu à querida
E há quem entre no crime à procura da saída
Que quase sempre dá na entrada
Quando o juiz te priva
Condenados àquela esquina a paiar
Produto sem iva
Num circulo vicioso numa roda viva
E o diabo todos os dias rouba-te mais um dia
Aqueles que tu costumas ficar a
Falar dos outros na via
Bem vindo à correria não vivas ao Deus dará
O algodão não engana o que é
Sujo ao de cima virá
Faço transporte de valores
Valores que me deram em criança
Onde eu e a vida erguemos a mesma aliança
Atento à bolsa todos os dias
A investir em boas acções
Marcar os traços da família
Não só nas feições
Hoje vejo putos que querem
Tudo de mão beijada
Cada passo uma conquista deixo funda a pegada
De consciência limpa diariamente
Numa almofada quero viver sem sentir que já
Perdi o fio à meada
Putos hoje em dia preferem álcool a sumo
Traçar um rumo na direcção do fumo
Sentir no corte da navalha que
O produto se retalha
A cabeça se agasalha com o lençol da mortalha
Se nascêssemos ensinados isto não tinha graça
Só depois de errar vi que
O erro é meu comparsa
Liberdade não se compra e
Dama não se empresta
Embora menos folgado prefiro ter vida honesta
My lord my god na minha vida és cineasta
A guitarra o sound track
Sou o meu sonoplasta
Na escuridão do amanhã como se
A luz se fundisse só peço que os meus não
Sejam escravos da minha velhice
Dá-me rap e não samba porque eu não sambo
Dá-me crica em vez de botas
Porque botas não lambo
E caso queiras a rata da Rita
Aviso-te que a Rita é rata
A Rita rola-te a rola mas
Depois rouba-te a paca