TK, Uno, Benny B - Roda letra (lyrics)
[TK, Uno, Benny B - Roda letra lyrics]
Chavalos e chavalas senhores e senhoras
Sintam o inchaço de cabecinhas pensadoras
Mãos trabalhadoras não são só de cumprimentos
Saltos na vida
Na altura e comprimentos certos
A areia no camião acaba em deserto
Conhecimento não é razão
Movimento não é prisão
Vivê la a contar o prémio que é o pódio
Não foi trabalhar a sério que
Eu vi para mim próprio
A partilha toca nos teus pontos frágeis
Os meus são telepontos para todos
Os que são repórteres
Liga a câmara, filma, critica
Faz de mim um bestseller
Tens a cama pronta p'a novelas
Contamina c'a energia positiva
Se tens poder p'ra isso
Ou conta mentiras, intrugices
Só porque não vives isto logo
Quando eu disser um "Hip" não
Vais dizer o "Hop" mas eu insisto, Hip (Hop)
Já experimentei 3 vertentes um
Dia vou ao tapete
Cá dentro ou lá fora quando chamo é p'a ir
Loop do beat representa a roda
Enquanto tou sozinho faço-o por vezes
Imagino a próxima sessão logo nunca 'tou
Mastigo muito, perde o sabor vou dormir
Deixo de lado, não me engasgo
Acordo com aquilo a olhar para mim
O que for filosofal eu vi que é clichê
Não nego o que é essencial
No entanto, deixa-me morrer
Tiro significado à credencial
Nada como não ter nada que me comprometa
E que fale, argumente, acabo por curtir
Comunicação com pessoal que
Pensa ao contrário conas e caralhos
Irmãs e irmão
Chamas voláteis, só vou lá com as mãos
Essência do que surge, yo porque não?
Sim são duas, não distingo
Continuo a existir aplico o que aprendi
Isto é loucura e salvação (ai não)
Aos 3 e 4 sons por semana feitos num dia só
Aqui é nulo se caía chuva ou se fazia sol
Se varria pó com a minha nota, metia dó
Tinha que ir embora, disse:
"Vou ali agora, já venho" pois, assim foi
Contei uma história daquelas que
Não tenho depois
A memória fatela que tenho hoje
Mas são só balelas mano foste como eu fui
Mas pronto como o mundo, um todo
E tudo flui, então volto na volta
Num círculo circulo
Fazer o culto que eu curto na descontra
Sem revolta nem vergonha
Da moca na minha fronha e se tens espaço
Se desleixo faço ronha e já tou quase a cair
Poucos se encostam muito a mim
Não há sola do abismo
Quanto mais gostas dum bom beat
M'a marimbar se dizem que não
Gostam do que eu digo
Só vou atrás da rima, ela mostra me o caminho
Sintam o inchaço de cabecinhas pensadoras
Mãos trabalhadoras não são só de cumprimentos
Saltos na vida
Na altura e comprimentos certos
A areia no camião acaba em deserto
Conhecimento não é razão
Movimento não é prisão
Vivê la a contar o prémio que é o pódio
Não foi trabalhar a sério que
Eu vi para mim próprio
A partilha toca nos teus pontos frágeis
Os meus são telepontos para todos
Os que são repórteres
Liga a câmara, filma, critica
Faz de mim um bestseller
Tens a cama pronta p'a novelas
Contamina c'a energia positiva
Se tens poder p'ra isso
Ou conta mentiras, intrugices
Só porque não vives isto logo
Quando eu disser um "Hip" não
Vais dizer o "Hop" mas eu insisto, Hip (Hop)
Já experimentei 3 vertentes um
Dia vou ao tapete
Cá dentro ou lá fora quando chamo é p'a ir
Loop do beat representa a roda
Enquanto tou sozinho faço-o por vezes
Imagino a próxima sessão logo nunca 'tou
Mastigo muito, perde o sabor vou dormir
Deixo de lado, não me engasgo
Acordo com aquilo a olhar para mim
O que for filosofal eu vi que é clichê
Não nego o que é essencial
No entanto, deixa-me morrer
Tiro significado à credencial
Nada como não ter nada que me comprometa
E que fale, argumente, acabo por curtir
Comunicação com pessoal que
Pensa ao contrário conas e caralhos
Irmãs e irmão
Chamas voláteis, só vou lá com as mãos
Essência do que surge, yo porque não?
Sim são duas, não distingo
Continuo a existir aplico o que aprendi
Isto é loucura e salvação (ai não)
Aos 3 e 4 sons por semana feitos num dia só
Aqui é nulo se caía chuva ou se fazia sol
Se varria pó com a minha nota, metia dó
Tinha que ir embora, disse:
"Vou ali agora, já venho" pois, assim foi
Contei uma história daquelas que
Não tenho depois
A memória fatela que tenho hoje
Mas são só balelas mano foste como eu fui
Mas pronto como o mundo, um todo
E tudo flui, então volto na volta
Num círculo circulo
Fazer o culto que eu curto na descontra
Sem revolta nem vergonha
Da moca na minha fronha e se tens espaço
Se desleixo faço ronha e já tou quase a cair
Poucos se encostam muito a mim
Não há sola do abismo
Quanto mais gostas dum bom beat
M'a marimbar se dizem que não
Gostam do que eu digo
Só vou atrás da rima, ela mostra me o caminho